O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Governo do Estado de Sergipe e às 75 Prefeituras dos municípios sergipanos que informem os valores recebidos via emendas parlamentares individuais impositivas, sem finalidade específica – conhecidas como emendas Pix – nos anos de 2023 e 2024.

O MPF também pediu informações sobre as contas bancárias específicas abertas para movimentação desses recursos. O Governo do Estado e as Prefeituras também devem informar onde, como e quando os valores foram ou serão utilizados. O prazo para envio das informações ao MPF é de 30 dias.

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Montagem: NE Notícias

As chamadas emendas Pix foram instituídas por meio da Emenda Constitucional 105/2019 e permitem a transferência direta de recursos públicos sem a necessidade de vinculação a projetos, convênios, ou outras atividades específicas. “Essas circunstâncias podem favorecer a prática de atos de corrupção e o uso inadequado de recursos públicos”, ressaltam os procuradores da República que assinaram o pedido de informações.

Fiscalização

O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI n° 7.688, estabeleceu a necessidade de abertura de contas bancárias específicas para recebimento dos valores das emendas Pix, para facilitar a transparência, rastreabilidade e assim permitir a fiscalização orçamentária.

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O STF também determinou que os beneficiados com os recursos insiram previamente na plataforma Tranferegov informações como plano de trabalho, objeto a ser executado, finalidade, prazo de execução e estimativa de valores, entre outros.

Prestação de contas

O MPF ainda enviou recomendação ao governador do estado e aos prefeitos dos 75 municípios sergipanos para providenciarem a prestação de contas de todos os recursos utilizados neste ano, na plataforma do Transferegov, até 31 de dezembro de 2024. A medida atende à Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. “Os valores recebidos via emendas Pix também devem estar na prestação de contas dos gestores públicos”, completam os procuradores da República signatários da recomendação.

Confira a íntegra da Recomendação n° 20/2024/MPF/PRSE/13°Ofício.


Ministério Público Federal em Sergipe

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Real Time Big Data, em parceria com a TV Record, revelou as preferências dos torcedores brasileiros quanto ao comando técnico da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026. O levantamento, que ouviu 1.500 pessoas em todo o território nacional entre os dias 15 e 16 de outubro, trouxe resultados surpreendentes.

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TV Record|Reprodução

O técnico espanhol Pep Guardiola emerge como favorito, conquistando 27% das preferências. Em segundo lugar, aparece o português Abel Ferreira, atual comandante do Palmeiras, com 19% dos votos. Dorival Júnior, atual treinador da Seleção Canarinho, figura em terceiro, com 18% da preferência popular. O português Jorge Jesus completa o top 4, com 11% dos votos.

Apesar de estar entre os mais cotados, o desempenho de Dorival Júnior à frente da Seleção divide opiniões. Dos entrevistados, 62% desaprovam seu trabalho, enquanto 23% aprovam. Os 15% restantes consideram precoce uma avaliação. Vale ressaltar que, sob o comando de Dorival, o Brasil acumula seis vitórias, cinco empates e uma derrota, ocupando atualmente a 4ª posição nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

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A pesquisa também abordou uma recente declaração do presidente Lula sobre a convocação exclusiva de jogadores atuantes no futebol brasileiro. O tema gerou debate entre os entrevistados, com 54% concordando com a fala do presidente e 46% discordando.

Assista:


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O governador Fábio Mitidieri (PSD) defendeu uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o que o Sintese faz com os recursos dos professores.

Os recursos são públicos e descontados mensalmente na Folha dos Servidores da Educação.

“Do mesmo jeito que eles me criticam, defendo, desde o início do mandato, uma CPI do Sintese”, diz o governador.

Assista:


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De acordo com a candidata Emília Corrêa (PL), os últimos dias da campanha à Prefeitura de Aracaju estão sendo marcados por uma enxurrada de propagandas baseadas em informações falsas contra a sua pessoa, distorcendo falas e fatos. Uma das mais graves foi referente à maternidade municipal, no qual um comercial no horário eleitoral afirma que a candidata irá “destruir” o prédio.

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TSE/Montagem de NE Notícias

“O desespero chega até esse ponto. Nunca falei e nem falaria algo desse tipo. Quem poderia imaginar uma prefeita destruir uma maternidade? Sempre falamos em ampliar os serviços e, nesse caso, com a implantação de um Hospital da Mulher e da Criança, para que ambos tenham acesso a serviços especializados de saúde”, explicou Emília.

Outra estratégia baseada na mentira é a campanha difamatória que busca associar a vereadora Emília Corrêa como parte da gestão do prefeito João Alves Filho (2013-2016). São vários comerciais veiculando na TV e rádio com esse propósito, atingindo a memória de um dos principais políticos do estado.

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“Ao atacar a gestão de João Alves, Luiz e o prefeito Edvaldo Nogueira estão ferindo uma história de trabalho e serviços prestados não só à capital, mas a todo o estado de Sergipe. João Alves dedicou sua vida ao progresso e ao bem-estar do nosso povo, deixando um legado que merece ser lembrado com dignidade e gratidão. Tudo tem limite, e é hora de elevarmos o nível do debate político”, ponderou a candidata.

TERMO NA JUSTIÇA

Emília Corrêa lembrou que no início do 2º turno, chegou a assinar um Termo de Compromisso, no qual ambos os candidatos se comprometeram em realizar o mais amplo e respeitoso debate democrático, observado o fiel cumprimento da legislação vigente, especialmente no que concerne a propaganda eleitoral. “Pelo que temos visto na qualidade dos comerciais veiculados, Luiz Roberto não está cumprindo o que ele acordou diante do juiz e da promotora eleitoral. Só resta lamentar e recorrer para que a verdade prevaleça”, afirma a candidata.


COLIGAÇÃO POR UMA NOVA ARACAJU

A Justiça Federal de Sergipe indeferiu o pedido de tutela de urgência e manteve a modalidade 100% on-line para a realização das eleições da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE), marcada para o dia 19 de novembro, conforme autorizado pelo Provimento 222/2023 do Conselho Federal e Resolução nº 07 da OAB/SE, publicada em julho de 2024.

O pedido, que foi impetrado por uma advogada, solicitava à Justiça a retomada das eleições presenciais através da urna eletrônica, alegando falta de segurança no processo eleitoral da instituição. Na decisão, o juiz federal Edmilson Pimenta indeferiu a liminar por entender que a modalidade on-line e a empresa contratada oferecem segurança necessária à advocacia e ao pleito.

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OAB-SE/Divulgação

“A segurança da eleição online é garantida por votos criptografados, o que impossibilita a sua adulteração, além de permitir a verificabilidade individual, pelo eleitor, e universal por auditoria externa. Assim, o objetivo da eleição online é dar maior legitimidade e representatividade à chapa eleita, além da diminuição dos custos com a logística do pleito, a neutralização do assédio praticado na boca de urna, possibilitando uma maior participação da advocacia e um processo mais célere, inclusive evitando as filas”, diz o magistrado na decisão.

O juiz entendeu ainda que a modalidade on-line para a eleição da OAB/SE, assim como já acontece em outras seccionais, é uma conquista para advocacia. “Assim, vê-se que as eleições online são um marco para a OAB/SE e representam um avanço significativo no processo eleitoral da instituição, promovendo a participação ativa de toda advocacia sergipana”.

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A decisão da Justiça Federal confirma a transparência e legitimidade da eleição on-line na OAB/SE, tendo em vista que reafirma a plena legalidade, transparência, integridade e confiabilidade do modelo de votação on-line, além de chancelar a segurança e a auditabilidade do sistema disponibilizado pela empresa credenciada pelo Conselho Federal da OAB, que inclusive, realizará as eleições em outros 15 (quinze) Conselhos Seccionais.

Eleições on-line

Essa é a primeira vez que a OAB/SE irá realizar uma eleição 100% on-line. Além da seccional Sergipe, outros 15 estados escolherão as suas diretorias e conselheiros para o triênio 2025-2027 de forma virtual. 

O voto on-line ocorre remotamente através de uma plataforma de votação virtual e os advogados e advogadas poderão votar de qualquer lugar, através do seu tablet, celular ou computador conectado à internet. A OAB/SE irá disponibilizar à advocacia 12 pontos fixos de votação distribuídos em todo Estado, que irão funcionar durante o horário da eleição.

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O voto online conta com sistema de segurança, com fatores avançados de autenticação e, assim como as urnas eletrônicas, é protegido por assinatura digital e criptografia, o que impede qualquer tentativa de invasão e corrupção.

A empresa responsável pela condução da eleição on-line da OAB/SE deste ano é a Webvoto, empresa brasileira, com mais de 10 anos de mercado, especializada em votação eletrônica de diversas instituições e órgãos de classe. Em 2021 a empresa realizou a votação on-line das seccionais do Distrito Federal, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 

Último dia para regularização da anuidade

Um dos requisitos para exercer o voto é estar adimplente com a anuidade até o dia 18 de outubro de 2024. A OAB/SE vem divulgando em suas redes sociais e na imprensa sergipana que a advocacia precisa estar adimplente com a anuidade para exercer o direito de voto, inclusive quanto ao exercício 2024.

A anuidade pode ser paga pelo site da OAB/SE ou mediante comparecimento presencial na sede da instituição.


Innuve Comunicação|OAB-SE

Ao confirmar a morte de Sinwar nesta sexta-feira (18), o Hamas informou, por meio de nota, que seguirá lutando. “Esses prisioneiros [sequestrados no dia 7 de outubro] não retornarão, exceto parando a agressão em Gaza, retirando-se dela e libertando nossos heroicos prisioneiros das prisões da ocupação”, informou o grupo.

Yahya Sinwar foi morto ontem (17) durante um confronto com soldados israelenses dentro de uma residência em Rafah, região onde ele nasceu e cresceu.

Assassinato de líder do Hamas
Governo de Israel|Divulgação

“O assassino em massa Yahya Sinwar, responsável pelo massacre e pelas atrocidades de 7 de outubro, foi morto hoje por soldados da IDF”, disse Israel Katz ministro israelense das Relações Exteriores.

As imagens divulgadas por Israel de Al-Sinwar – ainda vivo – coberto de poeira dentro de um prédio semidestruído viralizou pelo mundo.

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Tanto o presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, quanto a vice-presidente Kamala Harris, candidata à sucessão de Biden na eleição do próximo dia 5 de novembro, avaliaram que a morte de Sinwar seria uma oportunidade para encerrar a guerra.

Netanyahu, por outro lado, afirmou que a guerra continua, mas que esse seria “o começo do fim” do conflito e que o país seguirá tentando trazer de volta os 101 reféns ainda em poder do grupo palestino. O chefe do Estado israelense diz que a guerra só deve acabar quando o Hamas entregar as armas.

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Na tarde desta quinta-feira (17), a Polícia Federal prendeu três pescadores por praticarem pesca ilegal dentro do limite de duas milhas náuticas da costa, resultando na apreensão de aproximadamente 120 kg de pescado.

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Polícia Federal|Divulgação

O flagrante aconteceu durante a Operação “Navegatio In litore”, uma ação de patrulhamento ostensivo realizada em parceria com a Marinha do Brasil. Entre os dias 14 e 18 de outubro, a Polícia Federal em Sergipe (PF/SE) intensificou o patrulhamento da costa sergipana, com foco em coibir rotas marítimas de tráfico de drogas, crimes ambientais e fiscalizar a regularidade das embarcações.

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A operação cobriu cerca de 380 km de costa, incluindo áreas de pesca, mar aberto e fozes de rios. Durante o período, além da prisão dos três pescadores e da apreensão de 120 kg de pescado, 15 barcos foram abordados e uma embarcação foi notificada por irregularidade.

Essas ações de patrulhamento fazem parte do planejamento operacional da PF/SE e continuarão a ser realizadas mensalmente, tanto de forma autônoma quanto em conjunto com órgãos parceiros, como a Marinha do Brasil.

A candidata Emília Corrêa (PL) lidera com folga a disputa pelo segundo turno à prefeitura de Aracaju, de acordo com a nova pesquisa do instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta quinta-feira (17).

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Emília Corrêa e Luiz Roberto

A pesquisa mostra que Emília, candidata bolsonarista, tem 53,5% das intenções de voto, enquanto seu adversário Luiz Roberto (PDT), apoiado pelo atual prefeito e pelo governador do estado, aparece com 36,6%.

Pesquisa estimulada

  • Emília Corrêa (PL): 53,5%
  • Luiz Roberto (PDT): 36,6%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 6,4%
  • Não sabe/Não respondeu: 3,5%
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Espontânea

No cenário espontâneo, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Emília mantém vantagem, com 42,2% das preferências, contra 27,8% de Luiz Roberto:

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Paraná Pesquisas|Reprodução

O levantamento foi realizado com 740 eleitores de Aracaju, entre os dias 13 e 16 de outubro, e possui uma margem de erro de 3,7 pontos percentuais. O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é SE01369/2024.


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A Justiça Federal em Sergipe condenou a União ao pagamento de R$ 1.050.000,00 (um milhão e cinquenta mil reais) em indenizações por danos morais a familiares de Genivaldo de Jesus Santos, morto em uma abordagem policial da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em maio de 2022, na cidade de Umbaúba (SE). A sentença foi proferida pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Sergipe.

Entenda o Caso

Genivaldo foi abordado por agentes da PRF enquanto pilotava uma motocicleta sem capacete. Durante a abordagem, ele foi colocado dentro de uma viatura, onde os policiais usaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo em espaço fechado, o que resultou em sua morte por asfixia. O caso gerou grande comoção nacional e repercussão na mídia, destacando o uso desproporcional da força.

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Reprodução

Os familiares de Genivaldo, incluindo seus irmãos e sobrinho, entraram com uma ação na Justiça Federal pedindo indenização pelos danos morais sofridos devido à perda de seu ente querido. O julgamento envolveu a análise da relação emocional dos autores com Genivaldo, bem como o impacto causado pela sua morte.

Indenizações Anteriores

Vale lembrar que, em um processo anterior (nº 0800438-50.2022.4.05.8502), também julgado na 7ª Vara Federal de Sergipe, a mãe e o filho de Genivaldo já haviam sido indenizados pelo mesmo fato, recebendo, respectivamente, R$ 400.000,00 e R$ 500.000,00. Somados aos novos valores concedidos aos demais familiares, o total de indenizações relacionadas ao caso ultrapassa R$ 1.950.000,00 (um milhão novecentos e cinquenta mil reais).

Como Foram Definidos os Valores?

Na sentença, o juiz federal Pedro Esperanza Sudário explicou que a responsabilidade civil do Estado, quando envolve ações de seus agentes, como no caso da PRF, é objetiva, ou seja, a União é responsável pelo dano causado, independentemente da intenção ou culpa dos agentes envolvidos.

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Para chegar aos valores das indenizações, o magistrado utilizou o chamado “método bifásico”, técnica aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em casos de danos morais. Esse método prevê duas etapas: primeiro, é definido um valor inicial, com base em precedentes judiciais de casos semelhantes; depois, esse valor é ajustado conforme as circunstâncias específicas, levando em conta a proximidade da vítima com seus familiares e o impacto emocional sofrido.

No caso dos irmãos de Genivaldo, que conviviam diariamente com ele, o valor foi fixado em R$ 100.000,00 para cada um, levando em consideração a convivência constante e o forte vínculo familiar. Já o irmão que morava em São Paulo e tinha contato esporádico com Genivaldo recebeu R$ 50.000,00, devido à menor intensidade da convivência. O sobrinho, que presenciou a abordagem policial e a morte do tio, foi indenizado em R$ 75.000,00, considerando o trauma adicional de ter sido o único a testemunhar os fatos. A irmã que vivia na mesma cidade e acolheu Genivaldo após sua separação teve sua indenização fixada em R$ 125.000,00, devido à proximidade ainda maior existente entre eles.

As indenizações serão corrigidas pela taxa SELIC desde a data da morte de Genivaldo e até o efetivo pagamento.


Justiça Federal em Sergipe

O Ministério Público de Sergipe (MPSE) emitiu, nesta quinta-feira (17), uma recomendação à Prefeitura de Lagarto para que evite realizar exonerações e novas nomeações e contratações até o fim da gestão da prefeita Hilda Ribeiro. A medida foi motivada pelos relatos de demissões que vinham prejudicando o funcionamento de serviços essenciais no município, uma preocupação levantada pelo prefeito eleito Sérgio Reis e sua equipe de transição.

Prefeitura de Lagarto
Prefeitura de Lagarto – Divulgação

A recomendação do MPSE é uma resposta ao apelo da população e de Sérgio, que, em vídeo publicado em suas redes sociais, demonstrou a necessidade de garantir a continuidade dos serviços durante o período de transição. A demissão de profissionais essenciais estava afetando a população, e essa orientação do MP visa preservar a estabilidade dos atendimentos.

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Além disso, o MPSE também orientou que a prefeitura adie qualquer nomeação de novos servidores, incluindo os aprovados no concurso público que ocorrerá no próximo domingo, 20 de outubro. Mesmo com a realização do certame, a recomendação é que a atual gestão não efetive as nomeações até a posse da nova administração.

Esta postagem foi originalmente publicada por O Bolo é Grande