Ao longo do mês de julho, o Comitê Gestor da edição de 2023 do LIFT Lab trabalhou na análise das 95 propostas recebidas neste ano – um número recorde de inscrições. A partir disso, o comitê de seleção de projetos do LIFT, após avaliação criteriosa, selecionou um conjunto de 9 projetos que poderiam ser desenvolvidos na edição 2023. São elas:
1. Cartão Pix
2. Compliance e PLD Preventivos
3. Gateway de Interoperabilidade
4. GreenFi: Finanças Descentralizadas para a Sustentabilidade
5. KYC para Rating de Crédito em Blockchain
6. Pix Debita Lá
7. Score Chave Pix
8. SmartSafe
9. Token do Agronegócio Garantido – TAG
“Os projetos selecionados tratam de relevantes temas da agenda de inovação do Banco Central como blockchain, tokenização de ativos, criptoativos, Pix, responsabilidade socio-ambiental e inovações para o aprimoramento de processos de Know-Your-Customer e Prevenção à lavagem de dinheiro”, disse Aristides Cavalcante, chefe-adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf) do Banco Central.
Entretanto, devido a limitações operacionais e de recursos humanos, o corrente Lift Lab está suspenso por tempo indeterminado. O novo cronograma para o desenvolvimento dos 9 projetos selecionados será comunicado oportunamente. Caberá ao Comitê Gestor do Lift, composto por representantes das diferentes áreas do BC, avaliar e replanejar o portfólio das iniciativas em curso, frente a outras entregas institucionais para a sociedade.
LIFT em números
•Lift Lab: 76 finalistas
•Lift talks: 28 lives com 71.312 views
•Lift learning: 12 projetos desenvolvidos para educação de profissionais para atuação na industria financeira
•LIFT Paper – 5 edições da revista com resultados do projeto e artigos técnicos sobre Inovações Financeira e Tecnológica.
•LIFT Day – 5 edições do evento de apresentação de resultados
•256 propostas de projetos foram submetidas ao LIFT desde a primeira edição, sendo selecionados 91 projetos; 76 projetos chegaram ao final ao longo desses 5 anos
•37% dos projetos finalistas do LIFT Lab receberam investimentos do setor privado durante ou logo depois da aceleração, totalizando um montante superior a R$ 400 milhões