A Globo trocou os modelos do Globocop no Rio de Janeiro e em São Paulo por aeronaves menores no tamanho e nos gastos com combustível e manutenção.
Três repórteres se negaram a voar.

A chefia de São Paulo não ficou satisfeita com os novos modelos, mas teve de aceitar.
Na primeira semana de uso, uma das aeronaves teve dificuldade para decolar.
Foi mudada toda a equipe de pilotagem que trabalhava no Globocop nos últimos dez anos.
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