A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 13, a 3ª fase da Operação Fake Agents para desarticular um esquema de saques fraudulentos de FGTS que desviou cerca de R$ 7 milhões de jogadores e ex-jogadores de futebol, além de treinadores.

As investigações, que ocorrem no Rio de Janeiro, apontam uma advogada, Joana Costa Prado Oliveira, como chefe do grupo. Segundo a PF, ela utilizava contatos em agências da Caixa Econômica Federal para liberar os valores indevidos. Joana já teve sua carteira da OAB suspensa.
A fraude veio à tona após a abertura de uma conta com documentos falsos em nome do atacante Paolo Guerrero [foto], por onde foram desviados R$ 2,2 milhões de seu FGTS.

A lista de vítimas inclui nomes como Gabriel Jesus, Ramires, Christian Cueva e o ex-técnico Paulo Roberto Falcão. A PF também afirma haver indícios de irregularidades no FGTS de Felipão, ex-treinador da seleção brasileira.
Na ação de hoje, agentes cumpriram quatro mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, sendo três em residências de funcionários da Caixa e um em uma agência do banco. Os investigados podem responder por falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa.
NE Notícias, com informações da PF

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