Na coluna desta sexta-feira, Marcos Aurélio aborda a repercussão da denúncia de suposto assédio moral contra o prefeito de Itabaiana, aprofunda na saída de vice-prefeito da Secom em Aracaju, o drama das bebidas adulteradas e os constrangimentos de Sérgio Moro no Congresso. Acompanhe.

Ricardo Marques está fora da Secom: quem nos acompanha já sabia disso há muito tempo. A relação entre o vice-prefeito e a prefeita Emília já azedou faz tempo. Sem autonomia e sem espaço na gestão, o ex-vereador, que formou dupla com a combativa Vereadora, está angustiado vendo os erros acontecerem e ele perdendo o discurso que o projetou na política.
Bebidas adulteradas: Nossa!!! Que surpresa hein gente! como poderíamos imaginar que existem essas fábricas clandestinas que adulteram bebidas no Brasil? Como ninguém nunca pensou em fazer uma operação para combater esse crime, né? Vivemos num País de recortes… em alguns dias essa onda vai passar, e as falsificações continuarão, alguém duvida?
Exonerada do cargo de coordenadora do CRAS II, no Bairro São Cristóvão, a acusação de assédio moral feita por Gicelma Menezes contra o prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, continua repercutindo forte na região do agreste. Até agora ninguém da gestão se pronunciou.
Sérgio Moro não cansa de passar vergonha. Ontem ao tentar emparedar o controlador geral da união sobre o porque não avisou ao governo que havia uma investigação, recebeu uma resposta fulminante: “neste governo, as investigações tem autonomia e eu respeitei o sigilo”. Moro saiu do Ministério da Justiça revelando que Bolsonaro fazia intervenções nas investigações, chegando a mudar delegados, “não vou deixar foder com familiares ou amigos meus”, disse Bolsonaro.
Por Marcos Aurélio
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