Morreu na madrugada deste domingo, aos 93 anos, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin.

Ex-presidente da CBF, José Maria Marin, morre na madrugada deste domingo
CBF|Divulgação

Internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, Marin não teve a causa da morte divulgada. O velório acontecerá ainda hoje na capital paulista.

Marin comandou a CBF entre 2012 e 2015, período em que esteve à frente da entidade durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

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Sua trajetória pública vai além dos gramados: advogado de formação, ele fez carreira política em São Paulo, atuando como vereador, deputado estadual e chegando a governador em 1982. Marin também presidiu a Federação Paulista de Futebol.

Em 2015, foi preso na Suíça em uma operação do FBI, envolvido em um caso de corrupção investigado pela Fifa. Dois anos depois, foi condenado nos Estados Unidos e cumpriu pena até 2020, sendo libertado em razão da pandemia de Covid-19. Em 2023, sofreu um AVC.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) comunicou oficialmente a renúncia de seu presidente, João Pedro Nascimento, que deixou o comando da autarquia após três anos de mandato, encerrando a gestão que deveria se estender até 2027. Segundo a nota da CVM, Nascimento alegou “razões pessoais” para a decisão.

João Pedro Nascimento renúncia cargo três anos antes do fim do mandato
Geraldo Magela|Agência Senado

No entanto, sua saída ocorre em meio a pressões políticas e questionamentos sobre um possível conflito de interesses, como relatou o jornal O Globo. Recentemente, ele foi convocado pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos, ocasião em que negou qualquer irregularidade.

Agora, a indicação de um novo presidente cabe ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a legislação, o diretor mais antigo, Otto Lobo, assume interinamente a presidência da CVM, órgão responsável pela regulação e fiscalização do mercado de capitais do país.

Leia nota na íntegra

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) comunica que se encerrou o mandato do Presidente João Pedro Nascimento à frente da Autarquia. Nascimento, que iniciou seu mandato em 18/7/2022, renunciou ao cargo, após três anos de exercício da função, por motivos pessoais.

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O mandato de João Pedro Nascimento foi marcado por ações que buscaram a democratização e a modernização do mercado de capitais brasileiro. Mais informações podem ser verificadas aqui.

A CVM agradece a João Pedro Nascimento pelo período em que esteve no comando da Autarquia e deseja sucesso em seus futuros projetos.

Próximos passos

Em linha com o disposto no art. 6º da Lei 6385/76, caberá à Presidência da República indicar um novo nome para presidir a CVM. Interinamente, também em linha com o disposto no §5º do referido art. 6º, o diretor mais antigo – atualmente, o diretor Otto Lobo – responderá pelas atribuições competentes ao presidente da Autarquia.


Com informações de O Globo

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) vem a público manifestar sua preocupação e repúdio diante da notícia de revogação do visto do Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e de ministros do Supremo Tribunal Federal, determinada ontem pelo governo dos Estados Unidos da América.

Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, durante Sessão Solene de Abertura do Ano Judiciário, em 03/02/2025
Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, durante Sessão do STF – Fellipe Sampaio|STF

O Procurador Paulo Gonet é um membro respeitado do Ministério Público Federal, com trajetória reconhecida por sua dedicação ao cumprimento da Constituição e das leis brasileiras.

A revogação de seu visto representa não apenas um gesto desproporcional e incompatível com o histórico de atuação técnica do Procurador-Geral da República, mas também uma ofensa à independência e à autonomia de todo o Ministério Público brasileiro, uma inaceitável tentativa de intimidação de uma instituição nacional.

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É dever do Ministério Público atuar com independência, isenção e responsabilidade. O Poder Judiciário no Brasil atua igualmente de modo independente, em estrita observância ao Estado de Direito. Nenhum agente público destas instituições deve ser punido por cumprir sua função constitucional, muito menos por um outro país, em um claro desrespeito à soberania nacional e ao princípio da não intervenção.

A ANPR está acompanhando o caso com atenção, prestando total apoio institucional ao associado.

Reiteramos nossa confiança na missão constitucional do Ministério Público e na retidão da atuação do Procurador Paulo Gonet, certos de que o diálogo institucional prevalecerá com base no respeito mútuo e nos princípios do Estado de Direito.

Brasília, 19 de julho de 2025.

Diretoria da ANPR

Associação Nacional dos Procuradores da República

O técnico Ramón Díaz, que fez sucesso no BotafogoVasco Corinthians no futebol brasileiro, foi anunciado como novo técnico do Olimpia, do Paraguai.

Ele assinou um contrato de três temporadas.

Com ele. Emiliano Díaz, seu filho, fará parte da comissão técnica.

A Prefeitura de Aracaju informa que, a partir da próxima segunda-feira, 22 de julho, o Gabinete da Prefeita e a Secretaria Municipal de Governo (Segov) passarão a funcionar, temporariamente, na Rua Dr. Wilson Rocha, nº 853, bairro Salgado Filho.

Sede da Prefeitura de Aracaju
Ronald Almeida|PMA

A mudança ocorre em razão da reforma estrutural no Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos, que será realizada por etapas. Posteriormente, outras secretarias também serão transferidas, como a Vice-Prefeitura, Sempi, Seplog e Secom.

Inaugurado em 2005, o prédio nunca passou por uma reforma de grande porte e apresenta problemas estruturais que exigem intervenções urgentes para garantir segurança, melhores condições de trabalho e atendimento ao público.


Prefeitura de Aracaju

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou nesta sexta-feira (18) que determinou a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, seus familiares e “aliados na Corte”.ebcebc

Ministro Alexandre de Moraes
Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

anúncio não deixa claro quais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem ser atingidos.  

medida foi anunciada horas após o ex-presidente Jair Bolsonaro ser alvo de uma operação da Policia Federal (PF), que realizou buscas e apreensões e determinou a utilização de tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno entre 19h e 6h.

Rubio escreveu que Moraes tem perseguido Bolsonaro e promovido censura.

“A política de caça às bruxas de Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura que viola os direitos dos brasileiros e também atinge os americanos. Ordenei a revogação dos vistos de Moraes, seus aliados na corte, e seus familiares, de forma imediata”, declarou.

Procurada pela Agência Brasil, o STF ainda não se manifestou sobre a revogação dos vistos.

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Medidas cautelares

As medidas cautelares foram determinadas no inquérito no qual o filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, deputado federal, é investigado pela sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo e tentar barrar o andamento da ação penal sobre a trama golpista.

Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política. A licença termina no próximo domingo (20).

CNN Brasil

A maioria dos ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta sexta-feira (18) por manter a decisão do ministro Alexandre de Moraes que impôs medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.ebcebc

PF liga Bolsonaro a esquema para desviar mais de R$ 6,8 milhões
Valter Campanato|Agência Brasil

Até o momento, além do próprio Moraes, votaram por manter as medidas cautelares os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino. Os ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux têm até as 23h59 da próxima segunda-feira (21) para votar.

A Primeira Turma do Supremo é também responsável por julgar uma tentativa de golpe de Estado que teria sido liderada por Bolsonaro, de acordo com acusação formal feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

As medidas cautelares contra o ex-presidente têm relação com a possível obstrução de Justiça e coação no curso do processo dessa ação penal sobre a trama golpista, na qual Bolsonaro é réu, tendo sido apontado como líder do complô.

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A sessão de julgamento sobre as cautelares teve início ao meio-dia, poucas horas depois de a tornozeleira ter sido colocada em BolsonaroO ex-presidente foi levado, por volta das 10h desta sexta, até a Secretaria de Administração Penal do Distrito Federal para instalar o equipamento.

Moraes repetiu em seu voto a íntegra da liminar (decisão provisória) em que determinou as medidas cautelares. Além do uso da tornozeleira eletrônica, o ministro impôs a Bolsonaro o recolhimento noturno, entre 19h e 6h, bem como aos fins de semana.

Band Jornalismo

Pela decisão, agora mantida pela maioria da Primeira Turma, Bolsonaro está ainda proibido de se ausentar da comarca do Distrito Federal, não pode se comunicar com seu filho Eduardo Bolsonaro, também investigado, ou com embaixadores e diplomatas de outros países. O ex-presidente não pode se aproximar de embaixadas.

As medidas têm como justificativa o risco de fuga apontado pela Polícia Federal (PF) e pela PGR, bem como para impedir que Bolsonaro continue a atuar em prol de sanções de outros países a autoridades brasileiras.

Decisão

Em sua decisão, Moraes escreveu que Bolsonaro e Eduardo praticam uma “confissão flagrante” dos crimes de coação no curso do processo e obstrução de Justiça ao trabalharem para que o governo dos Estados Unidos aplique sanções contra autoridades brasileiras e o próprio país. Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato de deputado federal e foi morar nos EUA, sob a alegação de perseguição política. A licença termina no próximo domingo (20).

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O ministro Alexandre de Moraes citou ainda os possíveis crimes de tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito e de ataque à soberania nacional, diante da conduta de Bolsonaro e do filho de condicionarem o arquivamento do processo sobre o golpe à retirada de taxas impostas pelos EUA sobre todos os produtos importados do Brasil.

Neste mês, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a taxação de 50% sobre produtos brasileiros. Entre as justificativas, ele citou o que chamou de “caça às bruxas” contra Bolsonaro e aliados, devido ao processo em que o ex-presidente é julgado por golpe de Estado.

Coação esdrúxula

Ao votar por manter na íntegra a decisão de Moraes, o ministro Flávio Dino escreveu que a coação contra a Justiça praticada por Bolsonaro e filho “assume uma forma inédita: o ‘sequestro’ da economia de uma Nação, ameaçando empresas e empregos, visando exigir que o Supremo Tribunal Federal pague o ‘resgate’, arquivando um processo judicial instaurado a pedido da Procuradoria-Geral da República, sob a regência exclusiva das leis brasileiras”.

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Dino acrescentou que “esse ‘sequestro’ certamente merecerá muitos estudos acadêmicos, inclusive nas Universidades dos Estados Unidos, por seu caráter absolutamente esdrúxulo”.

Defesa

Logo após ter a tornozeleira eletrônica instalada, na Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal, Bolsonaro parou para falar com jornalistas e disse que o objetivo da medida imposta por Moraes seria promover sua “suprema humilhação”. Ele negou qualquer plano de sair do país para fugir de eventual condenação.

Em nota, a defesa de Bolsonaro disse que “recebeu com surpresa e indignação a imposição de medidas cautelares severas contra ele, que até o presente momento sempre cumpriu com todas as determinações do Poder Judiciário”.

STJD pune Dudu por misoginia contra a presidente Leila Pereira, do Palmeiras
STJD

A Quinta Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva Futebol puniu o atacante Dudu por misoginia contra a presidente Leila Pereira, do Palmeiras.

O jogador do Atlético/MG foi suspenso por seis jogos e multado em R$ 90 mil por infração ao artigo 243-G.

A decisão, proferida por unanimidade de votos nesta sexta, 18 de julho, é de primeira instância e cabe recurso ao Pleno.

JP Esportes

Em decisão divulgada pelo Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes escreveu que o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo fizeram uma “confissão flagrante” de atos criminosos para coagir e obstruir a Justiça brasileira, motivo pelo qual decidiu impor medidas cautelares contra Bolsonaro. 

Ministro do STF Alexandre de Moraes ao lado da bandeira do Brasil
Fabio Rodrigues Pozzebom|Agência Brasil

Eles são investigados pelos crimes de coação no curso do processo (Art. 344 do Código Penal), obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa (Art. 2º, § 1 º, da Lei 12.850/13) e abolição violenta do Estado Democrático de Direito (Art. 359-L do Código Penal).

Em outro trecho da decisão, Moraes ainda menciona o crime de atentado à soberania (art. 359-I do Código Penal). 

Pela decisão, Bolsonaro deverá cumprir recolhimento domiciliar entre 19h e 6h de segunda a sexta-feira e em tempo integral nos fins de semana e feriados; ser monitorado com tornozeleira eletrônica; não manter contato com embaixadores, autoridades estrangeiras e nem se aproximar de sedes de embaixadas e consulados. 

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As medidas foram solicitadas pela Polícia Federal (PF), com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os órgãos apontaram o risco de fuga do ex-presidente para justificar a instalação de uma tornozeleira eletrônica

Para o ministro, as condutas de Bolsonaro e filho caracterizam “CLAROS e EXPRESSOS ATOS EXECUTÓRIOS e FLAGRANTES CONFISSÕES DA PRÁTICA DOS ATOS CRIMINOSOS, em especial dos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e atentado à soberania”. 

O ministro salientou que a “ousadia criminosa parece não ter limites”, ocorrendo à luz do dia, em publicações em redes sociais e entrevistas e pronunciamentos a veículos de mídia. 

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Moraes apontou entrevista coletiva realizada por Bolsonaro nesta quinta (17), em que o ex-presidente condicionou a retirada de sanções dos Estados Unidos contra o Brasil à aprovação de uma anistia que o favoreça pelo Congresso.

A decisão traz imagens de posts de Eduardo na rede social X e de entrevistas a canais de TV como CNN em que o filho do presidente defende a taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 50% sobre produtos brasileiros

Ao anunciar a medida, Trump deu entre as justificativas o que chamou de “caça às bruxas” contra Bolsonaro. 

“As ações de JAIR MESSIAS BOLSONARO demonstram que o réu está atuando dolosa e conscientemente de forma ilícita, conjuntamente com o seu filho, EDUARDO NANTES BOLSONARO, com a finalidade de tentar submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal ao crivo de outro Estado estrangeiro, por meio de atos hostis derivados negociações espúrias e criminosas com patente obstrução à Justiça e clara finalidade de coagir essa CORTE no julgamento da AP 2.668/DF.” 

A ação penal 2668 tem como alvo Bolsonaro e mais sete aliados, entre militares e civis, todos acusados pela PGR de ter encabeçado uma tentativa fracassada de golpe de Estado, cujo objetivo seria manter o ex-presidente no poder mesmo após derrota eleitoral

Soberania 

A decisão de Moraes foi tomada em um novo inquérito, aberto a pedido da PGR, para apurar as condutas de Bolsonaro e de  Eduardo contra a soberania nacional. 

UOL

No texto, o ministro abordou a imposição de uma taxação de 50% sobre produtos brasileiros anunciada neste mês pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que justificou a medida citando o que chamou de “caça às bruxas” contra Bolsonaro devido ao processo do golpe. 

“A implementação do aumento de tarifas tem como finalidade a criação de uma grave crise econômica no Brasil, para gerar uma pressão política e social no Poder Judiciário e impactar as relações diplomáticas entre o Brasil os Estados Unidos”, escreveu o ministro. 

Ele acrescentou que “a Soberania Nacional não pode, não deve e jamais será vilipendiada, negociada ou extorquida, pois é um dos FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, expressamente previsto no inciso I, do artigo 1º da Constituição Federal”.

“O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL sempre será absolutamente inflexível na defesa da Soberania Nacional e em seu compromisso com a Democracia, os Direitos Fundamentais, o Estado de Direito, a independência do Poder Judiciário Nacional e os princípios constitucionais brasileiros”, afirmou Moraes. 

O ministro citou ainda o escritor Machado de Assis. “A SOBERANIA NACIONAL É A COISA MAIS BELA DO MUNDO, COM A CONDIÇÃO DE SER SOBERANIA E DE SER NACIONAL”, diz a citação. 

Danilo é do Botafogo! O Glorioso oficializou a contratação do volante de 24 anos nesta sexta-feira (18). O jogador chega do Nottingham Forest, da Inglaterra, com contrato até julho de 2029.

Botafogo anuncia Danilo, ex Notinghan Forest
Divulgação

O atleta é esperado no Rio de Janeiro nos próximos dias para realização dos exames médicos. A coletiva de apresentação será divulgada em breve.

Aos 24 anos, Danilo foi revelado nas categorias de base do Palmeiras, onde conquistou o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil, o Brasileirão, a Recopa Sul-Americana e o bicampeonato da Libertadores. Em 2022, as boas atuações levaram o volante a ser covocado para a seleção brasileira.

Em 2023, chegou ao Nottingham Forest. Na Inglaterra, o volante soma 62 partidas, com seis gols marcados e quatro assistências distribuídas.

Seja bem-vindo ao Mais Tradicional e sucesso com a Glorisa Camisa, Danilo!

FICHA TÉCNICA:

Nome: Danilo dos Santos de Oliveira
Data de Nascimento: 29/04/2001 (24 anos)
Naturalidade: Salvador
Posição: Volante
Altura: 1,77 m
Peso: 73 kg
Clubes: Palmeiras, Nottingham Forest (ING) e Botafogo