É cada vez mais raro encontrar no Brasil político de um ou de poucos partidos.
As pessoas valem mais que as legendas.
No cenário nacional, o apresentador José Luiz Datena trocou o PSL pelo PSD. Depois de se filiar ao PSL, com o argumento furado de que não aceitou a fusão com o DEM, Datena deixa o PSL e se filia ao PSD, atendendo ao convite do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, ex-prefeito de São Paulo.

Com a mudança, Datena deixa de pleitear o cargo de presidente da República para disputar vaga para o Senado nas eleições de 2022. Como é muito instável, na política, Datena pode não ser candidato a nada.
O PSD quer apresentar ao País o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), recém-filiado.
Em Sergipe, o PSD é “comandado” pelo governador Belivaldo Chagas, o deputado federal Fábio Mitidieri e o deputado estadual Jeferson Andrade, filho de Ulices Andrade, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, que pode disputar a próxima eleição para o Governo.
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