Está no G1:
No entanto, diferentemente do cenário da Câmara, a avaliação de parlamentares é que a eleição no Senado será mais disputada.
Isso porque, enquanto Pacheco deverá contar majoritariamente com os votos de senadores da base de apoio do governo Lula e de partidos de centro, Rogério Marinho (PL-RN), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, deverá contar com os votos da oposição e também pode receber votos de parlamentares que, em tese, votariam em Pacheco.
Nesta sexta (27), a bancada do PSD, partido de Pacheco, se reuniu para discutir o apoio ao atual presidente do Senado. Ao final do encontro, porém, a bancada não anunciou e ninguém gravou entrevista.
Na condição de anonimato, três senadores do PSD conversaram com o G1. E disseram que há incômodo com parte da bancada com Pacheco diante da avaliação de que o presidente do Senado está “muito próximo” do ex-presidente da Casa Davi Alcolumbre (DEM-AP) e “negociando por conta própria” alguns cargos na Mesa Diretora.
O g1 apurou que o PSD quer, por exemplo, indicar um parlamentar para a Primeira Secretaria do Senado. Mas há, nos bastidores, a informação de que o PT também pleiteia a Primeira Secretaria em troca do apoio a Pacheco, anunciado na última quinta (26).
A disputa pode deixar político sergipano com dor de cabeça.
O nome do político sergipano é o senador Rogério Carvalho (PT).

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