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Linda Brasil, eleita vereadora em Aracaju, é destaque na edição desta terça-feira, da Folha de São Paulo.

Vereadora trans, Linda Brasil diz que não exercerá mandato, mas uma “mandata”.

Linda Brasil – arquivo pessoal

Veja o que publica a Folha:

A trajetória política da ativista Linda Brasil (PSOL), primeira trans eleita vereadora em Aracaju (SE), começou ainda em 2013, nos bancos da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Ela teve o direito a identidade de gênero desrespeitado por um professor, que se negou a chama-la pelo nome social. Do processo administrativo aberto na universidade, nasceu sua primeira conquista: uma portaria obrigando a utilização do nome social na sala de aula.

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Durante a campanha, as agressões em redes sociais eram pontuais, segundo Linda Brasil, mas, desde que ela foi confirmada como a mais votada da capital sergipana, subiram de tom, a ponto de ela ter que montar um dossiê para fazer uma denúncia na delegacia de crimes cibernéticos.

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“A gente não vai voltar para as esquinas, como eu fui empurrada para a prostituição e como acontece com 90% das mulheres trans e travestis do Brasil”, afirma.

Katna Baran

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