A Delegacia Regional de Estância, por meio do seu Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), divulgou na tarde desta sexta-feira, 14, que chegou a mais três envolvidos no crime que vitimou Nayara Barbosa dos Santos, de 24 anos, no dia 30 de maio, no município estanciano.

Segundo informações policiais, buscando esclarecer se o ex-namorado de Nayara, Vildeson Soares, havia agido sozinho no feminicídio que vitimou-a, o DHPP de Estância prosseguiu com as investigações, mesmo o inquérito policial tendo sido concluído.

Nayara Vilson
Nayara Barbosa e Vilson Soares ⏐ Redes sociais

Em meio à continuidade dos trabalhos, descobriu-se que outras três pessoas participaram do crime. “Ao serem escutados, ficou claro que Vildeson mentiu em seu interrogatório, pois ele havia afirmado que a vítima teria sido morta através de uma gravata que sofrera, porém as investigações apontaram  que, na verdade, ele fez uso de uma corda para ceifar a vida da vítima”, afirmou o delegado Cledson Ferreira, do DHPP estanciano.

Durante interrogatório do trio identificado, a Polícia Civil chegou à confissão dos suspeitos. “Todos os três elementos confessaram a participação, bem como contaram detalhes de tudo que eles tinham conhecimento”, citou o delegado. 

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Com a elucidação do crime que vitimou Nayara, a sociedade estanciana e a Polícia Civil começaram a se questionar sobre o real motivo da morte da esposa de Vildeson, que teve como causa um suposto suicídio.

“O caso da morte da esposa de Vildeson, ocorrido em dezembro de 2021, foi reaberto, e nós cremos que poderá dar uma reviravolta na situação, já que alguns padrões ocorridos no crime de Nayara também ocorreram na morte da esposa de Vildeson, indicando que talvez o suicídio da esposa dele tenha sido forjado”, completou o delegado Cledson.

Crime

A ex-namorada de Vildeson, Nayara Barbosa, foi morta no dia 30 de maio, em Estância, e teve parte do seu corpo ocultado no Cemitério do Povoado Terra Caída, em Indiaroba.

No dia 2 de junho, a Delegacia Regional de Estância chegou ao autor do delito,  Vildeson Soares, que confessou o crime e informou ter ocultado partes do corpo da vítima em locais diferentes.

Ainda em meio ao depoimento, o homem citou que a motivação do crime foi ciúme de um outro ex-namorado da vítima.

Cantor, compositor, instrumentista, poeta, diretor de cinema, ator e advogado. “Sou um grande poeta, tenho certeza disso”, prefere resumir o pernambucano ilustre, em trecho do livro Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença. Assinado pelo carioca Julio Moura – assessor de imprensa e desde 2009 -, o livro revela histórias de vida e carreira de Alceu Valença – juntas e misturadas – ao longo dos 50 anos de palco, teatro, cinema, picadeiro, tapume e meio de rua. “Poeta e trovador, seu discurso confronta o lugar comum. Sua personalidade inquieta se reflete na obra. E coube a mim, de alguma maneira, traduzir tudo nesse livro”, declara o escritor.

biografia alceu valenca 2023
Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença ⏐ Divulgação

Se da vida tirou músicas, com elas fez a vida, Brasil e mundo afora, como contam as 562 páginas do livro sobre o filho de São Bento do Una, de 76 anos. A trajetória cronológica se faz completa com riqueza de fotografias. O lançamento ocorreu no dia 27 de junho, às 19h, no Paço do Frevo (Recife), com depoimento do cantor sobre a obra, bate-papo com o autor, mediado pela jornalista Luiza Maia, e sessão de autógrafos. “Ninguém faria um livro sobre mim melhor do que Julio Moura”, sentenciou o artista. Outros dois lançamentos, em em São Paulo (Itaú Cultural) e no Rio de Janeiro (Livraria Travessa de Ipanema), estão marcados para os dias 25 e 27 de julho, respectivamente.

Parceria da Relicário Produções Culturais e Editoriais e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), sob coordenação editorial de Carla Valença, o projeto é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio do Banco Itaú, apoio da Uninassau e realização do Ministério da Cultura. A obra tem versões impressa, digital e ainda um audiolivro (disponível em audiolivro.art.br), adaptado aos requisitos de acessibilidade e pensado com recursos extras para os fãs do formato. A narração é de Amanda Menelau, Bernardo Valença, Giordano Castro e Nínive Caldas.

O autor de hits como La belle de jour, Tropicana, Bicho Maluco Beleza, Espelho cristalino, Coração bobo e tantas mais é “complexo, irreverente e singular, original, sem escola”, define Julio. Totalmente abstêmio nos dias atuais, já gostou de beber, mas não curtiu drogas. Nunca gostou da “viagem”. Viajou mesmo foi pelo Brasil e por meio mundo, espalhando seu repertório em turnês internacionais. Já tocou na Alemanha, França, Suíça e em Portugal, Berlim, Munique, Colônia, Paris, Zurique e Lisboa. Sem falar no carnaval de Olinda, onde é comum dar uma canja na sacada de sua casa. A Marim dos Caetés é não apenas morada, mas também cidade-musa, a quem Alceu se declara em verso em prosa. “Tenho uma relação poético-sentimental com esta terra. Essa cidade é o berço da civilização pernambucana, nordestina e brasileira. Nunca poderão me tirar a cidadania olindense”, declara o cantor.

A criança de São Bento já antevia o artista: gostava de cinema, música, literatura, teatro – embora a primeira experiência rítmica, com um pandeiro, tenha sido desaprovada pelo exigente e talentoso avô Orestes. Daí seus marcantes figurinos e sua performance nos palcos. Já se vestiu de burrinha de bumba meu boi e incorporou Napoleão com os devidos trajes coloniais. Antes, porém, tentou “atuar” como advogado. Cursou a Faculdade de Direito do Recife e até em Harvard fez curso. Mas logo desistiu do terno e gravata e da americanização. Queria mesmo era a arte. Sempre foi mais de carne de sol do que de hambúrguer. Preferia Luiz Gonzaga, Lampião, Nelson Ferreira, Capiba e Jackson do Pandeiro a Mick Jagger.

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Mas teve que ralar para conseguir gravar um disco. Participou dos festivais de música, recebeu algumas vaias, passou os anos 70 batendo na porta das gravadoras Sudeste afora. Foi desencorajado por muitos. “Vocês deviam ter aparecido há cinco anos, quando a música nordestina estava em alta”, chegaram a ouvir de produtores, no tempo em que música vinda do Nordeste era regional e ponto final. Na época da ditadura militar, enfrentava os confusos censores de letras de música, via muitos amigos se exilarem ou serem presos e ainda concorria com a produção importada que ocupava a programação das rádios. “Em parte é boa essa poluição. Porque todo micróbio cria anticorpos. Ninguém está fechado a coisa nenhuma. Simplesmente a aculturação não pode ser tão rápida”, disparou o cantor.

Eis que a roda da sorte girou para o são-bentense. “Depois de praticamente uma década de militância underground, Alceu Valença fazia sucesso popular naqueles 1980. Seu disco Coração bobo encaminhava-se para a marca de 750 mil cópias vendidas, superior às 700 mil de Maria Bethânia e às 600 mil de Chico Buarque”, escreve Julio.

Seu repertório sempre foi de coco, maracatu, forró e frevo, que misturava com guitarra e bateria, em um estilo de som pré-manguebeat. “Com Jackson, aprendi a dividir melhor, a cantar com mais ritmo, a dividir as palavras, as inflexões. Comecei a cantar mais forró, porque antigamente eu pegava as minhas músicas e botava muito rock dentro. Claro que era música de raiz, totalmente nordestina, mas os ataques e a bateria eram pesados demais. A partir dele, veio o suingue da minha música”, reflete Alceu.

Alceu Valenca artista
Alceu Valença – Foto: Leo Aversa ⏐ Divulgação

Defensor da cultura nordestina, não deixou por menos quando um repórter certa vez sugeriu uma oposição entre “a arte pobre do Nordeste versus o esplendor do Sul maravilha”: “Quem pensar assim está enganado, primeiro porque a arte do Nordeste não é pobre, é rica mesmo. Depois, o desenvolvimento material de uma região não está obrigatoriamente atrelado ao desenvolvimento artístico. Se fosse assim, Picasso seria inferior a qualquer artista norte-americano”, devolveu.

“Alceu Valença canta com todo o seu corpo. Ele nos faz percorrer sua terra natal com voz fanhosa e rouca como a dos cantadores populares que se escutam nas feiras e mercados do interior do país, ou doce, como a dos homens do litoral. Ele canta de todas as formas de que dispõe. E, se o olhar dos espectadores acha o instrumental reduzido, Alceu nos faz sentir que os recursos são infinitos, pois com ele tudo vira música”, derrete-se a jornalista francesa do Libération, Dominique Dreyfus, biógrafa de Luiz Gonzaga e Baden Powell. É ela quem assina o prefácio do livro.

Na narrativa de Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença, Julio Moura acaba por prestar uma reverência ao jornalismo cultural, sua escola profissional e em franca derrocada. Repousam na obra recortes de críticas e entrevistas assinadas por jornalistas de vários estados brasileiros e outros países, extraídos a partir de minuciosa pesquisa em hemerotecas. Através delas, o leitor pode passear pela forma como era descoberto e apresentado o artista pernambucano, em eras nas quais a informação era mais concentrada.

Faixa obrigatória na trilha sonora da vida de muitos brasileiros, Alceu recentemente viu os versos de Anunciação, de 1983, se tornarem hino, quase 40 anos depois, em 2022, dos que desejaram novos rumos políticos para o país, entoando, emocionados, os versos Tu vens, Tu vens/ eu já escuto teus sinais. E eis que Valença, ídolo da geração anos 1980, se torna também ícone das gerações mais recentes, dos Ys, Zs e Alfas.

ENTREVISTA ⏐ JULIO MOURA

Como surgiu a ideia da biografia?

Desde que comecei a trabalhar com Alceu, em 2009, eu já alimentava essa ideia porque percebo que existe uma carência de biografias musicais no Brasil. Essa carência vem sendo atenuada nos últimos tempos, mas a geração do alceu – o Nordeste 70 – possui pouquíssimas biografias. O Alceu tinha uma espécie de perfil, Alceu Valença em Frente e Verso, lançado em 1989 pela jornalista e escritora Anamelia Maciel. Achei que era importante preencher essa lacuna e me senti capacitado para isso.

Julio Moura jornalista
O jornalista Julio Moura se debruçou sobre a vida e a obra de Alceu por alguns anos – Foto: Pércio Leandro ⏐ Divulgação

Quanto tempo você demorou para escrevê-la, apurar, reunir fotografias, material de pesquisa…?

Esse projeto é de 2019. Em 2020 entrou a pandemia e posso dizer que, basicamente, passei a pandemia escrevendo esse livro, o que por um lado acabou sendo favorável porque pude me concentrar bastante. E isso acabou influenciando na própria linha do livro. Se pretendia fazer uma coisa mais convencional, de entrevistar diversas pessoas, a pandemia acabou dificultando isso, de viajar para o Recife, São Bento do Una… Contratei uma pesquisadora, Patrícia Pamplona, e ela veio com um material muito robusto. Então optei por fazer um livro mais em cima de pesquisa, pesquisa histórica, pesquisa de jornais, revistas, livros e outras publicações, e muito do que venho conversando com Alceu em 14 anos de convivência bem próxima. Considero que ele (o livro) é também um diálogo entre o biografado e o jornalismo cultural. Ele sempre deu várias entrevistas a nomes como Nelson Motta, Ana Maria Bahiana, Tárik de Souza, José Teles e muitos outros.

É seu primeiro livro?

É meu segundo livro. O primeiro saiu pela Editora Chiado, Por trás da luneta, de 2015, sobre o filme A luneta do tempo, que o Alceu escreveu e dirigiu. E eu acompanhei as filmagens no Agreste de Pernambuco. É um diário de filmagem.

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Você escreve no livro que utilizou a discografia do cantor para pontuar sua história. Acha que Alceu compôs uma espécie de trilha sonora da própria vida? Como separar o amigo, o assessor de imprensa do biógrafo?

Alceu é um compositor, escritor e poeta bastante autorreferente e muito autobiográfico. As canções dele, quase todas, se referem a algum fato específico, a alguma coisa que aconteceu na trajetória dele. Os artistas, de maneira geral, acabam sendo autorreferentes. E acredito que no caso do Alceu isso é ainda mais presente, mais verdadeiro. A obra do Alceu fala muito sobre ele mesmo.

Prestes a completar 80 anos, Alceu alcança diversas gerações. A que fatores você acha que isso se deve?

É notória a maneira como o Alceu, nos últimos tempos, vivencia um novo auge. É impressionante a quantidade de crianças, jovens, adolescentes, fora pessoas de gerações anteriores, como eu que, enfim, vão ao show do Alceu, vibram intensamente em todo o Brasil e exterior. Ele atribui muito à internet. Sempre teve relações turbulentas com gravadoras, algumas vezes chegou a ser boicotado. A internet deixou a coisa mais livre em um certo sentido. A música La belle de jour tem mais de 140 milhões de visualizações no Youtube. É impressionante. Não encontramos isso nem no Paul McCartney, Freddie Mercury, Mick Jagger ou Stevie Wonder.

Serviço

Lançamento do livro Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora)

Preço: R$ 70 (livro impresso); R$ 35 (e-book); 49,90 (compra o audiolivro); R$ 20 (assinatura do audiolivro)

Rio de Janeiro

  • Quando: 25 de julho
  • Onde: Livraria Travessa do Shopping Leblon (Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, loja 205, Rio de Janeiro)
  • Horário:19h
  • Acesso gratuito

São Paulo

  • Quando: 27 de julho
  • Onde: Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Bela Vista, São Paulo)
  • Horário: 19h
  • Acesso gratuito

VÍDEO ⏐ Pelas ruas que andei

Reprodução
Ouça

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ampliou os requisitos técnicos para a certificação de Smart TV Box, dispositivo com sistema operacional que conecta a TV a uma fonte de sinal para acessar conteúdos no formato digital.ebcebc

Segundo a agência, os novos requisitos, obrigatórios a partir do dia 11 de setembro, visam conter a disseminação de “equipamentos voltados à pirataria de obras audiovisuais e que colocam em risco a segurança de usuários e das redes de telecomunicações”.

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Anatel/Arquivo

Com a ampliação dos requisitos para certificação desses equipamentos, será incorporado, no processo de avaliação da conformidade, a verificação da presença de funcionalidades que permitem a violação de direitos autorais de obras audiovisuais.

“Foi identificada vulnerabilidade de segurança cibernética devido à presença de porta de comunicação não documentada que pode ser usada para ataques cibernéticos como: a invasão da rede local do usuário, o roubo de informações pessoais e o ataque de negação de serviço”, informa a Anatel.

Entre as verificações que passarão a ser feitas pelo equipamento está a de checar a existência de software ou aplicativo por padrão no produto que esteja em lista de equipamentos ou softwaresirregulares.

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Também será verificado se o equipamento é fornecido com facilidades para alteração de características de seu sistema operacional – ou se o equipamento permite a instalação de aplicativos de terceiros não verificados em loja oficial.

Por fim, será verificado se constam – em páginas da internet do fabricante ou do seu representante nacional, no manual do produto ou em qualquer outra documentação relativa ao equipamento – informações ou instruções sobre utilização, atualização ou instalação de softwares ou aplicativos destinados ao acesso ilícito a conteúdo audiovisual.

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Sergipe (ABIH-SE) divulgou o percentual de ocupação dos leitos no mês de julho. Segundo a entidade, a ocupação média está em torno de 58% no período. A ABIH-SE avalia que esse índice não corresponde às expectativas do setor. 

Orla Aracaju
Márcio Dantas ⏐ Arquivo ASN

Por ser considerado um período de férias, a taxa ideal seria acima de 75%.

“Infelizmente, as taxas de ocupação estiveram abaixo das nossas expectativas para o mês de junho e de julho. Durante o mês de junho, mesmo com as festas juninas, a ocupação foi menor do que a esperada, talvez em virtude da falta de uma divulgação antecipada”.

relata a entidade na nota encaminhada à imprensa.
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Julho também está abaixo das expectativas dos hoteleiros. “Fato positivo é que, desde final de maio, já estão em andamento dois convênios, em parceria com Governo do Estado e Prefeitura de Aracaju, que estão possibilitando a Associação trabalhar forte, principalmente, a partir  do segundo semestre em todo o Brasil, divulgando o Destino e buscando atrair mais turistas para nosso Estado”, finaliza a Associação.

Policiais civis da 9ª Delegacia Metropolitana (9ª DM) cumpriram o mandado de prisão contra uma mulher investigada por tráfico de drogas e associação para o tráfico no bairro Santa Maria, Zona Sul de Aracaju. Ela foi presa nesta sexta-feira (14).

policia civil viatura
Polícia Civil de Sergipe

De acordo com o delegado Gilberto Guimarães, a investigação teve início com uma ação policial feita por policiais militares em maio deste ano. Com a apuração policial, a mulher, presa nesta sexta-feira, foi identificada como responsável pelo tráfico na região.

“Ela estava sendo monitorada por tornozeleira eletrônica porque havia sido presa anteriormente. Ela foi solta, mas continuou traficando drogas. Ela mantinha os pontos e reunia pessoas para praticar a venda de drogas”, detalhou.

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Ainda conforme o delegado, a própria filha da investigada também praticava o tráfico de drogas com a mãe. “A filha acabou sendo presa pela Polícia Militar, e o companheiro da filha acabou fugindo”, acrescentou Gilberto Guimarães.

As investigações apontaram que a investigada era responsável pelo tráfico na região, foi presa e já encontra-se à disposição da Justiça. Informações e denúncias podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181).

O Vasco da Gama pode estar próximo de perder um de seus principais jogadores. O atacante Pedro Raul, de 26 anos, recebeu uma proposta de 20 milhões de reais do Toluca, do México. A diretoria do Cruzmaltino já disse que tudo depende do jogador, que ainda não decidiu seu futuro.

Pedro Raul Vasco
Daniel Ramalho ⏐ Vasco

Se Pedro Raul decidir aceitar a proposta do Toluca, o Vasco precisará encontrar um substituto para o atacante. Um dos nomes cogitados no momento é Lucas Pratto, que está livre no mercado após rescindir seu contrato com o Vélez Sarsfield.

O Vasco ainda tem tempo para decidir seu futuro e encontrar um substituto para Pedro Raul. No entanto, a saída do atacante seria uma perda importante para o time.

O delegado de polícia Clever Farias deixou a Delegacia de Polícia de Simão Dias.

Realizando um bom trabalho, ficou seis anos como comandante da Delegacia daquele município.

Delegado Clever Farias
Delegado de Simão Dias, Clever Farias

Clever fez um apanhado de quando esteve a frente da delegacia:

No dia 06/02/17 assumi a titularidade da Delegacia de Simão Dias, onde realizamos diversas prisões, operações policiais e, principalmente, melhoramos os índices de recuperação e devolução de bens às vítimas de crimes patrimoniais.

Neste sentido, do ano de 2017 até junho de 2023, recuperamos e devolvemos para os legítimos proprietários 223 aparelhos celulares e realizamos uma Força Tarefa no mês de março de 2023 para periciar e identificar motos apreendidas com adulterações de chassi e motor, resultando na identificação e devolução de 19 motocicletas para as vítimas no mês de abril de 2023.

Com o objetivo de melhorar o atendimento às mulheres e crianças, criamos, em Junho de 2023, a Sala Lilás para atendimento humanizado e reservado a esse público vulnerável.

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Em 25/11/22, tive a honra de receber o título de cidadão Simãodiense, eternizando o amor por esta terra, onde atuei por 6 anos e meio, praticamente metade de minha carreira como Delegado de Polícia de Sergipe, iniciada em Julho de 2009.

Termino esse ciclo de minha vida com sentimento de gratidão a todos os amigos e conterrâneos Simãodienses, em especial, aos policiais civis e colaboradores da equipe que levarei como exemplo de profissionais valorosos, qualificados e empenhados na prestação do serviço público de segurança, sem os quais não conseguiria cumprir a missão.

Foi em Simão Dias que no ano de 2022 participei de duas audiências públicas na Câmara de Vereadores, debatendo a implementação de leis que garantem direitos aos portadores do espectro autista e o enfrentamento à discriminação racial e religiosa, nascendo daí a descoberta de meu propósito de vida que é a defesa e o combate aos crimes em detrimento das pessoas vulneráveis e menos favorecidas.

Simão Dias faz parte de minha vida e, aonde estiver, estarei torcendo e rogando a Deus que abençoe e proteja esta terra e seu amável povo!

DELEGADO Clever Farias

Até o mês de setembro vindouro, o governo estadual pretende ter estudos concluídos sobre a reestruturação da carreira de professor.

A tendência é que seja anunciado ainda este ano concurso público para o ingresso de 500 novos profissionais.

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SEED / Divulgação

Nada está confirmado, mas a tendência foi apurada por NE Notícias, que se antecipou sobre o Ipesaúde e já anunciou o “Sergipe é Aqui”, com muitos dias de antecedência ao que foi anunciado pelo Governo do Estado. Só para dar dois exemplos.

Um reforço de classe mundial! Arturo Vidal, um dos mais renomados atletas do futebol internacional, é o novo meio-campista do Furacão. “King Arturo” traz ao Athletico a renomada potência de seu jogo e a experiência de uma trajetória brilhante.

Arturo Vidal Athletico jul 22
José Tramontin ⏐ Athletico Paranaense

Maior referência da “Geração Dourada” da Seleção Chilena, Vidal tem em seu currículo os nomes de vários dos maiores clubes do mundo. Juventus, Bayern de Munique, Barcelona, Inter de Milão… Por onde esteve, deixou seu nome marcado com troféus.

No total, são 25 taças conquistadas na carreira. Entre elas, títulos nacionais em todos os clubes que defendeu, a CONMEBOL Libertadores e o bicampeonato da Copa América.

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A história continua com Vidal vestindo a camisa 23 do Athletico Paranaense. E com a certeza de que o Rubro-Negro está ainda mais forte, com o aporte de um dos melhores jogadores do continente.

“Conquistei muitas coisas, mas ainda tenho muitos sonhos. Quero seguir ganhando até o dia da minha aposentadoria. Este é um passo tão importante quanto os sonhos que eu tenho. De continuar lutando pela Libertadores, de seguir ganhando títulos”, diz.

Segundo Vidal, ao conhecer o clube, entrar no CAT Caju e assistir a uma partida na Ligga Arena, a identificação com o Athletico foi imediata.

Os quatro ventos do Furacão são as quatro características mais importantes da minha personalidade. Em minha carreira e na minha forma de ser. Inovação, rebeldia, ambição e entusiasmo. Foi também por isso que chegamos tão rápido a um acordo com o Athletico Paranaense”.

O contrato de Vidal com o Furacão vai até o final da temporada 2023.

VÍDEO ⏐ Primeira entrevista de Vidal no Athletico Paranaense:

Reprodução
Senador Romario 2020
Romário – Foto: Pedro França ⏐ Agência Senado

O senador Romário (PL) foi internado nesta quinta-feira (13) com uma infecção intestinal, conforme informado pela assessoria.

Ele está internado no Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

O ex-jogador de 57 anos está recebendo tratamento com antibióticos.