Campanha eleitoral não é pré-campanha.
Muito bem fazem e se comportam quem deixa para “investir” no próximo mês de julho ou em agosto, em plena campanha ou às vésperas da campanha eleitoral.
Ninguém vai entregar o poder de graça nem por amadorismo.
A maior parte não percebeu que este não é um ano político-eleitoral como todos os outros. É muito diferente.
Quase todos os partidos e políticos não lançaram seus candidatos ou pré-candidatos, como queiram dizer, ao Senado nem a vice, por exemplo. Sem contar na falta de lançamentos festivos de pré-candidatos a governador.
Tudo tem sua hora, seu tempo e hora.
Há muita gente com pressa, principalmente gente sem a menor folha de serviços prestados nem a prestar.
Por isso, casas legislativas, em sua esmagadora maioria, não passam de puxadinhos de interesses político-eleitoreiros.
A Receita Federal, se quiser, deve investigar todos os que se dispõem a disputar mandatos eletivos, bem como laranjas, afinal, para ser laranja, tem que comprovar lastro financeiro para ter o que têm (parece que há vários).
Tem gente por aí que vai tentar dar golpe, não como quase toda a imprensa e algumas autoridades estelares falam, mas como diria o ilustre escritor: “As democracias morrem por dentro”.
Pesquisas eleitorais! Há muitas e muitas ocorrerão. Para a esmagadora maioria, falta olhar nos olhos do eleitorado.
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