O coordenador da Lava-Jato, José Alfredo de Paula, deixou a função na última sexta-feira, há dois meses do fim do mandato da procuradora-geral Raquel Dodge.
O procurador deixou o cargo insatisfeito com Dodge.
Ele estava insatisfeito com o ritmo lento das investigações. A procuradora-geral é acusada de não aprovar delações premiadas, como a do ex-presidente da OAS Leó Pinheiro. Assinada em dezembro por Dodge em dezembro, a delação está parada em seu gabinete desde o primeiro mês deste ano.
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