Vereadores, deputados estaduais, assessores e parentes passam a ter movimentação financeira especial monitorada pelo Banco Central.

O BC amplia o monitoramento para tentar evitar lavagem de dinheiro.

Atualmente, presidentes de assembleias estaduais e câmaras municipais das capitais já são monitorados.

Transações realizadas podem ou não ser interpretadas como suspeitas.

Vereadores, deputados estaduais, e parentes de até segundo grau dessas pessoas, consideradas politicamente expostas pelo BC, passam a estar na mira dos bancos.