Na coluna desta quarta-feira (12), Marcos Aurélio destaca a forte defesa da secretária Gleice Queiroz à gestão de Emília Corrêa, rebatendo críticas. A pauta também aborda o protesto de famílias na prefeitura, o recuo da extrema-direita no Congresso e a situação de Bolsonaro. Acompanhe!
De Gleice Queiroz, Secretária de Comunicação de Aracaju: “Quando Emília anunciou que a maternidade seria ampliada para um hospital, muitos chamaram de utopia. Espalharam fake news e fizeram até ‘abraço humano’ só para aparecer na campanha de TV. Mas está aí o resultado: Aracaju passa a ser a segunda capital do Nordeste com um hospital e maternidade municipal da mulher. Fortaleza e Aracaju.”
“Quando Emília anunciou que congelaria o IPTU, no debate da OAB, o candidato do ex-prefeito chegou a afirmar que a medida levaria o município à quebradeira. Hoje, a realidade mostra o contrário: vamos para o segundo ano com o IPTU congelado, e neste ano o servidor teve calendário de pagamento garantido, com depósito todo dia 22, e reajuste de 19% para administração geral. E 2025 nem acabou ainda!”
Extrema direita recuou, mais uma vez
Não vai mais mexer na Polícia Federal e também voltou atrás para classificar as facções como “terroristas”. A quem interessa essas duas ações? Mexer com a PF seria tirar a autonomia da polícia que tendo independência consegue desarticular grandes esquemas de corrupção que, se dependesse de autorização de agentes políticos, poderia ser enfraquecida ou prejudicada por vazamentos de informações sigilosas. Saíram mais reduzidos ainda, com esse episódio, além do Derrite, Hugo Motta e Tarcísio de São Paulo.
Emília terá que resolver um pepino criado pela falta de ação de alguns dos seus secretários
Ontem, cerca de 40 famílias cansaram de ouvir essas conversas e acamparam na prefeitura de Aracaju, “só sairemos depois que conversarmos com prefeita Emília”, revelou uma das ocupantes; o que essas famílias querem? São mulheres, crianças e homens que estão na expectativa de atitudes da gestão municipal e que não estão sendo atendidas. Uma coisa precisamos registrar, para a ex-vereadora que se projetou na política por ser combativa contra as injustiças e as necessidades das pessoas, como prefeita, ela se vê agora, emparedada com essas mesmas pessoas ocupando o prédio da prefeitura e cobrando dela, a solução dos seus desafios.
Bolsonaro já cumpriu três meses, agora faltam 27 anos, para pagar a pena a que foi condenado
Expectativa dele ser transferido para o presídio da Papuda cresce e com isso, os relatos de pessoas próximas ao ex-presidente revelam um estado crítico em seu emocional e com registro de problemas de saúde. Nas redes sociais os bolsonaristas estão em contagem progressiva e já informam os 100 dias preso, e são respondidos com expressões usadas por Bolsonaro, especialmente durante a pandemia, a exemplo de “vão ficar chorando até quando”. Esse é um embate ideológico que retrata o dia a dia da sociedade brasileira atualmente.
Por Marcos Aurélio
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