O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – GAECO – do Paraná investiga acusações feitas por delatores da Galvão Engenharia sobre propina de R$ 5 milhões que teria sido paga a Ricardo Barros, hoje líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal, para intermediar negócios junto à Copel, estatal de energia do Estado.
Segundo os delatores, a propina foi paga entre 2011 e 2014.
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