A 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que o Cuiabá Esporte Clube pague a um atleta indenização, no valor anual da última remuneração, por não ter contratado seguro de vida e de acidentes pessoais vinculados à atividade desportiva. A obrigatoriedade do seguro está prevista na Lei Pelé (Lei 9.615/1998).  

O atleta, que jogava como lateral-direito, relatou que, em partida realizada em 16/6/2018, sofreu uma fratura no pé que o obrigou a passar por cirurgia e a ficar afastado para recuperação por mais de cinco meses.

No início de 2019, com contrato vigente, foi despedido e ajuizou a reclamação trabalhista, na qual pedia, entre outras parcelas, indenização em razão da não contratação do seguro, nos termos do artigo 45 da Lei Pelé.

Conforme esse dispositivo, o clube é obrigado a contratar seguro que garanta ao atleta ou ao beneficiário por ele indicado o direito à indenização mínima correspondente ao valor anual da remuneração pactuada. No caso, o jogador entendia que, apesar de o Cuiabá ter pagado as despesas médicas, a indenização era devida.

O juízo de primeiro grau indeferiu a indenização, e a decisão foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região. O TRT reconheceu a obrigatoriedade do seguro e a não contração, mas entendeu que o atleta não sofrera prejuízo porque, durante o afastamento, o clube pagou os salários e providenciou o tratamento, custeando as despesas.

Outro fundamento foi o fato de que o acidente não resultara em invalidez permanente, pois, depois da recuperação, o jogador havia voltado às atividades profissionais. O relator do recurso de revista do atleta, ministro Cláudio Brandão, explicou que a obrigação prevista em lei tem como finalidade resguardar os profissionais desportivos dos riscos à integridade física inerentes ao exercício da atividade.

“Nesse contexto, não há limitação legal para que a indenização seja cabível somente se o empregador não custear as despesas médico-hospitalares e farmacológicas ou se a incapacidade para o trabalho for total e permanente”, concluiu. A decisão foi unânime. Com informações da assessoria de imprensa do TST.

RR 469-15.2019.5.23.0002

Em busca de uma vaga na final do Campeonato Carioca, Fluminense e Botafogo medem forças, a partir das 16h (horário de Brasília) deste domingo (27) no estádio do Maracanã.

Após vencer por 1 a 0 o jogo de ida das semifinais, disputado na última segunda-feira (21) no estádio Nilton Santos, o Tricolor das Laranjeiras chega com uma ligeira vantagem na busca pela vaga para medir forças com o Flamengo na grande decisão.

Porém, mesmo com esta pequena vantagem, a equipe do Fluminense deve entrar em campo em busca de uma boa vitória que ajude a melhorar o clima da equipe com a torcida, prejudicado após a eliminação da Copa Libertadores. Segundo o volante André, o objetivo é vencer: “Estamos com uma vantagem boa. Já enfrentamos eles duas vezes esse ano, dois resultados positivos. Então creio que vamos entrar [em campo] para buscar outro resultado positivo e conquistar a vaga para a final”.

Para este jogo decisivo, o técnico Abel Braga ainda não deve contar com o retorno de um dos principais jogadores de sua equipe, o atacante Luiz Henrique, que ficou fora da primeira partida contra o Botafogo por causa de problemas físicos. Quem pode reaparecer, mesmo que no banco, é o artilheiro Fred, que se recuperou de uma lesão no músculo anterior da coxa direita.

Se o Fluminense tem dúvidas em seu ataque por conta de problemas físicos, o Botafogo terá uma mudança certa por um motivo bem diferente. O jovem Matheus Nascimento é ausência certa por causa de convocação para a seleção brasileira sub-20.

Segundo o técnico Lúcio Flávio, a ausência do atacante será sentida: “Para qualquer equipe, um jogador desse, decisivo, acaba fazendo falta”.

Porém, mesmo com este desfalque o torcedor Alvinegro vive um momento de euforia, em especial com a chegada de reforços importantes. Na última sexta (25) a equipe apresentou o principal deles, o meio-campista Patrick de Paula.

O jogador, que estava no Palmeiras, chega com o status de estrela, pois é a contratação mais cara da história do Botafogo. Apesar de não estar em campo neste domingo, pois só terá condição de jogo a partir de 10 de abril, Patrick de Paula é um estímulo a mais para a torcida Alvinegra esperar um futuro melhor.

A última rodada do primeira fase do Campeonato Sergipano da Série A1, foi realizada na tarde deste sábado (26/04) partidas que decidiram as equipes rebaixadas para a Série A2 e os clubes classificados para as semifinais do Sergipão 1Xbet. Na briga pela permanência, o Boca Júnior recebeu o Atlético Gloriense, no estádio Geraldo Oliveira, em Cristinápolis. O touro do sertão venceu por 3×1, com gols de Matheus, Muribeca e Hugo. O gol do Boca foi marcado pelo atleta Mano. Com o resultado, o Boca Júnior foi rebaixado.

Ricardo Rocha/FSF

No município de Carmopólis, o Maruinense recebeu o América de Propriá, no estádio Fernando França. O tricolor da ribeirinha venceu por 1×0, com do atleta Thiaguinho. Com o resultado, a equipe do Maruinense está rebaixada para a Série A2. No município de Lagarto, o clube da casa enfrentou o Sergipe, no estádio Paulo Barreto. O time colorado venceu por 2×0, com gols de Fabiano e Elivelton.

Na arena Batistão, o Confiança recebe a equipe do Itabaiana. O time da capital levou a melhor no clássico e venceu por 2×1, com gols de Álvaro e Renan Gorne. O gol do Itabaiana foi do atacante João Victor. No município de Itabaiana, no estádio Etelvino Mendonça, o Falcon venceu por 6×0, a equipe do FreiPaulistano. Os gols foram de Renilson, Léo Rocha, Marcinho, Abner e Patrick.

Com os resultados pelo grupo A, Itabaiana e Sergipe, e no grupo B, Falcon e Confiança estão classificados para as semifinais do Campeonato Sergipano. Nas próximas horas, o Departamento de Competições da FSF vai divulgar horários e locais dos confrontos da segunda fase da competição.

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Confira a classificação final da primeira fase do Sergipão 1Xbet:

Grupo A

1) Itabaiana 23 pontos
2) Sergipe 21 pontos
3) FreiPaulistano 15 pontos
4) Atlético Gloriense 12 pontos
5) América de Propriá 07 pontos

Grupo B

1) Falcon 21 pontos
2) Confiança 20 pontos
3) Lagarto 17 pontos
4) Boca Júnior 04 pontos
5) Maruinense 01 ponto

O PCdoB fez comemoração neste sábado, 26, em Niterói, no Rio de Janeiro.

O partido, em Sergipe, obedece às ordens do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.

Convidado para fazer parte da Mesa, Jackson Barreto (pelo menos por enquanto, no MDB) cumprimentou o ex-presidente da República, Lula (PT), homenageado por ele quando esteve preso em Curitiba, PR.

Douglas N. / NE Notícias

Nesta segunda, logo cedo, na rádio Jornal FM, Gilmar Carvalho revelará a verdade.

Aguarde!

Nesta segunda-feira, NE Notíciais, um pouco antes, a rádio Jornal FM (91,3) divulgará, COM EXCLUSIVIDADE, problema no PP de Sergipe.

Aguarde!

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura tinham em um hotel de Brasília uma espécie de “QG”. Ali, ambos recebiam prefeitos e assessores municipais.

O local era também frequentado por servidores da pasta, de acordo com relatos colhidos pela Folha com frequentadores e funcionários.

Gilmar Santos e Arilton Moura à direita do ministro Milton Ribeiro e do presidente Jair Bolsonaro — Reprodução

A assiduidade dos pastores em Brasília era tão grande que vários funcionários do hotel Grand Bittar conheciam os dois, sabiam suas preferências (Arilton sempre tomava café da manhã com cuscuz e ovo frito) e estavam acostumados a presenciar um ritmo forte de encontros e negociações.

Dois funcionários relataram à reportagem, por exemplo, que o pastor Arilton, no restaurante do hotel, chegou a exibir uma barra de ouro. Ele se gabava das negociações e puxou a barra do bolso esquerdo. Isso teria ocorrido em meados do ano passado, de acordo com os relatos.

Matéria completa na Folha de S. Paulo

Em vídeo (abaixo) de apoio a pré-candidatura do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) ao governo de Sergipe, a delegada Danielle Garcia, presidente estadual do Podemos, evidenciou que as siglas estarão juntas nas eleições de 22.

“Precisamos não só renovar os nomes da nossa política, mas também o modo como ela é feita. Não podemos mais tolerar um governo que massacra o que o nosso estado tem de mais importante, a nossa gente. Acredito que podemos mudar a história de Sergipe, transformando o menor estado da federação em referência nacional. Não tenho dúvidas que o senador Alessandro será uma excelente alternativa de verdadeiro rompimento ao cenário que temos hoje. Unidos, Cidadania, PSDB e Podemos temos a chance de mudar Sergipe”, manifesta Danielle.

A presidente do Podemos em Sergipe destaca que a alternância de poder é um dos pilares da democracia, e que em Sergipe a população tem sofrido com a concentração de poder nas mãos de um único grupo político há bastante tempo. “A política que eu acredito é aquela pautada em valores e princípios, realizada através de diálogo com a população”, assegura Danielle Garcia.

Nas redes sociais, o senador Alessandro Vieira agradeceu o apoio de Danielle Garcia à sua pré-candidatura ao governo de Sergipe, e reafirmou que a Federação PSDB/Cidadania estará coligada com o Podemos. “Esta é uma caminhada que une gente honesta, focada em resolver os problemas reais dos sergipanos. PSDB, Cidadania e Podemos estarão juntos para mudar Sergipe”, reforça Alessandro.

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Pré-candidatura ao governo

O nome do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) foi oficializado como pré-candidato ao governo de Sergipe pela Federação PSDB/Cidadania, na última sexta-feira (25), quando as bases políticas do grupo corroboraram seu nome.

Parlamentares e filiados manifestaram o desejo pela definição do nome do senador Alessandro Vieira como pré-candidato ao governo de Sergipe, apontando sua capacidade técnica e seus valores, como honestidade, transparência e justiça, elementos necessários para reconduzir Sergipe.

“Chegou a hora, quem realmente quer mudar Sergipe, quem realmente quer ver o nosso estado com menos pobreza, menos sofrimento, mais igualdade, tem agora uma alternativa para fazer essa mudança acontecer”, anunciou Alessandro Vieira.

Cancelado show do Foo Fighters em São Paulo.

Dois dias antes, morreu o baterista Taylor Dawkins, de 50 anos.

O corpo do baterista foi encontrado em um hotel na cidade de Bogotá, na Colômbia.

A causa da morte está sendo investigada pela polícia local.

Veja mensagem da banda postada nas redes sociais:

Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, divulgado nesta sexta feira (25/3), mostra que, pela primeira vez desde julho de 2020, quando passou a monitorar as taxas de ocupação de leitos de UTI/SRAG e Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS), o mapa do Brasil aparece totalmente em “verde”. A cor da esperança sinaliza um cenário de otimismo – com taxas inferiores a 60%, todos os estados brasileiros e o Distrito Federal estão fora da zona de alerta para esse indicador. O Boletim é referente às Semanas Epidemiológicas (SE) 10 e 11 de 2022, que abrange o período de 6 a 19 de março.

Os pesquisadores do Observatório, responsáveis pelo Boletim, alertam, no entanto, que o momento ainda exige atenção nas ações de vigilância em saúde e cuidados. “É importante destacar que esta queda encontra-se acompanhada de taxas ainda significativas de [Síndrome Respiratória Aguda Grave] SRAG e incidência de mortalidade por Covid-19”. Eles atribuem esse resultado ao avanço da vacinação no país. Os dados atuais mostram 82% da população brasileira com a primeira dose, 74% com a vacinação completa e 34% vacinada com a dose de reforço. 

As análises que envolvem dados sobre internações e óbitos por SRAG e Covid-19 destacam grupos extremos da pirâmide etária. Por um lado, afirmam os pesquisadores, há os idosos que têm a idade como um fator de risco, o que reforça a necessidade de busca ativa daqueles que ainda não tomaram a terceira dose, assim como a aplicação da quarta dose da população elegível. Na outra ponta, crianças de 5 a 11 anos, em razão da baixa adesão dos seus responsáveis à vacinação. “É importante a vacinação contra a Covid-19 para crianças, assim como as demais vacinas do calendário infantil. A população em geral, também deve realizar o esquema completo de vacinação”, pontuam os cientistas.

Após destacar que a vacinação tem sido o grande motor para o arrefecimento de casos graves e fatais por Covid-19 no Brasil e no mundo, os pesquisadores pontuam que o controle da pandemia não está concentrado em uma única medida, mas numa série de providências e recomendações. Diante dessa constatação, reforçam que sob circunstâncias de intensa circulação de pessoas nas ruas, concomitante ao abandono do uso de máscaras, podem ser criadas situações que favoreçam uma maior circulação do vírus.

“Consideramos prudente a manutenção do uso de máscaras para determinados ambientes fechados, com grandes concentrações de pessoas (a exemplo dos transportes coletivos) ou abertos em que haja aglomerações”, recomendam. Como referência, o Boletim indica as Recomendações sobre o uso de máscaras no atual cenário epidemiológico – Quem, quando e qual máscara utilizar, documento elaborado pela Associação Médica de Infectologia. Entre os elegíveis estão os seguintes grupos populacionais: população mais vulneráveis, imunossuprimidos, pessoas com mais de 60 anos (principalmente com doenças crônicas) e gestantes.

Perfil do padrão sintomatólogico e demográfico

Boletim desta semana descreve o perfil dos pacientes internados atualmente em UTI em tratamento de Covid-19 ativa. Segundo o estudo, o padrão sintomatológico no momento da internação, dos casos que evoluíram de forma mais grave, manteve-se semelhante ao longo da pandemia. 

Os sinais e sintomas mais prevalentes foram dispneia (71%), baixa saturação de oxigênio (abaixo de 95%) e desconforto respiratório (60%). Quanto às comorbidades, 70% dos pacientes possuem alguma condição crônica, sendo que as mais prevalentes são a cardiopatia (43%), diabetes (39%) e obesidade (9%). É importante ressaltar ainda que quase metade das internações atuais é? de pessoas fora de seus municípios de origem.

O perfil demográfico deste grupo revela que as situações mais críticas ocorrem principalmente entre homens (51%), pessoas idosas (62%), e pretos e pardos (49%). Foi observado também que há uma distribuição desigual entre as áreas urbana e rural. “A maioria das internações ocorre na zona urbana (77%), o que guarda coerência com a disponibilidade de serviços de alta complexidade ser maior, e quase exclusiva, em áreas urbanas”, assinalam os cientistas.