Publica Congresso em Foco, sobre as eleições deste ano para o Senado:
O Senado terá a eleição mais concorrida dos últimos 30 anos, com uma média de 8,7 candidatos por vaga. Há 237 postulantes para apenas 27 cadeiras. A concorrência é maior no Rio de Janeiro, com 13 candidaturas, no Pará, no Tocantins e no Distrito Federal, com 12. Os estados com menos candidatos são Bahia, Ceará e Mato Grosso do Sul, com seis.
A renovação será grande na Casa, já que apenas 12 dos 27 parlamentares em final de mandato buscarão a reeleição.
Cada estado tem três senadores, com mandato de oito anos. Este ano estará em disputa apenas uma cadeira. Nas eleições de 2026, haverá duas disponíveis. A eleição mais concorrida, até então, era a de 2006, que teve média de oito postulantes por vaga. A menor concorrência nas últimas décadas foi registrada em 1994, quando a média era de 2,5 candidatos por assento. Nas eleições de 2018, foram 352 candidatos a senador, mas naquele ano 54 cadeiras (dois terços das vagas do Senado) estavam em disputa.
Paquetá em Londres
Lucas Paquetá será jogador do West Ham.
Conforme apurou a ESPN, o meia-atacante já está em Londres, onde passará por exames médicos e assinará contrato de cinco anos com os Hammers.
Para tirar o atleta de 25 anos do Lyon., o clube inglês teve de abrir os cofres. A negociação pode chegar aos 60 milhões de euros, cerca de R$ 302,2 milhões na cotação atual, caso bônus contratuais sejam atingidos.
Liminar no TSE sobre Sergipe
A Defesa de Valmir de Francisquinho (PL), ex-prefeito de Itabaiana, entrou com pedido de liminar no TSE para manter a campanha governador enquanto o tribunal não julga o Embargo de Declaração pedido por seus advogados.
Sobre o embargo, a defesa pede esclarecimentos sobre o julgamento em que Valmir perdeu por apenas um voto no tribunal.
No Horário Eleitoral, Valmir tem aparecido.
Seus principais adversários, segundo pesquisas divulgadas, dizem que seu nome (Valmir) não aparecerá na contagem de votos.
Termina amanhã prazo de autodeclaração para auxílio caminhoneiro
Termina amanhã (29) o prazo para que transportadores autônomos de carga (TAC) façam a Autodeclaração do Termo de Registro para receber o Benefício Caminhoneiro-TAC. Quem fizer a autodeclaração até segunda-feira receberá as duas primeiras parcelas no dia 6 de setembro.
Após esse prazo, os caminhoneiros somente terão direito a receber o benefício a partir do mês da realização da autodeclaração, desde que atendidos os demais requisitos legais. Nesse caso, não será feito o pagamento retroativo.
Devem fazer a autodeclaração os profissionais com cadastro em situação “ativo” no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas que não tiveram registro de operação de transporte rodoviário de carga neste ano.
As primeiras parcelas foram pagas aos transportadores autônomos de carga que estavam com o RNTR-C vigente em 31 de maio de 2022 e em situação “ativo” em 27 de julho de 2022. Além disso, o transportador tinha de ter registro na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) de operação de transporte rodoviário de carga realizado no período de 1º de janeiro de 2022 a 27 de julho de 2022.
Todos os profissionais que não se enquadraram nessa situação estão com uma notificação nos sistemas do Ministério do Trabalho e Previdência e poderão utilizar os canais da pasta para fazer a autodeclaração.
Na autodeclaração, o caminhoneiro autônomo deverá afirmar que atende aos requisitos legais exigidos para recebimento do benefício e que está apto a realizar, de forma regular, transporte rodoviário de carga. Também será necessário informar o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) dos veículos cadastrados junto à ANTT.
Candidatos a deputado estadual em todo o País, inclusive em Sergipe
A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. Do total, 16.507 disputam uma vaga de deputado estadual e 592, de deputado distrital. A região com o maior número de candidatos a deputados estaduais é a Sudeste, com 5.582. Em segundo lugar, aparece o Nordeste, com 4.186, seguido da Região Sul, com 2.326, Norte, com 2.909 e Centro-Oeste, com 1.504.
Segundo dados do TSE atualizados até a última quarta-feira (24), foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a Vice-Presidência; 223 para governador, 236 para senador, 10.456 para deputado federal, e 592 para deputado distrital.
A campanha começou no dia 16 e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22h.
Confira a lista completa dos candidatos a deputados estaduais e distritais:
Norte
No Norte do país, 2.909 pessoas disputam uma vaga de deputado estadual. No Pará, 638 pessoas concorrem a 41 vagas. No Amazonas, são 430 candidatos para 24 vagas. No Amapá, são 358 disputando 24 vagas. Em Rondônia são 417; em Roraima, 402; e no Tocantins são 310 disputando 24 vagas em cada estado.
No Nordeste do país, 4.186 pessoas disputam uma vaga de deputado estadual nos nove estados. A Bahia é o estado com o maior número de candidatos da região: 900 para 63 vagas. Em segundo lugar com o maior número de candidatos, está Pernambuco, com 598 para 49 vagas. Na sequência, vêm o Ceará, com 559 candidatos para 46 vagas, e o Maranhão, com 549 para 42 vagas. Na Paraíba, são 464 pessoas na disputa de 36 vagas e, em Sergipe, são 319 para 24 vagas. Os estados com o menor número de candidatos são Rio Grande do Norte (315 para 24 vagas), Alagoas (274 para 27 vagas) e Piauí (208 para 30 vagas).
No Centro-Oeste, 592 pessoas disputam uma vaga de deputado distrital e 1.504 disputam uma vaga de deputado estadual em três estados. Goiás é o estado com o maior número de candidatos da região: 791 para 41 vagas. Em segundo lugar, com o maior número de candidatos, está o Distrito Federal, com 592 candidatos para 24 vagas. Em Mato Grosso são 317 pessoas disputando 24 vagas e, em Mato Grosso do Sul, são 396 pessoas para 24 vagas.
No Sudeste, 5.582 pessoas disputam uma vaga de deputado estadual nos quatro estados. São Paulo é o estado com o maior número de candidatos da região: 2.040 que disputam 94 vagas. Na sequência, aparece o Rio de Janeiro, com 1.621 para 70 vagas, e Minas Gerais, com 1.398 para 77 vagas. Em último, está o Espírito Santo, com 523 pessoas disputando dez vagas.
No Sul, 2.326 pessoas disputam uma vaga de deputado estadual nas três unidades federativas. Paraná lidera a lista com 894 candidatos a 54 vagas. Em segundo lugar, está o Rio Grande do Sul com 823 candidatos para 55 vagas e, em último, Santa Catarina, com 609 para 40 vagas.
Deputados federais em todos os Estados, inclusive Sergipe
A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas para as eleições de outubro. Do total, 10.456 disputam uma das 513 vagas de deputado federal. A região com o maior número de candidatos é a Sudeste com 3.877. Em segundo lugar, aparece o Nordeste, com 2.939, seguido da Região Sul, com 1.478, Norte, com 1.251 e do Centro-Oeste, com 911.
Segundo dados do TSE atualizados até a última quarta-feira (24), foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência e 12 a Vice-Presidência; 223 para governador, 236 para senador, 10.456 para deputado federal, 16.507 para deputado estadual e 592 para deputado distrital.
A campanha começou no dia 16 e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. Pela legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazer caminhadas, carreatas com carro de som e a distribuir material de campanha até as 22h.
Confira a lista completa dos candidatos a deputados federais:
Norte
No Norte do país, 1.251 pessoas disputam uma vaga de deputado federal. O Pará é o estado com o maior número de candidatos da região: 313, que disputam 17 vagas. Na sequência vem o Amazonas com 166 candidatos disputando oito vagas. Na sequência, estão Roraima (164 para oito vagas), Rondônia (163 para oito vagas), Tocantins (159 para oito vagas), Amapá (148 para oito vagas) e Acre (138 para oito vagas).
No Nordeste do país, 2.939 pessoas disputam uma vaga de deputado federal nos nove estados. A Bahia é o estado com o maior número de candidatos da região: 763 para 39 vagas. Em segundo lugar, com o maior número de candidatos, está Pernambuco, com 464 para 25 vagas. Na sequência vem o Ceará, com 410 candidatos para 22 vagas e o Maranhão, com 360 para 18 vagas. Na Paraíba, são 242 pessoas na disputa de 12 vagas. Os estados com o menor número de candidatos são Rio Grande do Norte (184 para oito vagas), Alagoas (178 para nove vagas), Piauí (173 para dez vagas) e Sergipe (165 para oito vagas).
No Centro-Oeste do país, 911 pessoas disputam uma vaga de deputado federal nos quatro estados. Goiás é o estado com o maior número de candidatos da região: 385 para 17 vagas. Em segundo lugar, com o maior número de candidatos, está o Distrito Federal, com 206 para oito vagas. Em último estão, empatados, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ambos com 160 pessoas pleiteando uma das oito vagas de deputado federal em cada estado.
No Sudeste, 3.877 pessoas disputam uma vaga de deputado federal nos quatro estados. São Paulo é o estado com o maior número de candidatos da região: 1.522 para 70 vagas. Em segundo lugar, está Minas Gerais, com 1.092 para 53 vagas, seguido de Rio de Janeiro, com 1.068 para 46 vagas, e Espírito Santo, com 195 para dez vagas.
No Sul, 1.478 pessoas disputam uma vaga de deputado federal nos três estados. Paraná lidera a lista com 631, para 30 vagas. Em segundo lugar, está o Rio Grande do Sul, com 540 para 31 vagas e, em último, Santa Catarina, com 307 para 16 vagas.
Decisão do STJ pode resultar em redução da militarização das guardas municipais
A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, na última semana, anulou uma condenação por tráfico de drogas devido à ilicitude das provas colhidas por guardas municipais. O colegiado decidiu que a guarda só pode abordar pessoas e promover busca pessoal quando a ação estiver diretamente relacionada à proteção de bens, serviços e instalações do município.
Na decisão, o ministro relator, Rogerio Schietti Cruz, ressaltou que o propósito das guardas municipais vem sendo desvirtuado no país. Muitas delas têm se equipado com fuzis e mudado sua denominação para “polícia municipal”.
Rogério César / Arquivo PMA
O acórdão não tem repercussão geral, ou seja, não obriga todos os municípios a tomarem medidas a respeito. Porém, segundo autoridades no assunto ouvidas pela revista eletrônica Consultor Jurídico, o precedente deve reduzir essa tendência de militarização das guardas municipais.
De acordo com Marina Pinhão Coelho Araújo, presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), a decisão recoloca algumas questões no seu devido lugar: “A guarda municipal realmente não deve ter legitimidade para fazer todo tipo de apreensão”.
“Essa decisão é fundamental. Ela define os limites de atuação da guarda municipal. Estabelece que a guarda municipal não tem o poder amplo de polícia, sua função é limitada à defesa do patrimônio do município. Isso é importante para evitar abordagens desmedidas e um excesso de atribuições. Não podem existir milícias municipais”, assinala Pierpaolo Cruz Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP.
Janaina Matida, professora de Direito Probatório e consultora jurídica em temática da prova penal, entende que o precedente “tem o potencial de impactar as guardas municipais no sentido de reforçar os limites de sua atuação legal, recordando a seus agentes os propósitos da instituição a que pertencem: proteger e zelar pelo patrimônio municipal, não estando incluído o controle sobre a população por suposta atitude suspeita”.
Ainda segundo Janaina, a decisão faz parte de um conjunto de esforços “para erradicar os efeitos deletérios de estereótipos raciais e de classe que vitimizam a população negra e pobre brasileira”. Para ela, “nem a guarda municipal nem a polícia têm poder legítimo para abordar cidadãos, dificultar suas vidas, por ‘intuições’ nada justificadas que associam a prática de crimes às suas raças, vestimentas e localidades”.
Efeitos práticos
A criminalista Márcia Dinis sustenta que o reconhecimento da ilicitude das provas obtidas pelos agentes da guarda municipal em crimes comuns “deve desencorajar a realização de abordagens, perseguições e outras ações típicas da polícia”.
Além disso, o precedente serve como fundamentação para vedar “leis municipais que corroborem essa transformação das guardas em ‘polícia municipal’, seja pela alteração do escopo de sua atuação, seja pela própria denominação do órgão”, segundo ela.
Izabella Borges, também criminalista, acredita que a decisão do STJ “pode repercutir nos julgamentos dos casos que envolvam a guarda municipal em todo o país, especialmente nos casos em que os limites constitucionais não são respeitados”.
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Por outro lado, para ela não é possível saber se a decisão será observada na prática. O comandante da Guarda Municipal de Porto Alegre, Marcelo Nascimento, por exemplo, já afirmou que o órgão não pretende mudar sua forma de atuação e ressaltou que a guarda possui uma estreita parceria com as Polícias Civil e Militar.
Já José Vicente da Silva Filho, coronel reformado e professor no mestrado do Centro de Altos Estudos de Segurança da Polícia Militar de São Paulo, acredita que os advogados passarão a apresentar o precedente do STJ em defesa de seus clientes, o que deve “acelerar a decisão do juiz”.
Ele espera que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) adote algum posicionamento com relação à decisão do STJ e medidas relacionadas ao papel das guardas.
Limites de atuação
Izabella Borges diz que muitos municípios brasileiros dispõem de poucos policiais militares e acabam dependendo da guarda para a garantia da segurança. No entanto, para ela, a instituição “deve atuar de forma preventiva, e não ostensiva, cooperando com a Polícia Militar, mas não usurpando suas atribuições”.
A necessidade de um trabalho cooperativo entre as guardas municipais e as forças policiais é reforçada por Silva Filho. Na sua visão, as polícias devem conversar com os prefeitos para que se estabeleça o que cada um pode fazer.
Rogério César / PMA
Segundo ele, hoje em dia não se trabalha mais com a ideia de simplesmente “tirar bandidos da rua” para melhorar a segurança. Em vez disso, de forma “mais inteligente”, pode-se adotar um serviço de prevenção a partir de focos. “Sabe-se há muito tempo que há focos de preocupação de homicídios, assaltos, furtos e outros tipos de crime. A polícia e a prefeitura podem examinar as características desses focos e, a partir disso, tomar medidas.”
Outra possibilidade é o trabalho conjunto em Centros de Operações Integradas (COIs) — estruturas já existentes em algumas cidades que abrigam, ao mesmo tempo, unidades das guardas municipais e das Polícias Civil e Militar para atender a demandas sociais e criminais.
O coronel reformado ainda ressalta que a guarda pode ter uma melhor atuação no patrulhamento nos arredores de instalações municipais, como escolas e postos de saúde, “que demandam um trabalho constante”.
Abusos
Quase 1,2 mil municípios brasileiros possuem suas próprias guardas. De acordo com Silva Filho, em alguns deles os prefeitos, “querendo mostrar um protagonismo na segurança, acabaram se excedendo”. Com isso, disponibilizaram aos guardas até mesmo fuzis de combate.
A Guarda Civil Metropolitana (GCM) da cidade de São Paulo é um exemplo, pois passou a ostentar fuzis e carabinas neste ano. Mas isso também ocorre em guardas de cidades bem menores, como Arapongas (PR), que possui cerca de 125 mil habitantes.
Na última segunda-feira (22/8), a 2ª Vara Criminal de Sorocaba (SP) determinou a suspensão das atividades do núcleo de Ronda Ostensiva Municipal (Romu) da guarda local. O juízo constatou que a guarda estava chegando perto de torturar suspeitos para entregar informações sobre traficantes ou locais de tráfico, e por isso ordenou o recolhimento das rondas “pelo tempo necessário ao bom andamento das investigações”. O processo leva o número 1032201-02.2022.8.26.0602 e tramita sob segredo de Justiça.
Outro exemplo citado por Silva Filho é a guarda municipal de São Caetano do Sul (SP) — que, segundo ele, “praticamente montou um Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope)” e vem “abordando agressivamente e ostensivamente pessoas que entram na cidade”.
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José Higídio é repórter da revista Consultor Jurídico.
Nova massa de ar frio derrubará temperaturas
Chuvas intensas, queda de temperatura e geadas vão marcar, a partir deste sábado (27), os próximos dias no Sul do Brasil com a chegada de nova frente fria.
A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Com o passar dos dias, áreas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e até o sul da região amazônica também serão afetadas. Para este sábado, a previsão indica chuvas – que pontualmente podem ser fortes – no Rio Grande do Sul.
Domingo
Neste domingo (28), a concentração de chuvas no país deverá ser do norte do Rio Grande do Sul até o Paraná.
“Com o avanço da frente fria em direção ao centro-sul do país, a temperatura terá uma queda acentuada no Rio Grande do Sul. No domingo, existe uma pequena chance de neve nos pontos mais altos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina”, informou o Inmet.
Segunda-feira
Na segunda-feira (29), também haverá formação de geada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Nas serras gaúchas as temperaturas mínimas deverão variar entre -4º graus Celsius (C) e 2ºC. A massa de ar frio também deve derrubar as temperaturas em Mato Grosso do Sul, sul e oeste de Mato Grosso, em Rondônia e sul do Acre, além da Região Sudeste até a terça-feira (30).
Palmeiras sai na frente com golaço, mas Flu empata em casa
Pela segunda rodada consecutiva, teve duelo entre líder e vice-líder da Série A do Campeonato Brasileiro. E assim como na jornada passada – quando Palmeiras e Flamengo ficaram no 1 a 1 em São Paulo – o Verdão não permitiu a aproximação de outro perseguidor.
Neste sábado (27), o Fluminense empatou em 1 a 1 com o time paulista, no Maracanã. Rony abriu o placar com um golaço de placa, de bicicleta e Manoel igualou para o Tricolor, tudo no primeiro tempo. Com o resultado, o Palmeiras soma agora 50 pontos e mantém oito à frente para o time carioca, que dorme na segunda posição mas pode ser ultrapassado pelo Flamengo, que tem 40 e igualado por Corinthians e Internacional, que têm 39.
Diferentemente de outros jogos recentes em que o Tricolor se aproveitou do ‘abafa’ preconizado pelo técnico Fernando Diniz para abrir o placar nos primeiros instantes, o mandante da partida deste sábado sofreu um golpe logo no começo. Aos sete minutos, Dudu avançou pela direita e levantou na área. Rony emendou de bicicleta e acertou o ângulo direito do goleiro Fábio, marcando um golaço. Curiosamente, foi o segundo gol de bicicleta do atacante em menos de dois meses, já que ele marcou da mesma forma diante do Cerro Porteño, no início de julho, pelas oitavas de final da Libertadores.
Em desvantagem, o Fluminense se lançou ao ataque ainda mais do que de costume. Porém, mesmo mantendo o habitual controle da posse de bola, não criou muitas chances. O Palmeiras, por outro lado, era perigoso.
Mas a igualdade se estabeleceu antes de os times voltarem aos vestiários. Aos 37, após escanteio cobrado pelo lado direito, Manoel subiu mais alto que todos e testou firme para o fundo das redes, acertando o contrapé do goleiro Weverton.
Na segunda etapa, o controle das ações enfim se traduziu em oportunidades para o Tricolor. Cano desperdiçou um contra-ataque em que o Fluminense tinha três atletas contra apenas um do Palmeiras, mas Gustavo Scarpa conseguiu o corte.
Depois dos 30, a equipe carioca acertou a trave por duas vezes, uma com o argentino, artilheiro do campeonato com 13 gols e outra com Paulo Henrique Ganso. O Palmeiras teve uma boa chance com arrancada de Scarpa pela direita, mas o chute dele com a perna que não é a mais forte parou nas mãos de Fábio.
O apito final foi recebido com aplausos dos mais de 45 mil torcedores que estiveram no Maracanã e presenciaram um belo espetáculo.
O Fluminense agora volta a campo no próximo sábado (3), quando encara o Athletico-PR em Curitiba. O Furacão também será adversário do Palmeiras na próxima semana, porém pela Libertadores. O jogo de ida das semifinais da competição continental acontece na terça-feira (30), também na Arena da Baixada, na capital paranaense. Pelo Brasileiro, o próximo compromisso do Verdão é diante do Bragantino, no sábado, fora de casa.
Parente “ganha” mandato em Sergipe
Uma semana!
Na semana que vem um dos candidatos pode desistir e colocar parente em seu lugar.
Tudo será aplicado – já está definido – antes que a próxima semana tenha seu encerramento.