O atacante Neymar decidiu e o Santos derrotou o Flamengo por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (16) no estádio da Vila Belmiro, em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.
Raul Baretta|Santos FC
Com o revés, o Rubro-Negro da Gávea, que tem 27 pontos conquistados, pode ser ultrapassado tanto pelo Bragantino, que mediu forças com o São Paulo nesta quarta, ou pelo Cruzeiro, que enfrenta o Cruzeiro na próxima quinta-feira (17) no estádio do Maracanã.
Apesar de o Flamengo ter maior volume de jogo, o Santos contou com a qualidade individual de Neymar para sair com a vitória. O camisa 10 da Vila Belmiro marcou seu gol já aos 38 minutos do segundo tempo, quando recebeu passe de Guilherme, se livrou da marcação de Léo Pereira e de Varela, e bateu para o fundo do gol defendido pelo argentino Rossi.
GE
Com a vitória o Santos sobe para a 14ª posição da classificação com 14 pontos, se afastando da zona do rebaixamento.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) manter a validade do decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Alexandre de Moraes – – Foto: Antonio Augusto|TSE
No mês passado, o decreto foi suspenso após votação do Congresso. Após a deliberação, o PSOL, o PL e a Advocacia-Geral da União (AGU) entraram com ações na Corte e levaram a discussão do caso para o Supremo.
O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.
Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos.
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A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso.
Decisão
Na mesma decisão, Moraes decidiu manter suspensa uma regra prevista do decreto do IOF que prevê a incidência do imposto sobre operações de risco sacado. Contudo, o restante do decreto permanece válido.
A decisão do ministro também confirma a suspensão do decreto legislativo do Congresso que derrubou o decreto de Lula.
Ao manter a maior parte do decreto do IOF válido, Moraes disse que o trecho que prevê a incidência do imposto sobre entidades abertas de previdência complementar e entidades financeiras está de acordo com a Constituição.
“Não houve desvio de finalidade e, consequentemente, não há mais necessidade de manutenção da cautelar, pois ausente o risco irreparável decorrente de eventual exação fiscal irregular em montantes vultosos”, afirmou.
No entanto, o ministro entendeu que a parte que trata da incidência de IOF sobre operações de risco sacado extrapolou os limites da atuação do presidente da República e deve ser suspensa.
“As equiparações normativas realizadas pelo decreto presidencial das operações de risco sacado com operações de crédito feriram o princípio da segurança jurídica, pois o próprio poder público sempre considerou tratar-se de coisas diversas”, completou.
Times Brasil
Conciliação
A decisão final do ministro foi proferida após o governo federal e o Congresso não chegarem a um acordo durante audiência de conciliação promovida ontem (15) pelo STF.
No início deste mês, Moraes decidiu levar o caso para conciliação e suspendeu tanto o decreto de Lula como a deliberação do Congresso que derrubou o ato do presidente.
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O Ministério Público de Sergipe (MPSE), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, obteve mais uma decisão liminar que proíbe o funcionamento irregular de feiras livres em espaços privados da capital.
Emsurb / Divulgação
A nova decisão atinge a feira livre do bairro Santa Maria e determina a suspensão imediata da comercialização de produtos de origem animal sem refrigeração e sem inspeção sanitária, com fiscalização obrigatória da Vigilância Sanitária.
A decisão liminar, expedida pela 12ª Vara Cível de Aracaju, também impõe que, no prazo de até 60 dias, seja apresentada a Licença Sanitária para o funcionamento do espaço privado onde ocorre a feira, localizada na Avenida Alexandre Alcino.
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Com essa decisão, já são quatro feiras livres com liminar deferida a partir da atuação do MPSE, todas por descumprimento de normas sanitárias e riscos à saúde pública. Além da feira do Santa Maria, também foram proibidas judicialmente de comercializar produtos de origem animal as feiras irregulares nos bairros São Conrado, Atalaia e Orlando Dantas. As decisões judiciais ainda estão sujeitas a recursos.
As ações movidas pelo MPSE são fundamentadas em relatórios técnicos da Vigilância Sanitária, que apontaram a venda de carnes, frangos, vísceras e peixes sem qualquer tipo de refrigeração, expostos a contaminantes e vetores. Em muitos casos, não há alvará de funcionamento, nem estrutura básica sanitária nos locais.
A Promotora de Justiça responsável pelo caso enfatiza que a atuação do Ministério Público busca garantir a segurança alimentar da população e coibir práticas ilegais que colocam em risco a saúde dos consumidores.
“Não se trata de impedir o sustento de comerciantes, mas de exigir que o comércio de alimentos, especialmente os de origem animal, siga padrões mínimos de higiene e segurança”, destacou Euza Missano.
As Ações também responsabilizam o Município de Aracaju pela ausência de ação de interdição dos espaços irregulares, com risco à saúde pública.
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Ao menos cinco pessoas, entre elas três estudantes universitários, morreram na colisão entre um ônibus, uma carreta e um micro-ônibus, na madrugada desta quarta-feira (16). O acidente ocorreu na rodovia BR-153, próximo à cidade de Porangatu, em Goiás.
Bombeiros|Goiás
Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás, o acidente pode ter ferido mais de 70 pessoas. Quatro delas foram transportadas em estado grave para um hospital de Alvorada (TO), a cerca de 100 quilômetros do local do acidente. Outras vítimas foram encaminhadas a unidades de saúde de Alvorada (TO), Porangatu e Uruaçu (GO).
Os três universitários que morreram no acidente eram da Universidade Federal do Pará (UFPA). Eles viajavam em um dos ônibus fretados para transportar alunos da instituição que participariam do 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes (ConUNE). O evento reunirá, de hoje a domingo (20), milhares de estudantes de todo o país, em Goiânia.
O motorista do ônibus, bem como o motorista da carreta envolvida no acidente, também não resistiram aos ferimentos.
G1
Testemunhas afirmaram, preliminarmente, que a carreta invadiu a pista contrária no KM-2 da BR-153, chocando-se de frente com um dos ônibus que faziam parte do comboio de estudantes da UFPA, que decretou luto oficial de três dias na instituição.
Notas de pesar
Em uma nota de pesar, a universidade afirmou estar mobilizada para oferecer todo apoio necessário às famílias e às vítimas envolvidas. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva também manifestou sua solidariedade às famílias, amigos das vítimas e a toda a comunidade universitária.
“Recebi com profunda tristeza a notícia do grave acidente envolvendo uma carreta e dois ônibus com estudantes, ocorrido nesta quarta (16), no estado de Goiás. A tragédia resultou na perda irreparável de vidas, incluindo estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA) que iriam participar do Congresso Nacional da UNE, e dos motoristas de dois veículos”, comentou Lula, em uma mensagem divulgada nas redes sociais.
Recebi com profunda tristeza a notícia do grave acidente envolvendo uma carreta e dois ônibus com estudantes, ocorrido nesta quarta (16), no estado de Goiás. A tragédia resultou na perda irreparável de vidas, incluindo estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA) que iriam…
O governador do Pará, Helder Barbalho, também usou as redes sociais para lamentar o acidente. “Recebi com profunda tristeza a notícia do acidente envolvendo estudantes da UFPA na BR-153, em Goiás. Jovens que saíram do Pará cheios de sonhos para participar do Congresso da UNE. Minha solidariedade às famílias das vítimas e orações por todos os feridos”, escreveu Barbalho, que disse estar em contato com as autoridades responsáveis para acompanhar a situação e prometeu que o governo estadual vai colaborar no que for necessário.
Organizadora do evento para o qual os universitários se dirigiam, a UNE informou que recebeu com imensa tristeza a notícia nesta madrugada e prestou solidariedade às famílias, amigas e amigos das vítimas.
“A UNE está em contato desde a madrugada com os governos do Pará e Goiás, com a UFPA, Universidade Federal de Goiás (UFG), além do governo federal e demais instituições, para oferecer apoio às pessoas envolvidas e acompanhar de perto todas as providências necessárias. Colocamo-nos à disposição para colaborar com o que for possível nesse momento tão difícil.”
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A Polícia Civil de Sergipe, por meio do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), deflagrou, nesta quarta-feira (16), a segunda fase da Operação Mutação, que investiga fraudes na alienação de veículos apreendidos.
Operação Aletheia|Cope
Durante a ação, foram presas a proprietária e a gerente de uma empresa terceirizada. As prisões ocorreram nos municípios de Aracaju (SE) e São José do Rio Preto (SP).
Na primeira etapa da investigação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência da gerente e na sede da empresa responsável pela custódia e venda dos veículos. A partir da análise dos documentos apreendidos, foram identificadas diversas irregularidades nos processos de alienação.
Segundo as investigações, a fraude consistia na adulteração de imagens dos veículos cadastrados para leilão, com a finalidade de reclassificá-los como “sucata”. Com isso, causavam prejuízos ao Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe (Detran/SE) e ao próprio Estado, manipulando os valores arrecadados nas vendas.
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Com base nas provas reunidas, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva da proprietária e da gerente da empresa, além do sequestro e indisponibilidade de seus bens. Os pedidos foram deferidos pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju.
A operação contou com o apoio da Dipol, do Instituto de Criminalística, e da Polícia Civil do Estado de São Paulo, através do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de São José do Rio Preto, que atuou no cumprimento do mandado naquele município.
Desde março de 2025, a empresa vem sendo administrada por um gestor judicial nomeado pela Justiça. No entanto, a atuação dele tem sido dificultada pela própria proprietária, que chegou a inviabilizar o funcionamento da empresa. Durante esse período, os salários deixaram de ser pagos, os repasses ao Detran/SE foram suspensos e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido por falta de pagamento.
A operação recebeu o nome de Mutação em referência à modificação irregular do estado de conservação dos veículos nos sistemas da empresa, prática que foi central na fraude identificada.
A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população e orienta que informações sobre crimes e suspeitos sejam repassadas, de forma anônima, pelo Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.
Com informações da Polícia Civil
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A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju (SMS) vem a público esclarecer que a defasagem no número de atendimentos com médicos endocrinologistas na rede pública municipal é uma realidade que se arrasta há mais de dois anos, fruto do desmonte e sucateamento da saúde pública herdado da gestão anterior.
SMS|Divulgação
Desde o início da atual administração, esforços vêm sendo envidados para reestruturar os serviços especializados e ampliar o acesso da população aos atendimentos na área de endocrinologia. Nesse sentido, a SMS informa que já está em curso a ampliação dos atendimentos de endocrinologia no Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (CEMAR) e que está em fase final de formalização uma parceria com a Sociedade Médica de Sergipe (SOMESE), por meio da qual serão realizados mutirões de consultas com médicos endocrinologistas, com foco especial em pacientes com diabetes.
O início dos atendimentos e dos mutirões está previsto para ocorrer nos próximos 30 dias, representando um avanço concreto na redução das filas de espera por consultas especializadas na capital.
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Ressalte-se, por fim, que todas essas informações relativas às medidas de ampliação do acesso e à celebração da referida parceria foram devidamente comunicadas ao Ministério Público Estadual. No entanto, infelizmente, tais ações, que se encontram em fase iminente de execução, não foram consideradas quando da propositura da ação civil pública.
A Secretaria reafirma seu compromisso com a transparência e com a garantia do direito à saúde da população aracajuana, e seguirá trabalhando de forma responsável para reverter os prejuízos acumulados ao longo dos anos e qualificar cada vez mais os serviços prestados pelo SUS em Aracaju.
Prefeitura de Aracaju
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O governo dos Estados Unidos abriu uma nova frente na guerra comercial contra o Brasil ao iniciar uma investigação formal sobre as práticas comerciais do país.
The White House|X (Twitter)
A medida, conduzida pelo Escritório do Representante de Comércio (USTR), surge uma semana após o presidente Donald Trump ameaçar impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, citando entre as razões decisões judiciais envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O governo brasileiro reagiu, emitindo uma nota em que rechaça o que considerou uma “intromissão indevida e inaceitável” dos Estados Unidos em assuntos do Judiciário brasileiro.
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A nova investida mira áreas sensíveis e populares da economia brasileira, como o sistema de pagamentos Pix e a rua 25 de Março, tradicional polo de comércio em São Paulo.
Segundo o governo Trump, o Brasil “parece adotar práticas desleais em relação aos serviços de pagamento eletrônico”. Já a 25 de Março é citada na seção sobre proteção de propriedade intelectual como um dos “maiores mercados de produtos falsificados”.
A investigação dos EUA se desdobra em seis frentes principais:
Comércio digital e serviços eletrônicos de pagamento;
Tarifas preferenciais;
Enfraquecimento do combate à corrupção;
Propriedade intelectual;
Barreiras ao etanol americano;
Desmatamento ilegal.
O USTR já solicitou consultas diplomáticas com o governo brasileiro e marcou uma audiência pública sobre o caso para 3 de setembro. Empresas e entidades interessadas poderão enviar comentários até 18 de agosto.
NE Notícias, da redação
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicanos), declarou nesta terça-feira (15) que, embora Jair Bolsonaro (PL) não seja seu amigo pessoal, enxerga o ex-presidente brasileiro como “honesto”.
Reprodução
“Eu acredito que é uma caça às bruxas e não deveria estar acontecendo. Não é que… olha, ele não é como um amigo meu, ele é alguém que eu conheço […] O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto”, afirmou Trump, ao comentar o pedido de condenação apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal.
Aprovação de Lula
O contexto das declarações de Trump ocorre em meio à escalada de tensão comercial entre Brasil e EUA, com novas tarifas americanas sobre produtos brasileiros, e no mesmo dia em que pesquisa Atlas/Bloomberg revelou que 63,2% dos brasileiros rejeitam Trump.
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O levantamento também indicou um aumento na aprovação do presidente Lula (49,7%) em meio à chamada “guerra tarifária”.
Sobre as motivações para a imposição das tarifas, quase 41% dos entrevistados apontam o alinhamento do Brasil ao Brics, enquanto 36,9% atribuem à atuação da família Bolsonaro e 16,8% às decisões do STF em questões envolvendo redes sociais americanas. Apenas 3,5% dos brasileiros avaliam que se trata de uma tentativa de reforçar o comércio bilateral de forma genuína.
A pesquisa ouviu 2.841 pessoas acima de 16 anos entre 11 e 13 de julho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%, segundo Atlas/Bloomberg.
Veja as declarações de Trump sobre Bolsonaro:
CNN Brasil
NE Notícias, da redação
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Trata-se de uma medida com potencial para causar impactos severos sobre empregos, produção, investimentos e cadeias produtivas integradas entre os dois países.
A relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos sempre se pautou pelo respeito, pela confiança mútua e pelo compromisso com o crescimento conjunto.
O comércio de bens e serviços entre as duas nações é fortemente complementar e tem gerado benefícios concretos para ambos os lados, sendo superavitário para os Estados Unidos ao longo dos últimos 15 anos — com saldo de US$ 29,2 bilhões em 2024, segundo dados oficiais norte-americanos.
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A Amcham Brasil — que há mais de um século atua pelo fortalecimento dos laços econômicos entre os dois países — conclama os governos a retomarem, com urgência, um diálogo construtivo. Reiteramos a importância de uma solução negociada, fundamentada na racionalidade, previsibilidade e estabilidade, que preserve os vínculos econômicos e promova uma prosperidade compartilhada.
[ English below ]
Amcham Brazil Statement on the Increase in Tariffs on Brazilian Exports to the United States
Amcham Brazil expresses deep concern over the decision announced by the United States government to impose a 50% tariff on Brazilian exports, effective August 1. This measure has the potential to severely impact jobs, production, investment, and integrated supply chains between the two countries.
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The bilateral relationship between Brazil and the United States has long been grounded in mutual respect, trust, and a shared commitment to economic growth. Trade in goods and services between the two nations is highly complementary and has brought tangible benefits to both sides. The U.S. has consistently maintained a trade surplus with Brazil over the past 15 years — reaching a surplus of US$29.2 billion in 2024, according to official U.S. data.
Amcham Brazil — which has worked for over a century to strengthen economic ties between the two countries — urges both governments to urgently resume constructive dialogue. We reiterate the importance of a negotiated solution based on rationality, predictability, and stability, to safeguard economic ties and promote shared prosperity.
Câmara de Comércio dos Estados Unidos e Câmara Americana de Comércio no Brasil (AmCham Brasil)
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou na segunda-feira (14) as alegações finais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus do núcleo 1 da trama golpista.
Valter Campanato|Agência Brasil
No documento de 517 páginas, o procurador-geral Paulo Gonet defende que Bolsonaro seja condenado por cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, e deterioração de patrimônio tombado.
Segundo informações do UOL, as penas máximas para os crimes podem chegar a 46 anos de prisão, embora especialistas considerem improvável uma condenação ao tempo máximo.
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Para Bolsonaro, que está com 70 anos e enfrenta problemas de saúde decorrentes da facada de 2018 — incluindo esofagite intensa que o obrigou a ficar de molho em julho —, uma condenação severa levantaria questões sobre sua expectativa de vida.
“É duvidoso que ele tenha saúde para permanecer por muito tempo em uma cela de qualquer tipo”, avaliou o colunista do Metrópoles, Mario Sabino. O UOL indica que a tendência é que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar caso seja condenado.
Em maio deste ano, o próprio Bolsonaro comentou sobre a possibilidade: “Eu, com 40 anos de cadeia no lombo, não tenho recurso para lugar nenhum, eu vou morrer na cadeia. Qual crime? Crime impossível, golpe da Disney. Junto com o Pateta, com a Minnie e com o Pato Donald, que eu estava lá em Orlando, programou esse golpe aí”, disse ao canal AuriVerde Brasil [veja vídeo abaixo].
Auri Verde Brasil
O julgamento deve acontecer em setembro, após a apresentação das alegações finais das defesas dos réus ao Supremo Tribunal Federal (STF).
NE Notícias, da redação
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