Neste país de acertos e desacertos, as turmas do Planalto e do Centrão combinaram de tirar Estados e municípios da reforma da Previdência.
Com isso, se a reforma for aprovada no Congresso Nacional, governadores e prefeitos terão que conseguir aprovação de leis ordinárias nas assembleias e nas câmaras, como condição para o ajuste fiscal, para terem direito a socorro financeiro da União.
Em Sergipe, Estado que, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, desceu de categoria, o governador Belivaldo Chagas (PSD) terá que apertar a Previdência dos servidores para ter direito ao aval da União na obtenção de novos empréstimos.
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