O Conselho Nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel, decidiu apurar o vazamento do documento do empresário Marcelo Odebrecht, em que ele chama o então advogado-geral da União, hoje presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de “o amigo do amigo do meu pai”.
O pedido foi feito por Luiz Fernando Bandeira de Mello, representante do Senado no CNMP.
Para Bandeira de Mello, se o vazamento for de responsabilidade de servidor ou membro do MP, “é indispensável a apuração e adoção das medidas disciplinares cabíveis”.
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