O desempenho na Copa, aliás, fez toda a diferença para que Messi se sagrasse melhor do mundo novamente. Em sua provável despedida dos Mundiais, o camisa 10 lidrou a Argentina ao título que não acontecia desde 1986. Anotou sete gols (dois deles na final), deu três assistências e foi o craque da Copa.
É claro que o desempenho espetacular na Copa contribuiu demais, mas Messi também brilhou pelo clube. De agosto de 2021 até dezembro de 2022, período analisado para o The Best, foram 23 gols e 28 assistências em 53 jogos – ou seja, quase uma contribuição direta por partida.
No novo clube, após saída traumática que deixou órfãos no Barcelona, o astro abocanhou o Campeonato Francês da Supercopa da França. Seu contrato vai até junho, quando Messi espera colocar mais alguma taça na mochila antes de decidir o que fará de seu futuro.
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