A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) encontrou 762 imóveis com ligações clandestinas de água no conjunto Jardim, localizado em Nossa Senhora do Socorro, em uma operação de monitoramento de desvios hídricos na região realizada pela empresa. Até o início do mês de julho, foram verificadas 847 residências. A ação no local teve início em junho deste ano e continuará ao longo do mês de julho. A meta é analisar 1.700 casas do conjunto.
Deso|Divulgação
Dos 762 imóveis com irregularidades, houve registro de 710 solicitações de religação – cerca de 84%. “Todos os clientes com a documentação necessária são encaminhados para o setor de Atendimento Social, onde os dados são verificados e analisados para determinar a aptidão para o ‘Tarifa Social’”, afirmou o gerente de Suporte Comercial da Deso, Keytson de Almeida, referindo-se ao programa da Deso que oferece até 50% de desconto na fatura de água.
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A ação faz parte de um esforço amplo da empresa, no município, para garantir e aprimorar o acesso à água. Isso porque, conforme explicou o coordenador de Suporte Comercial da companhia, Caio Felipe Santos, os desvios de águas impactam negativamente no abastecimento hídrico de toda a região. “Em seguida, vamos nos deslocar para o loteamento Guajará e localidades próximas, para combater a clandestinidade e melhorar a distribuição”, destacou.
Deso atende
As ações de monitoramento da companhia não têm o intuito de punir ou denunciar imediatamente os desvios de água, segundo o agente do Controle de Perdas Comerciais, Cleverson Vieira da Silva. Na verdade, contou ele, a empresa busca oferecer as melhores soluções e condições para que os usuários se tornem e permaneçam como clientes regulares. “Facilitamos, ainda, o atendimento, pois as pessoas podem tirar diversas dúvidas sobre serviços da empresa diretamente com um funcionário”, ressaltou.
A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) protocolou nesta quinta-feira (25 de julho) uma petição para que o Supremo Tribunal Federal (STF) instaure uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) para questionar a legalidade do formato atual das chamadas “emendas Pix” do Congresso Nacional. Para a organização, as emendas parlamentares individuais no modelo de “transferência especial” geram um apagão nos sistemas de fiscalização do Orçamento, dificultando a comprovação da necessidade e o rastreamento da aplicação dos recursos. A ADI recebeu o número 7688.
A cúpula maior, voltada para cima, abriga o Plenário da Câmara dos Deputados — Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Reportagens feitas por jornalistas de vários veículos de comunicação têm apontado para a falta de transparência e de fiscalização adequada dessas emendas. “Em consulta ao SIOP (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento), estruturante do Governo Federal que oferece suporte ao Orçamento e ao planejamento federal, é possível verificar a gravidade da situação. Ao buscar na base de dados, a União já transferiu, efetivamente, mais de 15 bilhões de reais em emendas individuais por transferências desde 2020, e empenhou mais de 20 bilhões ao todo”, afirma a petição da Abraji.
O escritório que representa a Abraji nesta ação é Márlon Reis e Estorilio. O ex-juiz Márlon Reis é um dos autores da Lei da Ficha Limpa do Brasil. O outro advogado é Rafael Estorilio. Entre os pontos cruciais levantados pela assessoria jurídica, a emenda Pix impede que o Executivo possa fazer o controle da execução financeira e da prestação de contas desse tipo de repasse de dinheiro.
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Emenda Pix é o apelido dado para as transferências especiais, uma modalidade de emenda individual que pode ser usada por deputados e senadores para destinar verbas públicas. O valor é enviado diretamente ao cofre da prefeitura ou governo local indicado sem a necessidade de apresentar projeto ou apontar em qual área aplicar a verba. Funciona como uma doação que atualmente não se consegue rastrear, devido à ausência de regras claras.
As emendas pix foram criadas em dezembro de 2019, com a Emenda Constitucional 105, sob o argumento de facilitar e acelerar o repasse a estados e municípios. A execução e fiscalização dessas verbas fica descentralizada, o que faz a União perder o controle de como esses recursos foram gastos. Assim, causa grave opacidade ao sistema de fiscalização orçamentária, prejudicando a transparência necessária ao escrutínio público.
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“A ausência de convênios e outros instrumentos formais de repasse impede a rastreabilidade dos fundos, dificultando a fiscalização e a garantia de que os recursos estão sendo utilizados de maneira adequada e eficiente, resultando na simples mixagem de todas as contas do ente favorecido”, explica a petição protocolada pela Abraji.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pela Abraji encontra paralelo em decisões recentes do STF, que apontaram a inconstitucionalidade do “orçamento secreto” e de determinadas emendas parlamentares. “Nesses casos, o STF identificou que a falta de transparência e controle na destinação de recursos públicos compromete gravemente os princípios constitucionais da publicidade, moralidade, eficiência e legalidade administrativa, conforme previsto no artigo 37 da Constituição Federal”, afirma o texto protocolado.
A petição inicial proposta pela Abraji pede que, por prevenção, a ADI seja relatada pelo ministro do STF Flávio Dino, que é o relator das ações que questionam outro tipo de emendas parlamentares – as do orçamento secreto – uma vez que há uma conexão entre os temas.
Sessão plenária do STF em 25/06/2024 – Foto: Antonio Augusto
Na ação sobre o orçamento secreto, o ministro Flávio Dino determinou a realização de uma audiência de conciliação no próximo dia 1.o de agosto, com representantes dos poderes Legislativo e Executivo, para encontrar soluções que levem ao fim da falta de transparência demonstrada em reportagens da imprensa, que levou o STF a declarar a inconstitucionalidade dessas emendas em dezembro de 2022. No despacho que determinou essa audiência, Dino salientou que “para analisar a conformidade constitucional das “emendas PIX”, é necessária a provocação desta Corte em ação própria”.
A ação da Abraji vai ao encontro dessa necessidade. Em seu pedido, requer também uma medida cautelar de suspensão do artigo 1º da Emenda Constitucional nº 105/2019, impedindo a prática da emenda Pix até o julgamento da ação.
É importante destacar que, entre os pilares da Abraji, está a luta pelo acesso à informação e a busca pela transparência pública, essenciais para o bom exercício do jornalismo e para a manutenção do estado democrático de direito. Hoje, a Abraji coordena o Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas, organização atuante há 20 anos, que reúne dezenas de organizações comprometidas com a democracia.
Escolas de samba e personalidades prestam homenagens para a carnavalesca Rosa Magalhães, dona de sete títulos do carnaval carioca. Ela morreu, no Rio de Janeiro, na noite dessa quinta-feira (25), aos 77 anos. A confirmação foi feita pela escola de samba Império Serrano, pela qual Rosa foi campeã em 1982.
“Com tristeza, a Império Serrano recebeu a notícia do falecimento da carnavalesca Rosa Magalhães, aos 77 anos, nesta noite”, informou a escola.
Rosa Magalhães|Reprodução
“Fica aqui a nossa gratidão por tudo que você, Rosa, fez pelo carnaval, pela contribuição à nossa história e à arte”, completa a agremiação.
O velório será aberto ao público no Palácio da Cidade, sede da prefeitura do Rio, em Botafogo, das 12h às 16h30. O sepultamento será restrito a familiares e amigos, no cemitério São João Batista, também em Botafogo, às 17h.
Rosa tinha mais de 50 anos dedicado à arte. A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), ao lamentar a morte, afirmou que Rosa Magalhães “fez história” no carnaval.
O título de 1982 com o Império Serrano fez o enredo “Bum Bum Paticumbum Prugurundum” figurar entre um dos mais famosos do carnaval carioca.
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Na Imperatriz Leopoldinense, a amante do carnaval conseguiu fazer a escola atingir a supremacia por anos seguidos. Conquistou o bicampeonato de 1994 e 1995 e o tricampeonato de 1999, 2000 e 2001.
“Falar de Rosa Magalhães é falar da história da Imperatriz, tendo em vista que, de sete títulos conquistados pela professora, cinco foram em nossa agremiação”, publicou no X (antigo Twitter), a Imperatriz Leopoldinense.
“Neste momento, faltam palavras para definir a grandeza de Rosa e de toda a sua trajetória não só no carnaval, mas em toda a sua carreira, ao longo dos mais de 50 anos de trabalhos dedicados à arte. Rosa promoveu desfiles inesquecíveis aos olhos do público e de toda a crítica, e sempre estará marcada por sua elegância, pela entrega magistral em seus trabalhos, e, principalmente, por sua brasilidade nas histórias que contou ao longo de todo esse tempo”, completou a Imperatriz Leopoldinense.
O último campeonato da carnavalesca foi em 2013, comandando o carnaval da Unidos de Vila Isabel. “Viva Rosa Magalhães”, postou nas redes sociais a Vila Isabel após a notícia da morte.
Gustavo Domingues|RioTur
Era Sambódromo
Rosa é a maior carnavalesca da Era Sambódromo, que começou com a inauguração da Passarela do Samba, em 1984. A última participação dela foi em 2023, na escola Paraíso do Tuiuti.
Uma das curiosidades é que ela gostava de fazer e participar dos desfiles para, em algumas vezes, se misturar com os componentes, sem necessariamente se fazer perceber. Era uma forma de sentir a evolução da escola e a reação do público.
Além de levar a magia de fantasias e adereços para a Marquês de Sapucaí, Rosa Magalhães ditou o espetáculo de cores e movimentos na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos de 2007 e na festa de encerramento das Olimpíadas de 2016, ambas no Rio de Janeiro. A celebração de 2007 rendeu à carnavalesca o prêmio Emmy de melhor figurino.
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Uma mente brilhante
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, classificou Rosa como “uma das mentes mais brilhantes da nossa maior manifestação cultural [o carnaval].” Ele acrescentou que a história da carnavalesca se confunde com a do próprio carnaval. “De um jeito único, ela encantou a todos nós com sua capacidade de materializar sonhos na avenida, de contar histórias de um jeito único e emocionar quem assistia”, escreveu o prefeito.
O jornalista e escritor Fábio Fabato, especialista em carnaval, chamou a artista de “maior fazedora de festas populares” e a equiparou a artistas como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari.
“Através da arte de Rosa Magalhães, através de suas criações, nós nos descobrimos mais brasileiros, já que ela foi uma investigadora profunda de causos e curiosidades na nossa cultura que, muitas vezes, os livros didáticos não contam”, declarou.
Ele disse que ela se mantinha ativa intelectualmente, escrevia um livro sobre os últimos carnavais e estava envolvida com uma peça de teatro infantil.
ImaginaRio Produções
Todos os servidores de Maceió, capital alagoana que fica a 270 km de Aracaju, recebem nesta sexta-feira, 26.
Itawi Albuquerque|Secom
A prefeitura antecipou o pagamento para todos os servidores efetivos, comissionados, aposentados, pensionistas e estagiários.
Além disso, também será pago o 13º salário aos servidores que fazem aniversário no mês de julho.
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) julgou procedente, nesta quinta-feira (25), a Ação Civil Pública proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE), que impugnou leis municipais que alteravam o Plano Diretor de Aracaju.
As leis permitiam edificações de até 16 pavimentos em alguns bairros da capital, incluindo Atalaia e Coroa do Meio, além de modicar o conceito das áreas de preservação do município.
Danniel Costa|OAB Sergipe
O presidente da OAB/SE, Danniel Costa, participou da sessão de julgamento da 1ª turma do TRF e realizou sustentação oral. O Tribunal reconheceu, de forma incidental, a inconstitucionalidade das Leis Complementares nº 74/2008 e 75/2008, diante da ausência de participação popular, mantendo também a parte da sentença que determinou a invalidação de todas as licenças de construção expedidas com base nessas leis, além da demolição das edificações erguidas em desrespeito a liminar que já havia sido concedida pelo Poder Judiciário, suspendendo a emissão de novas licenças de construção.
O TRF5, determinou, ainda, a realização de um Estudo de Impacto de Vizinhança, para novos processos de licenciamento, também pedido na Ação Civil Pública proposta pela OAB/SE.
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O presidente da OAB/SE ressalta que esse importante julgamento reforça o protagonismo social da instituição, enquanto defensora da ordem jurídica e do Estado Democrático de Direito, além da sua histórica preocupação com questões socioambientais que afetam à coletividade.
“A OAB/SE sempre foi uma instituição que se destacou pelo seu compromisso com as pautas sociais. Hoje obtivemos essa importante vitória, não só para a advocacia, mas também para a população da capital. É importante entender que o desenvolvimento sustentável é um dever de todos, por isso, temos a obrigação de buscar um equilíbrio entre os avanços imobiliários e a preservação do meio ambiente, sem deixar de reconhecer a importância constitucional da participação popular”, disse.
Igor Matias|ASN
Na visão do procurador-geral da OAB/SE, Leonardo Oliveira, que o êxito do julgamento decorre da prioridade que a diretoria da Ordem deu ao processo. “A presidência da OAB realizou algumas reuniões com a Procuradoria para pedir uma atuação assídua nessa demanda. Certamente, o interesse social envolvido e a preocupação em proteger o meio ambiente, foram elementos essenciais para o resultado favorável. A partir de agora, a Procuradoria seguirá acompanhando a mais recente ACP que trata do Plano Diretor, quanto ao Projeto de Lei apresentado pela Prefeitura em 2021”, conclui.
Entenda
Em 2014, a OAB/SE ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) em face do município de Aracaju/SE, com o objetivo de invalidar as licenças de instalação e obras concedidas com base nas Leis Complementares nº 74/2008 e 75/2008, convalidadas pela Lei Complementar n°132/2014, as quais alteraram dispositivos do Plano Diretor de Aracaju, notadamente para ampliar o limite dos pavimentos dos edifícios para 16 andares e alterar o conceito de “áreas de preservação” em alguns bairros da capital, suprimindo da redação original a vedação ao seu parcelamento e edificação. A ACP pedia ainda o indeferimento de novas licenças de instalação e obras, até o trânsito em julgado da demanda.
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A OAB/SE pediu a inconstitucionalidade das Leis Complementares nº 74/2008, nº 75/2008 e nº 132/2014, matérias que impõem contundentes impactos ambientais e urbanísticos ao município, por ter havido flagrante violação do processo legislativo, ao ser as matérias debatidas e aprovadas pela Câmara Municipal de Aracaju em caráter de urgência e não tendo havido nenhuma participação popular.
O artigo 182 da Constituição Federal, além dos artigos 40, §4º, I da Lei nº 10.257/2001 (Estatuto das Cidades), art. 222 e 223 da Lei Orgânica Municipal, exigem quórum qualificado de 2/3 dos membros da Câmara, ressalvando-se, ainda, o contido no inciso V, do seu art. 214, que estabelece a ampla participação da sociedade civil organizada, através de audiências públicas, quando se dispõe sobre normas urbanísticas, do uso e ocupação do solo que repercutirem no Plano Diretor.
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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.753 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 72 milhões para o próximo sorteio, no sábado (27).
Apostadores fazem fila em casa lotérica – Marcelo Camargo/Agência Brasil
A quina teve 45 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 78.111,86. Já a quadra registrou 3.695 ganhadores, com prêmio de R$ 1.358,99 para cada.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.
Assista aos sorteios das Loterias Caixa:
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A estreia do Brasil no futebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris foi com o pé direito. A seleção comandada por Arthur Elias derrotou a Nigéria por 1 a 0, nesta quinta-feira (25), em Bordeaux. O gol foi marcado por Gabi Nunes, no primeiro tempo. Com o resultado, a equipe soma três pontos e se iguala à Espanha no topo da classificação do grupo C. As espanholas derrotaram o Japão – próximo adversário do Brasil – por 2 a 1. A seleção brasileira enfrenta a asiática ao meio-dia (horário de Brasília) de domingo (28), no Estádio Parc des Princes, em Paris).
Seleção Feminina de Futebol – Foto: Rafael Ribeiro|CBF
O primeiro tempo começou com as nigerianas mais incisivas. Aos 15 minutos, a goleira Lorena faz duas grandes defesas em sequência. Primeiro, em finalização à queima-roupa de Ihezuo na pequena área. Na continuação, Ucheibe arriscou de fora da área e a arqueira brasileira fez nova intervenção, colocando para escanteio. Na cobrança, Demehin cabeceou por cima do gol.
Na reta final da primeira etapa, o Brasil conseguiu se encontrar na partida e foi letal. Aos 35, Marta chegou a balançar as redes mas o gol foi anulado por impedimento de Gabi Portilho, que havia cruzado rasteiro para a finalização da camisa 10. No entanto, no minuto seguinte, não houve dúvida: a rainha encontrou passe incrível para a infiltração de Gabi Nunes pela direita. A atacante dominou e fuzilou com a perna direita, acertando o ângulo esquerdo da goleira Nnadozie e marcando um golaço. Brasil 1 a 0.
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No segundo tempo, o Brasil desperdiçou uma série de chances de ampliar o placar e garantir uma vitória tranquila. Aos 16, uma tentativa de cruzamento de Marta pela esquerda encobriu a goleira adversária e acertou a trave. Pouco depois, após bola levantada pela direita, Ludmila cabeceou com ângulo fechado e Nnadozie desviou para fora.
A seleção rondou a área nigeriana por várias vezes, porém sem conseguir criar efetivamente. A segurança defensiva permitiu que o triunfo fosse confirmado sem maiores sustos. O Brasil se prepara agora para encarar o Japão, no domingo (28), ao meio-dia, no Parque dos Príncipes, em Paris.
GOLAÇO DO C#RALH@, PQP! É A GABI NUNES, É BRASAAAAAA!!! ⚽⚽⚽⚽ VAMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Em um duelo entre duas campeãs mundiais que estão na chave do Brasil, a Espanha – vencedora na última edição da Copa, em 2023 – derrotou o Japão (campeão em 2011) por 2 a 1, em Nantes. O triunfo veio de virada, depois de Fujino abrir o placar para as japonesas aos 12 minutos de jogo. Aos 21 da primeira etapa, a melhor jogadora do mundo, Aitana Bonmatí, empatou para a Espanha, que virou aos 28 do segundo tempo com um gol de Caldentey. As atuais campeãs do mundo têm como próximo compromisso o duelo com a Nigéria, no domingo, novamente em Nantes.
Vitórias de Brasil e Espanha na próxima rodada deixariam as duas seleções automaticamente classificadas para as quartas de final. Nos Jogos Olímpicos, são 13 seleções divididas em três grupos com quatro países cada. Os dois times de melhor campanha dentro da chave avançam, além dos dois melhores terceiros colocados no geral.
Próximos jogos do Brasil – fase de grupos:
28 de julho (domingo)
12h – Brasil x Japão – Estádio Parc des Princes (Paris)
31 de julho (quarta)
12h – Brasil x Espanha – Estádio de Bordeaux
O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), publicou nesta quarta-feira, 24 de julho, o Edital nº 23/2024, com o cronograma e demais procedimentos relativos à complementação das inscrições postergadas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O prazo para complementar as informações no sistema de inscrição, o Fies Seleção, é de 31 de julho a 2 de agosto.
Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Economia
Podem participar dessa etapa os estudantes que foram selecionados para o Fies no segundo semestre de 2023 ou no primeiro semestre de 2024, porém, em razão do início do período, tiveram sua inscrição com conclusão postergada para o segundo semestre de 2024. Além disso, os estudantes precisam ter atendido aos demais requisitos, prazos e procedimentos para concessão do financiamento, nos termos dos normativos vigentes do Fies.
❯ Clique aqui para conferir os editais anteriores do Fies.
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Fies
O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do Ministério da Educação instituído pela Lei nº 10.260/2001. O objetivo é conceder financiamento a estudantes de cursos de graduação em instituições de educação superior privadas aderentes ao programa e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Desde 2018, o Fies possibilita juros-zero a quem mais precisa e uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato. Pode se inscrever no programa o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010, bem como tiver obtido média aritmética das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação. Também é necessário possuir renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos.
O Ministério Público de Sergipe, por meio da 4ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão de Aracaju, com atuação na área dos Direitos da Pessoa com Deficiência, promoveu o Cumprimento de Sentença para que o Município de Aracaju e a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT/Aju) cumpram o que determina a Lei Municipal nº 4.928/2017, que estabelece que a frota de táxi circulante em Aracaju deve contar com, no mínimo, 10% de veículos adaptados para pessoas com deficiência, ainda que se tratem de permissionários individuais.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O procedimento teve origem em meados de 2016, através de tratativas extrajudiciais do MP de Sergipe, com o objetivo de enquadrar a frota de táxis da capital ao disposto no art.51 da Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015 – LBI). Como não houve acordo, o MPSE ingressou com Ação Civil Pública e teve os pedidos acatados pelo Poder Judiciário em março de 2022. No entanto, mesmo com a decisão judicial em vigor, o Município de Aracaju e a SMTT não vêm cumprindo a legislação municipal.
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Em Aracaju, conforme apurado nos autos do procedimento, o serviço de táxi é regulamentado pelo Decreto nº 61/2002, sendo delegado a terceiros, através de ato administrativo da própria SMTT, a qual concede uma única permissão a cada pessoa física, inexistindo concessão de alvarás a empresas de táxis. Ainda assim, cabe à SMTT planejar, organizar, delegar e controlar a prestação de serviços públicos relativos a transporte coletivo e individual, tráfego, trânsito e sistema viário, observando o planejamento urbano municipal e as competências municipais oriundos da Lei nº 9.503/1997.
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No decorrer do processo judicial, a administração municipal apresentou recursos com o objetivo de reverter a sentença, mas todos eles foram negados, ficando mantida a determinação para que a legislação fosse cumprida.
No Cumprimento de Sentença, além de requerer o cumprimento do percentual mínimo de 10% de veículos adaptados para pessoas com deficiência, o MPSE solicitou fixação de multa diária em caso de descumprimento da decisão judicial.
LICITAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO – A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju (SMTT) reafirma a lisura da condução do processo de licitação do transporte público coletivo da região metropolitana, e enfatiza que todos os trâmites legais para concessão desse serviço foram realizados de forma transparente e com a participação da sociedade, inclusive com a realização de consulta pública.
A SMTT destaca ainda que o município de Aracaju, por iniciativa própria, antes de publicar o edital para ampla concorrência, de modo a garantir tempo para a devida apreciação dos órgãos de fiscalização e controle do Estado, apresentou previamente toda a documentação referente ao processo licitatório ao Tribunal de Contas de Sergipe, ao Ministério Público do Estado, ao Tribunal de Justiça de Sergipe, à Câmara Municipal de Aracaju e também à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SE).
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A SMTT reitera que se mantém à disposição dos órgãos de fiscalização e controle para prestar quaisquer esclarecimentos que se façam necessários, e que segue trabalhando, junto ao Governo de Sergipe e aos demais municípios que compõem o Consórcio do Transporte Metropolitano, para entregar à sociedade um transporte público de qualidade, a partir da concessão deste serviço, que é uma demanda bastante ansiada pela população dos municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros.
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