A vereadora professora Sonia Meire participou, na manhã desta quarta-feira, 14, do ato público contra a aprovação do PL 220/2023, que precariza a assistência médica e aumenta a tarifa paga pelas servidoras e servidores públicos estaduais ao Ipesaúde. A manifestação foi realizada por um conjunto de sindicatos na porta do Palácio dos Despachos, em Aracaju.
Luciana Santos ⏐ CMA
Presente ao ato, a vereadora Sonia Meire destacou o seu apoio à luta da categoria e ressaltou a importância da defesa ampla do Ipesaúde.
“É vergonhoso o modo como os governos vêm tratando o Ipes, principalmente esse governo atual. Nós não temos nenhuma dúvida de que o governo Fábio Mitidieri é voltado cada vez mais para o empresariado, inclusive na área da saúde. São escolhas que colocam em risco os servidores e servidoras públicas, com o discurso da própria defasagem salarial e repassando para a categoria um aumento estúpido, enquanto as próprias categorias não têm tido nenhum avanço político nem econômico nas suas carreiras”, destacou a vereadora.
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Sonia também ressaltou a importância da defesa do Ipes, principalmente, para os servidores públicos aposentados.
“Fui servidora pública estadual na Educação e a nossa luta pela defesa do Ipes é histórica. Assim como das aposentadas e aposentados, que têm maiores necessidades, principalmente de atendimento em saúde. O Ipes não é uma empresa privada, é um patrimônio dos servidores públicos e não pode ser regido por regras que hoje regem os planos de saúde privados”, complementou Sonia.
O Projeto de Lei 220/2023, de autoria do governador Fábio Mitidieri, foi aprovado na Assembleia Legislativa no dia 1º de junho. De acordo com o PL, as beneficiárias e beneficiários passarão a pagar uma taxa mensal de 6% de sua remuneração. Além disso, terão direito apenas a 12 consultas médicas anuais, incluindo mulheres gestantes, e apenas dez atendimentos de urgência e emergência, entre outros pontos problemáticos. O Ipesaúde hoje conta com 116 mil beneficiárias e beneficiários.
Ministério Público Federal (MPF) obteve decisão judicial favorável que condena o Estado de Sergipe, a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) a adotarem as providências necessárias para a devida implantação do assentamento Mário Lago, localizado no Município de Riachuelo, em Sergipe.
A ação civil pública, ajuizada pelo MPF em 2017, tinha como objetivo garantir o cumprimento integral do Convênio CV/SE 794.325/2013, firmado em 2013, e que nunca foi concretizado pelos entes públicos, apesar da disponibilização de recursos públicos federais e estaduais.
Assentamento Mário Lago – Foto: Gabriel Freitas ⏐ Arquivo Cohidro
A Justiça Federal condenou o Incra a cumprir integralmente as obrigações estabelecidas no Convênio 794325/2013 no prazo de seis meses. Essas obrigações incluem a execução das ações previstas no Plano de Trabalho acordado, a disponibilização dos recursos financeiros necessários e a prestação de orientações técnicas e informações ao Estado de Sergipe e à Cohidro para garantir a execução adequada do convênio.
Ao Estado de Sergipe também foi determinado que cumpra suas obrigações no âmbito do convênio, o que implica em garantir os recursos humanos e materiais indispensáveis à execução das atividades previstas, além de comunicar ao Incra qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a execução do convênio. Além disso, o Estado deve adotar os procedimentos necessários para a criação ou reconhecimento de colônias agrícolas pelo Incra.
A Cohidro deve promover a rescisão dos contratos de concessão de uso dos lotes empresariais abrangidos pela ação civil pública e destiná-los à criação ou ampliação de projetos de assentamentos e/ou colônias agrícolas. Além disso, a Cohidro deve informar imediatamente ao Incra qualquer fato extraordinário ou anormal que ocorra durante a execução do convênio.
Regularização
A decisão judicial também determina que os entes públicos cumpram integralmente o ajuste pactuado, garantindo a regularização da situação das famílias que vivem no imóvel rural e que se enquadrem como público-alvo da reforma agrária. Além disso, eles devem incluir as famílias de trabalhadores rurais nas políticas sociais adequadas às suas condições socioeconômicas, especialmente aquelas relacionadas à reforma agrária.
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O Incra, o Estado de Sergipe e a Cohidro têm prazos definidos para cumprir as obrigações estipuladas pela decisão judicial. O não cumprimento dos prazos pode resultar em multa diária de R$ 1 mil, revertida para o Fundo de Direitos Difusos, conforme previsto na Lei 7.347/1985.
Para a procuradora regional dos Direitos do Cidadão, Martha Figueiredo, “a implementação do assentamento Mário Lago proporcionará não apenas moradias dignas, mas também oportunidades de desenvolvimento e melhores condições de vida para as famílias de pequenos agricultores em Sergipe. O MPF reforça seu compromisso em defender a agricultura familiar e promover a justiça social, visando à concretização da reforma agrária e à garantia de condições dignas de vida para essas famílias”.
Entenda o caso
Em 2017, o MPF entrou com ação civil pública para garantir a concretização do assentamento Mário Lago, em Riachuelo, nos termos do convênio assinado em 2013, que ainda não havia sido cumprido pelos órgãos públicos envolvidos. Durante anos, as famílias de pequenos agricultores viveram em condições precárias, em moradias improvisadas, aguardando por uma solução.
Enquanto aguardavam uma decisão, as famílias se uniram, obtiveram financiamento, em 2018, e construíram 88 moradias populares, nos anos de 2019 e 2020. No entanto, a falta de distribuição de energia elétrica ainda era problema. Após diligências e reuniões, em 2021, o MPF conseguiu acordo com a Energisa para realizar a eletrificação do assentamento, garantindo o fornecimento de energia e possibilitando o avanço na qualidade de vida dessas famílias trabalhadoras do campo.
Ainda cabe recurso da decisão da Justiça Federal e o MPF continuará acompanhando o caso para garantir o efetivo cumprimento das determinações judiciais.
Durante a sessão plenária realizada na tarde de ontem (13), o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), por maioria (4×3), revogou a tutela provisória anteriormente concedida e determinou o imediato retorno de Norberto Alves Júnior (“Zezinho do Bugio”) ao cargo de vereador do município de Aracaju, até o julgamento final de mérito do processo.
Zezinho do Bugio ⏐ assessoria parlamentar
Entenda o caso
Inicialmente, o Partido Social Democrático (PSD) peticionou ao TRE-SE alegando que o vereador do município de Aracaju deveria perder o mandato por infidelidade partidária. Em caráter liminar, em decisão monocrática (individual), o juiz Carlos Krauss de Menezes havia determinado o afastamento do vereador. Na ocasião, também foi estabelecida a posse do respectivo suplente (PSD), conforme a ordem de suplência definida com o resultado das Eleições 2020.
Consoante o partido requerente, o parlamentar desfiliou-se da citada agremiação partidária, pela qual foi diplomado como 1º suplente de vereador do Município de Aracaju/SE, filiando-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) sem antes desfiliar-se do PSD, o que levaria à nulidade da última filiação.
Segundo a defesa de Zezinho, os motivos pelos quais Norberto Alves realizou a saída do partido seriam a forte e injusta discriminação pessoal sofrida, fato que configuraria justa causa.
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O relator designado, Des. Diógenes Barreto, abriu a divergência. O desembargador votou pela revogação da decisão liminar, com a consequente reintegração do vereador ao cargo. Acompanharam a decisão o juiz de direito Hélio de Figueiredo Mesquita Neto, o juiz membroCristiano César Braga e a presidente do Tribunal, Desa. Elvira Maria de Almeida Silva.
Votaram favoravelmente à manutenção da decisão liminar, porém restaram vencidos, o relator Carlos Krauss, o juiz federal, Dr. Edmilson da Silva Pimenta, e o juiz de direito Marcelo Augusto Costa Campos.
Assim, por quatro votos a três, a decisão liminar foi revogada, garantindo imediato retorno de Norberto Alves ao cargo de vereador. “Por maioria, foi revogada a tutela provisória de urgência concedida liminarmente e determinada a imediata reintegração do requerido Norberto Alves Júnior, o Zezinho do Bugio, no cargo de vereador do município de Aracaju até o julgamento final da presente demanda”, finalizou a presidente.
Ao listar as atividades, os setores e as funções exercidas pelo radialista, o Decreto 84.134/1979 indica que os setores correspondem a subdivisões das atividades de produção e técnica, e não a elas próprias.
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Conforme a Lei 6.615/1978, a profissão de radialista abrange as atividades de administração, produção e técnica. As duas últimas se subdividem em setores. Na produção, por exemplo, existem os setores de autoria, direção e interpretação. Já os setores de tratamento e registros sonoros e visuais, montagem e arquivamento fazem parte da técnica.
Assim, a Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho concedeu a um radialista o direito de ter contratos de trabalho diferentes por exercer funções em dois setores técnicos da emissora RedeTV!. Assim, a empresa deve registrá-lo como auxiliar de iluminador e como operador de áudio.
Após mais de cinco anos sem analisar casos de quebra de decoro, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado deu andamento, nesta quarta-feira (14), a 13 pedidos de abertura de processos administrativos contra senadores da República.
Das 13 representações analisadas, seis foram arquivadas envolvendo os senadores Davi Alcolumbre (União-AP), Jayme Campos (União-MT), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Humberto Costa (PT-PE) e Damares Alves (PRB-DF), além do ex-senador Paulo Rocha (PT-PA).
Outros seis pedidos para abertura de processos disciplinares foram aceitos, sendo dois contra o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) e um contra os senadores Cid Gomes (PDT-CE), Chico Rodrigues (PSB-RR), Styvenson Valentim (PO-RN) e Randolfe Rodrigues (REDE-AP). Um último processo contra o senador Flávio Bolsonaro teve a análise adiada para próxima sessão do Conselho.
Lula Marques ⏐ Agência Brasil
Casos arquivados ou adiados
No caso do senador Alcolumbre, ex-presidente do Senado e atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a representação foi apresentada em 2020 por um juiz do amapá, Wilson Koressawa, na condição de cidadão. Ele acusou o parlamentar de “extravio dos pedidos de impeachment contra ministros do STF”. Na época, Alcolumbre sofria pressão de senadores e setores da sociedade para analisar pedidos de impeachment de ministros do Supremo.
Ao arquivar o caso, o presidente do Conselho de Ética, senador Jayme Campos (União-MT) alegou que o autor do requerimento não atendeu ao “requisito que exige a presença de justa causa para abertura de processo disciplinar com contemporaneidade entre os fatos narrados e a legislatura atual como condição de admissibilidade”.
Já a representação arquivada contra Flávio Bolsonaro foi apresentada em dezembro de 2020 pelo ex-deputado federal Alexandre Frota.
Frota acusou Flávio de tentar interferir nas investigações do suposto caso de desvios de salários de assessores do parlamentar, prática conhecida como rachadinha. Para o presidente da comissão, Jayme Campos, a representação não identificou os fatos que são imputados ao senador.
A segunda representação contra o senador Flávio Bolsonaro teve a análise adiada para próxima sessão, que ainda não tem data marcada. Trata-se do pedido de abertura de processo apresentado pelo PT, PSOL e Rede devido a “sua ligação forte e longeva com as milícias no Rio de Janeiro”. A representação cita a relação do então senador com Adriano Magalhães Nóbrega, acusado de chefiar uma milícia na Zona Oeste do Rio. A representação alega que Adriano foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em 2003 e 2005. O senador nega envolvimento com o crime organizado.
Segundo o presidente da Comissão, Jayme Campos, a análise foi adiada porque o processo recebeu um aditamento no final da última legislatura e, por isso, “o parecer da Advocacia Geral do Senado sobre a solicitação do aditamento ainda não foi emitida”.
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Outro caso arquivado foi contra o próprio presidente do Conselho, Jayme Campos. Em setembro de 2020, os partidos PROS e Republicamos acusaram o senador mato-grossense de agredir um eleitor que cobrava a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos, esposa do senador.
Quem rejeitou a denúncia foi o senador Otto Alencar (PSD-BA), que arquivou o caso argumentando que o processo excedeu o prazo de 5 dias úteis para exame preliminar da admissão da denúncia pelo Conselho de Ética.
Outro processo arquivado foi contra o senador Humberto Costa (PT-PE). Ele foi acusado de ter acesso a decisões judiciais antes que elas se tornassem públicas. Segundo a representação do deputado federal José Medeiros (PL-MT), o petista comentou nas redes sociais que Lula estaria voltando um dia antes da decisão que anulou as condenações do atual presidente da República. Segundo o presidente do Conselho, Jayme Campos, Medeiros não apresentou todos os requisitos exigidos para abertura do caso.
José Medeiros ainda representou contra o ex-senador Paulo Rocha (PT-AP), mas o caso foi rejeitado por falta de requisitos mínimos na peça apresentada.
Por último, foi arquivada a denúncia contra a senadora Damares Alves (RP-DF). A representação do PSOL acusou a ex-ministra de Direitos Humanos do governo Bolsonaro de ter utilizado “a máquina pública como um instrumento para uma política etnocida e racista contra os Povos Indígenas e, em particular, contra o Povo Yanomami, defendendo expressamente a prática de garimpo ilegal em terras indígenas”. A denúncia foi rejeitada sob o argumento de que o fato apontado foi anterior ao mandato atual da parlamentar.
Pedidos aceitos
O primeiro pedido aceito pelo Conselho de Ética do Senado foi contra o senador Cid Gomes (PDT-CE) por ter afirmando, em outubro de 2019, que o atual presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), seria “achacador” e chantagista. O relator sorteado para esse caso foi o senador Davi Alcolumbre (União-AP).
O senador Kajuru teve os dois processos contra ele aceitos. Um deles alega que Kajuru fez ilações falsas sobre supostos casos de corrupção de parlamentares. O outro pedido aceito aponta que o senador goiano quebrou o decoro parlamentar ao divulgar uma gravação telefônica com o ex-presidente Bolsonaro. Os casos contra Kajuru serão relatados, respectivamente, pelos senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Zenaide Maia (PSD-RN).
Foi admitida pelo presidente do Conselho, Jayme Campos, a representação contra o senador Chico Rodrigues. O processo disciplinar foi motivado pelo fato de o senador roraimense ter sido flagrado em operação da Polícia Federal com dinheiro na cueca. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) foi sorteado como relator desse caso.
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Também foi aceito o processo contra o atual líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues. Ele é acusado de quebra de decoro parlamentar por proferir ofensas contra o presidente Jair Bolsonaro, usando termos como “ladrão” e “genocida”. O senador Omar Aziz (MDB-AM) é quem vai relatar o processo contra Randolfe.
Já o senador Styvenson Valentim foi acusado pela então deputada federal Joice Hasselmann de ofender a honra dela ao ironizar o caso de violência sofrido pela ex-parlamentar em julho de 2021. Segundo a representação, o senador teria afirmado que a deputada foi agredida porque teria traído o companheiro ou usado drogas. O relator sorteado para o processo contra Styvenson foi o senador Dr. Hiran (PP-RR).
O colegiado pode determinar advertência e censura. Nos casos de perda temporária do mandato ou cassação, as penas precisam ser aprovadas pelo plenário da Casa.
Colegiado
A última sessão do Conselho de Ética do Senado que analisou algum processo contra parlamentar foi em setembro de 2017. O colegiado ficou parado até setembro de 2019, quando uma nova composição foi formada. Porém, não foi dado andamento a nenhum processo. Com a pandemia, os trabalhos ficaram parados até serem retomados com a instalação do novo conselho no último dia 28 de março de 2023.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (CEDP) se reuniu para analisar 13 representações contra senadores. O CEDP é o órgão responsável por receber representações ou denúncias contra senadores. As denúncias feitas ao colegiado podem gerar medidas disciplinares, inclusive perda do mandato.
Assina na íntegra:
Nove fabricantes de automóveis participaram do programa lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no início deste mês, com o objetivo de reduzir os preços dos carros.
O governo patrocina descontos para os carros “populares”, variando de R$ 2.000 a R$ 8.000, podendo ser ainda maiores.
Fábrica da GM Chevrolet Gravataí ⏐ Divulgação
Para determinar as faixas de desconto, foram considerados três critérios: menor preço, eficiência energética e conteúdo nacional. Quanto melhor a pontuação, maior o desconto aplicado.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a lista de veículos elegíveis é atualizada constantemente, o que significa que outros modelos podem ser adicionados.
Veja a seguir a lista com modelos e os respectivos descontos da Fiat, GM, Honda, Hyundai, Nissan, Peugeot, Renault, Toyota e Volks:
Montadora
Modelo
Pontuação
Valor do desconto
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 DRIVE FLEX 5-P (358A4N0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 DRIVE FLEX 5-P (358AFN0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 DRIVE FLEX 5-P (358AFV1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 DRIVE FLEX 5-P (358ATV1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 FLEX 5-P (358A1N0)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 FLEX 5-P (358ACC1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 FLEX 5-P (358ACN0)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.0 FLEX 5-P (358ACV1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 DRIVE FLEX Aut. 5-P (358AFJ1)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 DRIVE FLEX Aut. 5-P (358AFX1)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 DRIVE S-DESIGN FLEX Aut. 5-P (358A4H0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 DRIVE S-DESIGN FLEX Aut. 5-P (358AFH0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX 5-P (358A7H0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX 5-P (358AGH0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX 5-P (358AGH1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX 5-P (358AGY1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX 5-P (358AGZ1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX Aut. 5-P (358AGJ1)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT ARGO 1.3 TREKKING FLEX Aut. 5-P (358AGX1)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.0 DRIVE FLEX 4-P (359AFN1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.0 DRIVE FLEX 4-P (359ATN1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.0 FLEX 4-P (359ACM1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.0 FLEX 4-P (359ACN1)
8383
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX 4-P (359A1D0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX 4-P (359AFD0)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX 4-P (359AFP1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX 4-P (359AFZ1)
8181
R$ 6.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX Aut. 4-P (359AFJ1)
8080
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE FLEX Aut. 4-P (359AFX1)
8080
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE S-DESIGN FLEX 4-P
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 DRIVE S-DESIGN FLEX Aut. 4-P
8080
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 PRECISION FLEX Aut. 4-P (359AHJ1)
8080
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT CRONOS 1.3 PRECISION FLEX Aut. 4-P (359AHX1)
8080
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT FASTBACK CVT FLEX FWD
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT FIORINO 1.4 BUSINESS FLEX 4-P (2651PA1)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 LIKE FLEX 4-P (341ACX0)
9090
R$ 8.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 LIKE FLEX 4-P (341ACY0)
9090
R$ 8.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 LIKE FLEX 4-P (341ACZ0)
9090
R$ 8.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 TREKKING FLEX 4-P (341ABX0)
8585
R$ 7.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 TREKKING FLEX 4-P (341ABY0)
8585
R$ 7.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 TREKKING FLEX 4-P (341ABZ0)
8585
R$ 7.000
FIAT CHRYSLER
FIAT MOBI 1.0 TREKKING FLEX 4-P (341ATZ0)
8585
R$ 7.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.0T AUDACE (AT) (363A1K0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.0T AUDACE (AT) (363A210)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.0T AUDACE (AT) (363A2K0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.0T AUDACE (AT) (363ATK0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.0T AUDACE (AT) (363AVK0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.3 DRIVE FLEX 5-P (363A150)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.3 DRIVE FLEX 5-P (363A1L0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT PULSE 1.3 DRIVE FLEX Aut. 5-P (363A1M0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CAB. PLUS FLEX 2-P (281A310)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CAB. PLUS FLEX 2-P (281A3C0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CAB. PLUS FLEX 2-P (281A9J0)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CAB. PLUS FLEX 2-P (281AC30)
7878
R$ 5.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CD (MT) (281B310)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CD (MT) (281B3C0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CD (MT) (281B9J0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 FREEDOM CD (MT) (281BPJ0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 VOLCANO CD (MT) (281B410)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 VOLCANO CD (MT) (281B4C0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 VOLCANO CD (MT) (281B4J0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3 VOLCANO CD (MT) (281BRJ0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3VOLCANO CD (AT) (281B4A0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.3VOLCANO CD (AT) (281B4G0)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.4 ENDURANCE CAB. PLUS FLEX 2-P (281A220)
7575
R$ 4.000
FIAT CHRYSLER
FIAT STRADA 1.4 ENDURANCE CAB. PLUS FLEX 2-P (281A2D0)
PEUGEOT 2008 1.6 ROADTRIP 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M559RC6)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 2008 1.6 ROADTRIP 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M55YWC6)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 2008 1.6 ROADTRIP 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M55YWC7)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 2008 1.6 STYLE 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M559QC6)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 2008 1.6 STYLE 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M55A0C6)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 2008 1.6 STYLE 16V FLEX Aut (1PINSYJL0M55A0C7)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 208 1.6 ALLURE 16V FLEX 5-P Aut (1PPAA5HL0MGC9RB4)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 208 1.6 ALLURE 16V FLEX 5-P Aut (1PPAA5PL0MGC9QB4)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 208 1.6 ALLURE 16V FLEX 5-P Aut (1PPAA5PL0MGC9RB5)
7575
R$ 4.000
PEUGEOT CITROEN
PEUGEOT 208 1.6 ALLURE 16V FLEX 5-P Aut (1PPAA5PL0MGC9SB4)
7575
R$ 4.000
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Diante do falecimento do ex-deputado Djalma Teixeira Lobo, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Sergipe suspendeu na manhã de hoje (14) a realização da Sessão Plenária e a prestação de contas do 1º Quadrimestre da Secretaria de Estado da Saúde, que seria apresentada pelo secretário da pasta, Marcos Pinheiro. Em memória ao ex-deputado, o presidente da Assembleia Legislativa decretou Luto Oficial por três dias, a partir desta quarta-feira (14).
Em nota, o presidente da Alese, Jeferson Andrade (PSD), lamentou a morte do ex-deputado constituinte, ex-vereador de Itabaiana e radialista Djalma Teixeira Lobo, na noite desta última terça-feira (13).
“Em nome da Assembleia Legislativa e de todos os deputados estaduais, lamento o falecimento, na noite de ontem, do ex-deputado estadual Djalma Teixeira Lobo. Por sua destacada atuação parlamentar, honrou esta Casa, onde atuou por dois mandatos, entre 1983 e 1991”.
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Luto Oficial
Jeferson Andrade declarou ainda que, como deputado constituinte, Djalma Teixeira Lobo ajudou a escrever a Constituição do Estado de Sergipe, promulgada em 1989. Por sentimento de pesar, o presidente da Assembleia Legislativa decretou Luto Oficial por três dias, a partir desta quarta-feira (14).
Durante a execução de um muro de gabião no âmbito da obra de ampliação da ponte Juscelino Kubitschek, sobre o Rio Poxim, nesta quarta-feira, 14, ocorreu uma fuga de material da base da pista de acesso à ponte, no sentido Centro-praias. Imediatamente, a Defesa Civil de Aracaju, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), foi ao local, interditou a via e garantiu que não há comprometimento da estrutura de sustentabilidade da ponte.
Marcelle Cristinne ⏐ AAN
Para que o trânsito possa continuar fluindo no local, foi implantado um sistema de fluxo binário pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju (SMTT), garantido o deslocamento de condutores e passageiros no sentido Sul e Norte.
De acordo com o secretário da Infraestrutura e presidente da Emurb, Sérgio Ferrari, as obras que estão acontecendo no local provocaram um deslocamento das estacas que haviam sido colocadas no local em uma outra ocorrência registrada na mesma área, em novembro do ano passado.
“Em novembro de 2022, uma parte do antigo aterro da ponte que já existia aqui cedeu. À época, foram colocadas estacas de sustentação para segurar e estabilizar essa parte da ponte. Como, no momento, ela está sendo duplicada, o nosso trabalho de escavação que acontece no local acabou descalçando essas estacas que haviam sido colocadas, o que fez a pista voltar a ceder. O que estamos providenciando agora é não mais a inserção de estacas, mas sim completar o trabalho feito com gabião, que é um muro de pedra, e vamos ainda aterrar de maneira definitiva essa área do problema identificado”, detalhou.
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A Defesa Civil também garantiu que não há comprometimento da estrutura de sustentabilidade da ponte. Segundo o gestor da Semdec, tenente-coronel Silvio Prado, o risco existente no local foi eliminado com a interdição parcial da via; um binário foi implantado e o trecho interditado será liberado assim que os trabalhos forem concluídos.
“A Defesa Civil de Aracaju foi o primeiro órgão a chegar ao local. Imediatamente fizemos a interdição total da via, porque houve um deslocamento da estrutura de sustentação da ponte antiga e fizemos esse desvio para que nenhum carro tivesse o risco de trafegar nesta área. No momento, estamos fazendo o serviço de recuperação total, com retirada de material para que a gente tenha uma noção real dos impactos para iniciar o processo de recalçamento da estrutura para que o trânsito volte a ser liberado na ponte do Poxim. No momento, não há risco para a população. O risco que existia na ponte foi eliminado quando fizemos o desvio de trânsito e só iremos liberar novamente quando o calçamento no local for restabelecido”, disse.
Agentes das SMTT estão no local orientando os condutores e garantindo a mobilidade de veículos, pedestres e ciclistas na via. O trânsito, sentido Centro/praias, está sendo desviado para o sentido oposto. A SMTT recomenda aos condutores o uso de rotas alternativas, a exemplo das avenidas Delmiro Gouveia, Adélia Franco, Paulo VI, Augusto Franco, Etelvino Alves e José Carlos Silva.
Nossos agentes estão no local, auxiliando o trânsito. Condutor, se possível, utilize rotas alternativas, a exemplo das avenidas Delmiro Gouveia, Adélia Franco, Paulo VI, Augusto Franco, Etelvino Alves e José Carlos Silva.
“Foi montado um binário no local, ou seja, o trânsito que segue sentido praia foi desviado para o outro sentido da ponte, que foi dividido para funcionar provisoriamente em sentido duplo. Durante este período, os agentes da SMTT estarão aqui no local acompanhando possíveis eventualidades e também para monitorar o funcionamento deste binário. A alteração no trânsito será encerrada assim que a Emurb nos informar sobre o prazo para a regularização da situação, com o avanço da recuperação da cabeceira da ponte”, detalha o diretor de Trânsito da SMTT, Thiago Alcântara.
Esta quarta-feira está sendo marcada por homenagens e despedida a Djalma Teixeira Lobo, um dos nomes que revolucionou Itabaiana, na comunicação e na política e faleceu aos 80 anos, na última terça-feira, 13.
O corpo de Djalma Lobo está sendo velado no velatório do Cemitério Colina da Saudade, em Aracaju, onde às 16h acontecerá o sepultamento e o momento do último adeus ao “Carcará”, como ele era carinhosamente conhecido.
Djalma Lobo – Arquivo
Natural de Itabaiana, Djalma nasceu com o dom de comunicar e teve grande participação nas emissoras de rádio que surgiam em Itabaiana nas décadas de 70 e 80, e as fez popular.
Na política, Djalma Lobo foi vereador por Itabaiana e deputado estadual. O “Carcará”, como era carinhosamente conhecido também foi peça chave na formação do grupo Progresso com Liberdade e companheiro fiel do líder Luciano Bispo; ele também criou o Fogaréu, uma das tradicionais manifestações da política de Itabaiana, existente até os dias atuais.
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Um dos bordões mais conhecidos das propagandas políticas de Itabaiana até o início dos anos 2000 era o de Djalma Lobo, que até os dias atuais é lembrado. “Djalma Lobo abala, a cidade de Itabaiana”.
Atualmente Djalma Lobo residia com a família em Aracaju e conforme um familiar, há três semanas estava hospitalizado, na UTI, tratando uma enfermidade. No dia do padroeiro de sua cidade natal, ele descansou.
Como passa a ocupar o cargo de comissão [CCE 1.15], o ex-deputado federal Valadares Filho (PSB) passa a ganhar mensalmente quase R$ 15 mil.
Salário exato: R$ 14.849,50.
Montagem sobre ilustração de Mohamed Hassan
Isso, falando apenas do cargo federal que passa a ocupar.
Valadares foi nomeado pelo presidente Lula para o cargo de Chefe da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos da Secretaria-Geral da Presidência da República.
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