O empresário Edson Torres, apontado como operador financeiro do Pastor Everaldo, presidente do PSC, reafirmou nesta quarta-feira, 13, ter pagado R$ 980 mil ao hoje governador afastado Wilson Witzel (PSC-RJ).
Segundo ele, o grupo ligado ao Pastor Everaldo desviava entre 3% e 6% de contratos na Saúde. O grupo teria arrecadado entre R$ 50 e R$ 55 milhões em propinas.
Segundo ele, de 2019 a maio ou junho de 2020, 40% da propina ficavam com o Pastor Everaldo.
Edson Torres presta depoimento no Tribunal Especial Misto de impeachment.
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