Sou de Sergipe / Reprodução (arquivo)

COMUNICADO – O Presidente Interino do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA de Laranjeiras/SE, em Reunião Extraordinária realizada no dia 07/11/2023 na sede do referido Conselho, torna pública a anulação de ofício dos atos do Processo de Escolha para Conselheiro/a Tutelar desde a publicação do Edital 01/2023, considerando a ausência da avaliação psicológica disposta no Art. 23, § 1o, IX da Lei Municipal 822/2007 em respeito ao Princípio da Legalidade.

Novo edital será publicado no dia 09 de Novembro de 2023.

Laranjeiras/SE, 08 de Novembro de 2023

PAULO EVANGELISTA DOS SANTOS NETO
Presidente Interino do CMDCA

O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, foi sondado para dirigir o Al Ittihad, time de Arábia Saudita.

Cesar Greco/Palmeiras

O time árabe demitiu o técnico também português Nuno Espírito Santo, após atrito com o jogador Benzema.

O técnico Abel prefere continuar no Palmeiras, de São Paulo.

A Diretoria de Competições da CBF divulgou, nesta quarta-feira (8), a tabela básica da Eliminatória da Copa do Nordeste 2024 e também os Documentos Técnicos da competição.

Thais Magalhães/CBF

A Eliminatória para a Copa do Nordeste será disputada em duas fases e jogos únicos.  A competição tem previsão para início no dia 07 de janeiro e 16 equipes entrarão em campo em busca de quatro vagas para a fase de grupos da competição. São elas: ABC, Altos, ASA, Botafogo, Confiança, CSA, Ferroviário, Iguatu, Jacuipense, Juazeirense, Moto Club, Potiguar, Retrô, Sampaio Corrêa, Santa Cruz e Sousa.

Confira os documentos técnicos em anexo abaixo:

REC Eliminatória da Copa do Nordeste 2024

Tabela Básica – Eliminatória da Copa do Nordeste 2024

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, na sessão desta quarta-feira (8), que as normas do Código Civil que tratam da separação judicial perderam a validade com a entrada em vigor da Emenda Constitucional (EC) 66/2010. Segundo a decisão, depois que essa exigência foi retirada da Constituição Federal, a efetivação do divórcio deixou de ter qualquer requisito, a não ser a vontade dos cônjuges.

Pixabay / Imagem Ilustrativa

Separação prévia

O texto original da Constituição previu a dissolução do casamento civil pelo divórcio, mas exigia a separação judicial prévia por mais de um ano ou a comprovação da separação de fato por mais de dois anos. A Emenda Constitucional (EC) 66/2010 suprimiu a exigência, porém não houve alteração no Código Civil no mesmo sentido.

Na decisão de hoje, o Plenário entendeu que, com a alteração do texto constitucional, a separação judicial deixou de ser uma das formas de dissolução do casamento, independentemente de as normas sobre o tema terem permanecido no Código Civil. Para o colegiado, a figura da separação judicial não pode continuar a existir como norma autônoma.

Controvérsia

O Recurso Extraordinário (RE) 1167478 (Tema 1.053) contesta uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que manteve sentença decretando o divórcio sem que tenha havido a separação prévia do casal. Segundo o TJ-RJ, a EC 66/2010 afastou essa exigência, bastando manifestar a vontade de romper o vínculo conjugal. No recurso ao Supremo, um dos cônjuges alega que a alteração constitucional não afasta as regras do Código Civil.

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Simplificação

Prevaleceu o entendimento do relator, ministro Luiz Fux, no sentido de que a alteração constitucional simplificou o rompimento do vínculo matrimonial e eliminou as condicionantes. Com isso, passou a ser inviável exigir separação judicial prévia para efetivar o divórcio, pois essa modalidade de dissolução do casamento deixou de depender de qualquer requisito temporal ou causal.

Estado civil

Segundo a decisão, o estado civil das pessoas que atualmente estão separadas, por decisão judicial ou por escritura pública, permanece o mesmo. Esse posicionamento foi seguido pelos ministros Cristiano Zanin, Edson Fachin, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso (presidente).

Tese

A tese de repercussão geral fixada para o Tema 1.053 é a seguinte:

“Após a promulgação da Emenda Constitucional 66/2010, a separação judicial não é mais requisito para o divórcio, nem subsiste como figura autônoma no ordenamento jurídico. Sem prejuízo, preserva-se o estado civil das pessoas que já estão separadas por decisão judicial ou escritura pública, por se tratar de um ato jurídico perfeito”.

Processo relacionado: RE 1167478

Ouça

Contando com o brilho do atacante Pedro, que marcou duas vezes, o Flamengo derrotou o Palmeiras por 3 a 0, na noite desta quarta-feira (8) no estádio do Maracanã, para chegar aos 56 pontos e continuar sonhando com o título do Campeonato Brasileiro.

Marcelo Cortes|CRF

Após o triunfo sobre o Verdão, o Rubro-Negro subiu para a 5ª posição da classificação, apenas três pontos atrás do líder Botafogo, que mede forças com Grêmio, a partir das 20h (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (9) no estádio de São Januário. Já o Verdão permanece na vice-liderança da competição com os mesmos 59 pontos da equipe de General Severiano.

Jogando em casa o Flamengo começou melhor e não demorou para abrir o placar. Aos 17 minutos do primeiro tempo Gerson encontrou Pulgar, que deu passe em profundidade para Pedro, que tocou por cobertura na saída do goleiro Weverton. O Rubro-Negro ampliou 10 minutos depois, quando Everton Cebolinha cruzou na área e o uruguaio Arrascaeta desviou de cabeça para colocar no fundo do gol do Palmeiras.

Reprodução

Logo aos 2 minutos da etapa final a missão da equipe da Gávea ficou mais fácil, quando o zagueiro paraguaio Gustavo Gómez acabou expulso após dar uma gravata em Arrascaeta. Com um a mais o Flamengo chegou ao terceiro na partida. Após boa trama coletiva, Ayrton Lucas levantou a bola e Gerson escorou para o meio da área. Pedro então teve apenas o trabalho de desviar para dar números finais ao placar.

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Bragantino tropeça

Quem também tinha a possibilidade de dormir na liderança do Brasileiro era o Bragantino, que, jogando na Vila Belmiro, perdeu de 1 a 0 para o São Paulo. Com o resultado o Massa Bruta permaneceu com 58 pontos. O único gol da partida saiu dos pés de Erison em cobrança de pênalti aos 47 minutos do segundo tempo.

Reprodução

Primeiro rebaixado

Nesta quarta também foi definida a primeira equipe rebaixada da atual edição do Brasileiro. Após perder por 3 a 0 para o Coritiba na Arena Independência, o América-MG ficou sem chances matemáticas de escapar do rebaixamento para a Série B.

Reprodução

Outros resultados:

Internacional 0 x 0 Fluminense
Athletico-PR 1 x 1 Fortaleza

O prefeito Edvaldo Nogueira segue violando leis que prejudicam servidoras e servidores públicos, ignora a vacância de cargos, burla a forma de acesso e permanência no serviço público e inova uma prática antiga: o trem da alegria.

Historicamente, o Sindipema luta para que a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) realize concurso público para preenchimento das vagas ociosas no funcionalismo público.

MEC / Arquivo

Desde que voltou à frente da gestão municipal em 2017, o prefeito Edvaldo Nogueira ignora a realidade dos fatos, o que embasa as denúncias do Sindipema. No Brasil, existem muitas crianças, jovens e adultos fora da escola e/ou não alfabetizados, e em Aracaju/SE não é diferente. Por isso, os Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação impõem metas e estratégias que objetivam universalizar a educação, garantindo o acesso e a permanência na escola pública de qualidade e socialmente referenciada para todas as pessoas ao longo da vida.

Na contramão da história, demonstrando o tamanho da importância que dá à educação pública, o prefeito Edvaldo Nogueira segue sem estabelecer nenhum planejamento e tampouco desenvolver qualquer ação para implementar e acompanhar a execução do Plano Municipal de Educação do município de Aracaju.

Não há nenhuma informação sobre quais metas desse plano foram alcançadas. A demanda por matrículas na rede municipal só aumenta, e é sabido que,  quanto mais matrículas, mais turmas precisam ser abertas para atender essa procura. Apesar da resistência em resolver essa situação, a gestão municipal, após uma ação do Ministério Público de Sergipe, deu início à construção e reforma de escolas. A quantidade de alunos, de turmas e de escolas aumenta e junto aumenta também a necessidade de professoras e professores. Além disso, professoras/es se aposentam, saem da rede por motivos diversos, como a péssima remuneração e, ainda, muitas professoras e professores estão adoecendo, ficando impedidos temporária ou permanentemente de exercer suas funções.

A Constituição Federal (CF/88) determina a valorização das/os profissionais da educação escolar, por meio dos planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e de provas de títulos, aos das redes públicas.

Violando a lei, o prefeito Edvaldo Nogueira impõe, desde 2017, a completa descaracterização do trabalho de professoras e professores, que agora são apenas contratadas/os, com vínculo temporário, sem as garantias dos direitos conquistados, estabelecidos no estatuto e no plano de carreira.

A partir de 2017, dois processos seletivos foram realizados, sendo um em 2018, com 200 vagas e cadastro de reserva. Neste, foram convocadas/os 913 professoras/es. Já em 2021, foram oferecidas 389 vagas e cadastro de reserva. Até o momento, foram convocadas/os 1.377 professoras/es.

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É gritante a necessidade de vagas no município de Aracaju. Porém, o prefeito Edvaldo Nogueira nega às/aos egressas/os das universidades essa oportunidade de emprego, que é o concurso público, como previsto na nossa Constituição.

PSS: precariedade e falta de transparência

No dia 31 de outubro deste ano, a gestão de Edvaldo Nogueira divulgou mais um edital de abertura do Processo Seletivo Simplificado (PSS) da Secretaria Municipal da Educação (Semed) para contratação temporária de mais professoras/es substitutas/os. Ao todo, estão sendo ofertadas 464 vagas, além de formação de cadastro reserva municipal.

Essa é uma prática recorrente do gestor da Prefeitura de Aracaju, que tem optado por nomear funcionárias/os em cargos comissionados em vez de recorrer a concursos públicos para preencher vagas em seu quadro de servidoras/es efetivas/os. Tal ação tem gerado preocupações em relação à transparência, equidade e qualidade dos serviços públicos na capital sergipana.

Diante dessa atitude desastrosa, o Sindipema denuncia mais uma vez ao Ministério Público que o prefeito Edvaldo Nogueira tem burlado a legislação referente aos concursos públicos, ultrapassando mais de seis vezes o limite permitido de contratadas/os temporárias/os na educação, violando as Leis Federais nº 8.745/1993, 9.394/96 e a Constituição Federal.

De acordo com os dados publicados no próprio site do município, na Folha de Pagamento Bruta Consolidada, a rede municipal de ensino de Aracaju conta com 1.149 professoras/es efetivas/os e 751 professores através do contrato temporário nas escolas. Somando às 464 vagas ofertadas, totalizam possíveis 1.215 professoras/es contratadas/os. Um quantitativo maior que o número de professoras/es efetivas/os nas escolas. Essa situação é absurda e demonstra a importância que deve ser dada ao tema do concurso público.

A obrigatoriedade constitucional do concurso público é uma regra importante e conhecida da Carta Magna, uma vez que, por meio dela, concretiza-se o ideal do regime democrático, ou seja, o de dar oportunidades iguais a indivíduos que desejam ingressar no serviço público.

A fim de barrar mais uma violação do Prefeito Edvaldo às leis, o Sindipema provocou novamente o Ministério Público, desta vez também fazendo a denúncia junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e buscando o Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE) para barrar essa política de contratação temporária para ocupar vaga ociosa. Após mais de uma década sem a realização de concurso público, o Sindicato exige a realização de concurso público de provas e títulos para provimento de cargo efetivo do magistério.

O Sindipema e os demais sindicatos representantes das categorias municipais seguem unidos e firmes contra o desmonte do serviço público em Aracaju.

O Ministério Público de Sergipe, por meio da 9ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão – especializada na Defesa dos Direitos à Saúde, promoveu uma audiência com representantes do Hospital São José para discutir sobre a situação financeira da unidade hospitalar que tem gerado, dentre outros problemas, a paralisação de cirurgias e o atraso nos salários dos médicos.

A Promotora de Justiça Alessandra Pedral recebeu os dirigentes do hospital, que retrataram a situação vivenciada nos últimos meses, notadamente diante da necessidade de readequação contratual para preservar o equilíbrio econômico-financeiro. Eles também pontuaram a existência de serviços que não sofrem reajuste há cerca de 10 anos.

Alisson Mota|MPSE

Os representantes destacaram que cerca de 73% dos atendimentos ambulatoriais e 45% dos internamentos são destinados aos munícipes de Aracaju. Além disso, atendem cerca de 97% de pacientes fissurados do Estado e são referência no serviço de ortopedia e no tratamento de doenças urológicas, este último corresponde a cerca de 99% dos procedimentos diagnósticos em Sergipe.

Ressaltaram que o serviço de ultrassonografia, cujo valor pago atualmente pelo Município de Aracaju é de R$ 27,00 por exame (exceto abdômen total R$ 34,00), enquanto o mesmo procedimento é pago pelo Município a prestadores privados no valor R$ 70,00. Eles cobram a equiparação, pois a defasagem dos valores está prejudicando o equilíbrio econômico-financeiro do hospital, o qual já não mais consegue arcar com os pagamentos em dia dos prestadores e fornecedores.

Atualmente, segundo os representantes do hospital, o aporte financeiro do Município de Aracaju compreende 17% dos recursos destinados, enquanto o Estado de Sergipe compreende 50%. Há, ainda, um percentual repassado pela União por intermédio do ente municipal, mas a participação do Município com a readequação contratual é fundamental à manutenção dos serviços prestados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando o percentual de aracajuanos que utilizam os serviços ali oferecidos.

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Com o agravamento da crise, o atraso no pagamento dos médicos é atualmente de 05 meses. A equipe médica já notificou o hospital e deu um prazo até o dia 19 de novembro para regularizar a situação, sob pena de desligamento coletivo dos 30 profissionais que integram a equipe contratada pelo hospital, o que implicará paralisação total de serviços, notadamente a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em relação às cirurgias, informaram que estão paralisadas por falta de recursos para pagamento dos anestesistas e insumos, e que há uma fila de espera em diversas especialidades, a exemplo de cirurgia de cálculo renal, que conta com cerca de 100 pacientes aguardando o procedimento. 

Os representantes destacaram que o contrato vigente com o Município de Aracaju espirará em novembro, e que já foi remetida, pelo Hospital São José, uma nova proposta de adequação contratual que está em análise pela Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju.

Diante de tudo que foi relatado, a Promotoria de Justiça, com o intuito de buscar um diálogo conjunto com os entes envolvidos, marcou audiência presencial para o próximo dia 10, às 9h, e convidou a Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju, a Secretaria de Estado da Saúde e os representantes do Hospital São José.

O Ministério Público de Sergipe, por meio da 1ª Promotoria de Justiça da Barra dos Coqueiros, expediu duas Recomendações a respeito da fiscalização de poluição sonora no município e com orientações sobre a restituição dos equipamentos de som apreendidos. A perturbação do sossego e poluição sonora são objetos de, pelo menos, 14 procedimentos extrajudiciais na Promotoria de Justiça em questão.

Nas Recomendações, o MP de Sergipe menciona as legislações com os limites de ruídos em área urbana e rural e descreve cada tipo de violação, com previsão de apreensão de equipamentos de sons, condução do proprietário à unidade policial e possibilidade de responsabilização administrativa e criminal.

Arquivo

De acordo com o Promotor de Justiça Substituto Gabriel Artime Suzart de Freitas, a maior parte dos procedimentos diz respeito ao abuso do som automotivo através de aparelhos popularmente conhecidos como ‘paredão’. Em audiência extrajudicial realizada com a Polícia Militar, o membro do MP de Sergipe reforçou a necessidade de atuação conjunta dos órgãos fiscalizadores para coibir as práticas reiteradas de poluição sonora e perturbação de sossego.

Nas Recomendações, o MPSE solicitou que as Polícias Militar e Civil atuem preventiva e repressivamente no combate à poluição sonora e à obstrução da via pública (incluindo-se as calçadas), encaminhando os autores do fato à Delegacia de Polícia e apreendendo os equipamentos de sons relacionados para que sejam tomadas as providências previstas na legislação; e à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito do Município da Barra dos Coqueiros, para que atue em sua área de atribuição, fazendo a apreensão e retenção de veículos que utilizem equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume ou frequência, que perturbe o sossego público, conforme prevê a legislação de trânsito. 

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Em Recomendação paralela, o MP menciona o acúmulo de equipamentos de sons, oriundos de apreensões, sem local adequado para armazenamento na 2ª Companhia Independente de Polícia Militar, conforme registrado no Procedimento Administrativo nº 04.23.01.0082. Diante desse entrave de logística, a 1ª Promotoria de Justiça da Barra dos Coqueiros solicitou que as Polícias Civil e Militar, ao procederem à apreensão de equipamentos sonoros em flagrantes de perturbação de sossego ou de crime de poluição sonora, informem ao proprietário ou possuidor do bem sobre a possibilidade de sua restituição na forma da lei, possibilitando uma melhor gestão do espaço de armazenamento.

Em operação deflagrada nesta quarta-feira, 8, agentes da Polícia Federal afastaram Sivaldo Oliveira dos Santos, de Finanças, e Júlio César Oliveira Silva, secretário de Controle Interno.

A PF realizou busca e apreensão na residência do ex-secretário de Saúde Altran Paixão.

Sivaldo Oliveira e Júlio César|Reprodução

Todos eles são do município de São Domingos.

A operação foi batizada com o nome “Poço 17”.

Os montantes dos serviços públicos não prestados para a comunidade foram de R$ 2.484.400,00.

A Polícia Federal realizou hoje uma ação decorrente da Operação Palude, amplamente divulgada por NE Notícias, com o objetivo de investigar o desvio de recursos públicos destinados ao combate da Covid-19.

Dinheiro apreendido pela Polícia Federal|Divulgação

Durante a operação, uma prisão em flagrante ocorreu no município de Lagarto, onde uma pessoa foi detida com uma arma de fogo sem registro.

Além disso, foram apreendidos R$ 78 mil em espécie, bem como celulares e equipamentos eletrônicos.

Note na imagem que havia um crucifixo junto ao dinheiro apreendido.