Doze grandes clubes de futebol da Europa anunciaram neste domingo, 18, a criação da Superliga Europeia, comandada pelo espanhol Florentino Pérez, que formou os “galáticos”, como ficou conhecido um supertime do Real Madrid, que tem atualmente a sua presidência.
São eles:
- Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham (Inglaterra);
- Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid (Espanha);
- Inter de Milão, Juventus e Milan (Itália).
Aguardam a adesão de mais de três clubes.
Não há data definida para o primeiro certame.
Juridicamente, pode ser criada e ameaça o monopólio da Fifa.
A Superliga Europeia terá 20 times (15 membros fixos) divididos em dois grupos de dez times.
Pode-se criar também a mesma modalidade para o futebol feminino.

Incomodada, a Uefa pode anunciar nesta segunda-feira, 19, “grandes mudanças” na Champions League.
Com aval das ligas da Espanha, Inglaterra e Itália, a Uefa publicou comunicado neste domingo deixando claro que todos os clubes que criarem a Superliga serão excluídos de seus torneios.
Em comunicado datado de 21 de janeiro deste ano, a Fifa deixou claro que não reconhecerá a Superliga. No comunicado, também deixou claro que qualquer jogador envolvido em competição criada pela Superliga seria proibido de participar de seus certames.
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