Banese

O Banco do Estado de Sergipe (Banese) esclarece que não é verdadeira a informação de que o banco não pretende renegociar dívidas de empréstimos consignados feitas por servidores públicos. Ao contrário do que foi divulgado de forma não oficial, o Banese está em fase de ajustes dos sistemas que farão a pausa dos contratos dos servidores, incluindo os consignados, o que deve acontecer até o final de abril.

Desde o início da pandemia do novo Coronavirus (Covid-19), o banco tem buscado ações efetivas e de cooperação que ofereçam soluções e condições para todos os seus clientes. A finalidade do Banese é incentivar a economia sergipana e ajudar as empresas e pessoas físicas impactadas pela diminuição dos negócios causada pela Covid-19. 

Uma das primeiras medidas tomadas pelo banco foi a prorrogação do pagamento de dívidas de pessoas físicas, além de micro e pequenas empresas, por 60 dias para empréstimos com pagamentos em dia. Outra solução apresentada foi a linha de crédito emergencial para capital de giro e adequação de fluxo de caixa das empresas, com prestações fixas e mensais e prazo de pagamento em até 36 meses e carência de até nove meses. 

Semana passada, foram lançadas quatro linhas de crédito que podem chegar até o valor de 500 milhões de reais. O público-alvo inclui pessoa jurídica, profissional liberal e microempresas e empresas de pequeno porte pertencentes aos setores industrial, comercial e de serviços, além de pessoas físicas, inclusive as que atuam no setor informal da economia.  
O Banese segue estudando alternativas para enfrentamento dos efeitos econômicos gerados com a pandemia e acredita que é preciso irrigar a economia com muita atenção e responsabilidade, permitindo que as cadeias econômicas continuem a funcionar.

O banco recomenda aos clientes, em especial aos servidores públicos, que acompanhem as informações oficiais do Banese nos meios de comunicação da instituição.