
A Polícia Federal continua investigando irregularidades na composição do chamado Taj Mahal, prédio onde funciona a sede da Secretaria de Estado da Saúde.
O maior “enrolado” é um empresário, que teve sua empresa e residência vistoriadas por agentes da PF.
A empresa deve salários há cerca de dois meses aos empregados.
O empresário é uma pessoa de bem, mas para poder participar teve que assinar “tudo” que uma autoridade “pedia”. Se não assinasse, estava fora do “esquema”.
Aliás, o empresário não teve direito nem almejou participar de “esquema” algum.
Corre sério risco de ser preso.
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