Sergipe é eleito por buscador de viagens como destino nacional tendência do turismo pós-covid Viajala.com.br escolheu Aracaju como a capital do “novo normal” e um destino recomendável para viajar no ano que vem

Sergipe é destaque na terceira edição do Barômetro Viajala, importante estudo latino-americano sobre tendências do turismo lançado anualmente pelo buscador de voos Viajala.com.br. A edição especial deste ano foi sobre os impactos da pandemia do coronavírus no setor e apontou que Aracaju pode ser a estrela nacional do turismo pós-crise, em 2021.

O estudo fez uso de um algoritmo próprio que analisou 10 milhões de buscas de voos em várias cidades da América Latina entre abril e outubro de 2020, período de isolamento social, e comparou os resultados com os mesmos meses de 2019. O objetivo é diagnosticar como a pandemia afetou o comportamento do consumidor de viagens e a flutuação de preço das passagens nas principais rotas.

O recorte nacional da análise apontou que Aracaju apresentou um aumento de 35% na procura dos viajantes brasileiros da plataforma durante a pandemia, em comparação com o mesmo período do ano passado, e registrou uma queda no preço médio de 32%. A passagem ficou ainda mais barata para quem sai do Rio de Janeiro: a queda do preço foi de 50% de um ano para o outro.

Um dos estados do Nordeste com menor número de mortes pelo Covid, junto com Piauí e Alagoas, Sergipe começou a retomada em agosto e já oferece passeios muito procurados pelos visitantes, como o Cânion do Xingó, no Rio São Francisco, e a bela Crôa do Goré, em Aracaju. Se trata de um banco de areia no meio do rio que fica visível com a maré baixa, proporcionando nos arredores um banho morno, de águas claras e calmas. Além disso, a oferta de voos para a capital sergipana está sendo restabelecida.

Segundo a Secretaria de Turismo do Estado, o turismo movimenta cerca de R$ 1,2 bilhão todos os anos em Sergipe e, antes da pandemia, o setor gerava cerca de 7 mil empregos.

“Sergipe é mais barato e menos concorrido como destino turístico que outros estados do Nordeste, ou seja, não recebe o mesmo fluxo intenso de pessoas na alta temporada que Bahia ou Ceará, e isso, no pós-pandemia, é uma grande vantagem”, comenta Josian Chevallier, VP de vendas e co-fundador do buscador Viajala. Ainda de acordo com a SETUR, a agência de viagens CVC, por exemplo, enviou em 2019 um milhão de turistas para o Ceará, 800 mil turistas para Alagoas e somente 100 mil para Sergipe.

“A Orla do Atalaia, a mais famosa da capital Aracaju, é ampla, aberta, com muito espaço, e as praias vizinhas são menos aglomeradas. Há também opções lindas fora do litoral, como o Cânion do Xingó, que ainda não atingiu status de mainstream, é uma experiência única na natureza e promove boas doses de isolamento”, conclui o executivo.

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