Rogério Carvalho, pré-candidato a governador pelo PT, assumiu o compromisso de reabrir matadouros “dentro das normas sanitárias”.

Assumiu compromisso que nem pré nem candidato deve assumir.

O fechamento dos matadouros passa por decisões do Ministério Público estadual, para dizer o mínimo.

Sergio Perez venceu um Grande Prêmio de Mônaco marcado pelo atraso em função da chuva, pelos acidentes que interromperam a prova e por uma reta final emocionante com sua Red Bull neste domingo (29) para “realizar um sonho”, enquanto Charles Leclerc, da Ferrari, viu o seu evaporar pelo caminho.

Max Verstappen, o companheiro de equipe do mexicano, terminou em terceiro e ampliou para nove pontos sua distância no topo da tabela no campeonato da Fórmula 1 sobre Leclerc, que cruzou a linha de chegada em quarto, após sete provas disputadas. Carlos Sainz, da Ferrari, foi o segundo colocado pelo segundo ano consecutivo.

Leclerc largou na pole position, mas a Ferrari foi superada na estratégia e ultrapassada pelos pilotos da Red Bull durante os pitstops.

O piloto ao menos acabou com uma sequência ruim e se tornou o primeiro monegasco a marcar pontos em uma GP em Mônaco desde que Louis Chiron terminou em terceiro em 1950, ano em que a Fórmula 1 começou. Mas a corrida de Leclerc prometia mais neste domingo.

A vitória foi a terceira da carreira de Perez e a segunda dele pela Red Bull, e terminou com uma emocionante perseguição na reta final em um traiçoeiro circuito de rua onde a diferença entre sucesso e fracasso é medida em milímetros.

Os quatro primeiros que cruzaram a bandeira quadriculada estavam separados por meros 2.9 segundos. “Somos nós! Vamos, vamos”, gritou Perez ao cruzar a linha de chegada 1.1 segundos à frente de Sainz, com Verstappen mais 0.3 segundos atrás. “É um sonho que se tornou realidade”, disse. “Depois da prova em seu país, esta é a corrida mais especial para se vencer.”

A prova, cujo futuro está sendo cada vez mais questionado à medida que a Fórmula 1 se expande para novos países nas Américas e no Oriente Médio, foi duas vezes interrompida com bandeira vermelha e caiu das 77 voltas programadas para apenas 64 em função do tempo.

Perez foi apenas o terceiro piloto a vencer uma corrida nesta temporada, com Verstappen vencendo quatro das seis anteriores e Leclerc as outras duas.

É inconstitucional a concessão de anistia por lei federal a policiais e bombeiros militares que cometeram infrações disciplinares ao participar de movimentos grevista. A decisão não tem efeito retroativo (ex nunc).

Segundo entendimento majoritário do Supremo Tribunal Federal em julgamento encerrado na sexta-feira (27/5), em Plenário Virtual, é competência dos Estados editar leis sobre o tema.

A ação foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República, com objetivo de questionar a Lei 12.505/2011e as alterações incluídas pela Lei 13.293/16, pela qual foi concedida anistia aos policiais e bombeiros militares do Acre, de Alagoas, do Amazonas, da Bahia, do Ceará, do Maranhão, de Mato Grosso, de Minas Gerais, do Pará, da Paraíba, do Paraná, de Pernambuco, do Piauí, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, de Rondônia, de Roraima, de Santa Catarina, de Sergipe e do Tocantins e do Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios.

Segundo a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, embora as manifestações tenham ocorrido em diversos pontos do país, o “princípio federativo, que tem como um de seus fundamentos a autonomia dos entes da federação nos limites constitucionalmente estabelecidos”.

Quanto aos efeitos da decisão, a ministra votou pela não retroatividade, para assegurar a segurança jurídica. “Ademais, eventuais infrações disciplinares praticadas podem estar prescritas, o que inviabilizaria aos Estados fazer valer normas sancionatórias administrativamente e criando apenas embaraços e insegurança em matéria que não a comporta”, escreveu.

Acompanharam seu posicionamento os ministros Luiz Edson Fachin, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, André Mendonça e o presidente do STF, Luiz Fux.

Divergência
O ministro Alexandre abriu a divergência. De acordo com ele, a decisão deveria, sim, ter efeitos retroativos. Alexandre sustentou que que greves são proibidas para policiais militares e que mesmo os Estados só podem anistiar infrações desses servidores por meio de lei proposta pelo poder Executivo ao Legislativo.

Ainda segundo o ministro, não retroagir a decisão “implicaria preservar incólumes todos os efeitos da norma, o que esvaziaria totalmente o alcance da declaração de inconstitucionalidade, atuando como estímulo à edição de normas portadoras do mesmo vício, em prejuízo da disciplina e normalidade do funcionamento das instituições militares estaduais, considerando que os atos anistiados trataram de participação de militares estaduais em greves, descritos pela norma impugnada como ‘movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e condições de trabalho’, o que é incompatível com o regime disciplinar desses servidores”, destacou Alexandre.

Clique aqui para ler o voto da relatora
ADI 4.869

A Defesa Civil de Aracaju, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Defesa Social e Cidadania (Semdec), emitiu, na manhã deste domingo, 29, um novo alerta de chuva moderada para as próximas 24h. Com base no monitoramento realizado junto aos centros de meteorologia, há possibilidade de ventos fortes, nesse mesmo período. 

O aviso encaminhado à população, através do Serviço de Alerta por SMS-40199, visa manter, especialmente moradores de área de risco, com atenção redobrada, para que, diante de situações de anormalidade, provocadas pelos fenômenos naturais, possam acionar rapidamente a Defesa Civil, através do serviço emergencial 199, disponível 24h. 

De acordo com o secretário da Defesa Social e da Cidadania, tenente-coronel Silvio Prado, os órgãos que compõe o Comitê de Gerenciamento de Crise da Prefeitura de Aracaju estão em atenção. “As ações preventivas ocorrem regularmente, assim como o monitoramento de áreas de risco. Com o alerta, intensificamos a atenção e mantemos equipes de sobreaviso para atendimento às demandas da população, de forma coordenada e no menor tempo de resposta possível”, frisou. 

Os cidadãos devem estar atentos aos sinais de possíveis riscos, como é o caso de inclinação de árvores e postes, rachaduras e afundamento de piso nas residências, alagamentos e movimentação de terra, em áreas de encostas. “Caso haja a incidência de rajadas de ventos com maior intensidade, orientamos que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores ou próximo de estruturas de placas de publicidades. Também em locais com coberturas em fibrocimento, é preciso ficar em observação”, acrescentou o secretário. 

A Defesa Civil deve ser acionada imediatamente, caso as situações de anormalidade sejam identificadas. Os agentes estão de prontidão para realizar a devida avaliação de risco, com a adoção das providências necessárias, e para orientar a população. 

Serviço de Alerta

Esse serviço tem por objetivo manter a população informada, de maneira antecipada, sobre a instabilidade climática, as informações sobre possibilidade de chuvas, alta da maré, ventos fortes e outros fenômenos que demandem maior atenção e cuidados.

Para realizar o cadastro e receber as mensagens é preciso enviar um SMS para o número 40199, indicando no campo do texto o CEP do local sobre o qual deseja receber informações. O serviço é gratuito e permite que uma mesma pessoa cadastre mais de um CEP.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou em suas redes sociais neste domingo (30) que irá para Pernambuco para “ melhor se inteirar da tragédia” causada pelas chuvas no Grande Recife. Pelos menos 33 pessoas morreram em decorrência de tempestades na região até esse sábado (29).

Em sua postagem disse que o governo federal disponibilizou “desde o primeiro momento, todos os seus meios para socorrer aos atingidos, aí incluído as Forças Armadas.” Neste domingo,  equipes do Ministério do Desenvolvimento Regional, do Ministério da Cidadania, do Ministério da Defesa, do Ministério da Saúde e das Forças Armadas foram para o Grande Recife, com a participação dos ministros das respectivas pastas.

Somente no Grande Recife, o número de pessoas que morreram desde segunda-feira (23) em decorrência dos temporais chegou a 33 na tarde de ontem. Desse total, 28 morreram em deslizamentos de terra ocorridos entre a madrugada e a manhã deste sábado (28). Em nota, o governo de Pernambuco informou que a Central de Operações da Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de Pernambuco recebeu dos municípios o registro de pelo menos 516 pessoas desalojadas e 249 desabrigadas.

O trauma naturalmente causado por uma pandemia acaba por deixar muitas pessoas preocupadas quando veem, logo em seguida, alertas sobre o surgimento de uma doença em locais onde antes ela não era detectada. É o que ocorreu após notícias de que humanos se contaminaram com a chamada varíola dos macacos, doença que é endêmica em países africanos, mas sua disseminação para países não endêmicos, como na Europa e nos Estados Unidos, causou apreensão. Até agora, existem mais de 200 casos confirmados ou suspeitos em cerca de 20 países onde o vírus não circulava anteriormente.

Diante dessa situação, a Agência Brasil consultou fontes e especialistas para elucidarem eventuais dúvidas sobre o que é a varíola dos macacos, bem como sobre sintomas, riscos, formas de contágio e sobre o histórico dessa doença que recentemente tem causado tanta preocupação nas pessoas.

Médico infectologista do Hospital Universitário de Brasúlia (UnB), André Bon trata de tranquilizar os mais preocupados. “De maneira pouco frequente essa doença é grave. A maior gravidade foi observada em casos de surtos na África, onde a população tinha um percentual de pacientes desnutridos e uma população com HIV descontrolado bastante importante”, explica o especialista.

Segundo ele, no início dos anos 2000 houve um surto da doença nos Estados Unidos. “O número de óbitos foi zero, mostrando que, talvez, com uma assistência adequada, identificação precoce e manejo adequado em uma população saudável, não tenhamos grandes repercussões em termos de gravidade”.

O grupo que corre maior risco são as crianças. Quando a contaminação abrange grávidas, o risco de complicações é maior, podendo chegar a varíola congênita ou até mesmo à morte do bebê.

Uma publicação do Instituto Butantan ajuda a esclarecer e detalhar o que vem a ser a varíola dos macacos. De acordo com o material, a varíola dos macacos é uma “zoonose silvestre” que, apesar de em geral ocorrer em florestas africanas, teve também relatos de ocorrência na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e, mais recentemente, na Argentina.

Histórico e ocorrências

A varíola dos macacos foi descoberta pela primeira vez em 1958, quando dois surtos de uma doença semelhante à varíola ocorreram em colônias de macacos mantidos para pesquisa. O primeiro caso humano dessa variante foi registrado em 1970 no |Congo. Posteriormente, foi relatada em humanos em outros países da África Central e Ocidental.

“A varíola dos macacos ressurgiu na Nigéria em 2017, após mais de 40 anos sem casos relatados. Desde então, houve mais de 450 casos relatados no país africano e, pelo menos, oito casos exportados internacionalmente”, complementa a publicação recentemente divulgada pelo instituto.

Segundo o instituto, entre 2018 e 2021 foram relatados sete casos de varíola dos macacos no Reino Unido, principalmente em pessoas com histórico de viagens para países endêmicos. “Mas somente este ano, nove casos já foram confirmados, seis deles sem relação com viagens”.

Casos recentes

Portugal confirmou mais de 20 casos, enquanto a Espanha relatou pelo menos 30. Há também pelo menos um caso confirmado nos Estados Unidos, no Canadá, na Alemanha, na Bélgica, na França e na Austrália, segundo a imprensa e os governos locais, conforme informado pelo Butantan.

“Neste possível surto de 2022, o primeiro caso foi identificado na Inglaterra em um homem que desenvolveu lesões na pele em 5 de maio, foi internado em um hospital de Londres, depois transferido para um centro especializado em doenças infecciosas até a varíola dos macacos ser confirmada em 12 de maio. Outro caso havia desenvolvido as mesmas lesões na pele em 30 de abril, e a doença foi confirmada em 13 de maio”, informou o Butantan.

Mais quatro casos foram confirmados pelo governo britânico no dia 15 de maio, e, no dia 18, mais dois casos foram informados – nenhum deles envolvendo alguém que tivesse viajado ou tido contado com pessoas que viajaram, o que indica possível transmissão comunitária da doença.

Dois tipos

De acordo com o instituto, esse tipo de varíola é causada por um vírus que infecta macacos, mas que incidentalmente pode contaminar humanos. “Existem dois tipos de vírus da varíola dos macacos: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central). Embora a infecção pelo vírus da varíola dos macacos na África Ocidental às vezes leve a doenças graves em alguns indivíduos, a doença geralmente é autolimitada (que não exige tratamento)”, explica o instituto.

André Bon descreve essa varíola como uma “doença febril” aguda, que ocorre de forma parecida à da varíola humana. “O paciente pode ter febre, dor no corpo e, dias depois, apresentar manchas, pápulas [pequenas lesões sólidas que aparecem na pele] que evoluem para vesículas [bolha contendo líquido no interior] ate formar pústulas [bolinhas com pus] e crostas [formação a partir de líquido seroso, pus ou sangue seco]”.

De acordo com o Butantan, é comum também dor de cabeça, nos músculos e nas costas. As lesões na pele se desenvolvem inicialmente no rosto para, depois, se espalhar para outras partes do corpo, inclusive genitais. “Parecem as lesões da catapora ou da sífilis, até formarem uma crosta, que depois cai”, detalha. Casos mais leves podem passar despercebidos e representar um risco de transmissão de pessoa para pessoa.

Transmissão e prevenção

No geral, a varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal) ou pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis, informa o Butantan. Uma medida para evitar a exposição ao vírus é a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel.

O médico infectologista do HUB diz que a principal forma de prevenção dessa doença – enquanto ainda apresenta “poucos casos no mundo” e está “sem necessidade de alarde” – tem como protagonistas autoridades de saúde. “Elas precisam estar em alerta para a identificação de casos, isolamento desses casos e para o rastreamento dos contatos”, disse.

“Obviamente a utilização de máscaras, como temos feitos por causa da covid-19 por ser doença de transição respiratória por gotículas e evitar contato com lesões infectadas é o mais importante nesse contexto”, enfatiza Bon ao explicar que a varíola dos macacos é menos transmissível do que a versão comum.

O Butantan ressalta que residentes e viajantes de países endêmicos devem evitar o contato com animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus da varíola dos macacos (roedores, marsupiais e primatas). Devem também “abster-se de comer ou manusear caça selvagem”.

O período de incubação da varíola dos macacos costuma ser de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, conforme relato do Butantan. Por isso pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.

Vacinas

André Bon explica que as vacinas contra varíola comum protegem também contra a varíola dos macacos. Ele, no entanto, destaca que não há vacinas disponíveis no mercado neste momento.

“Há apenas cepas guardadas para se for necessário voltarem a ser reproduzidas. Vale lembrar que a forma como a vacina da varíola era feita antigamente não é mais utilizada no mundo. Era uma metodologia um pouco mais antiga e atrasada. Hoje temos formas mais tecnológicas e seguras de se fazer a vacina, caso venha a ser necessário”, disse o médico infectologista.

Bon descarta a imediata necessidade de vacina no atual momento, uma vez que não há número de casos que justifiquem pressa. “O importante agora é fazer a observação de casos suspeitos”, disse.

O Butantan confirma que a vacinação contra a varíola comum tem se mostrado bastante eficiente contra a varíola dos macacos. “Embora uma vacina (MVA-BN) e um tratamento específico (tecovirimat) tenham sido aprovados para a varíola, em 2019 e 2022, respectivamente, essas contramedidas ainda não estão amplamente disponíveis”.

“Populações em todo o mundo com idade inferior a 40 ou 50 anos não tomam mais a vacina, cuja proteção era oferecida por programas anteriores de vacinação contra a varíola, porque estas campanhas foram descontinuadas”, informou o instituto.

A Polícia Rodoviária Federal “repudia” abordagem de agentes do órgão, na BR-101, em Umbsúba/SE, que culminaram na morte de Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos de idade, homem negro.

Marco Territo, da Assessoria de Comunicação Nacional da PRF, gravou vídeo, mostrando a insatisfação de dirigentes da entidade.

No vídeo, Territo, chefe da Assessoria de Comunicação da PRF, diz claramente que a abordagem não segue a orientação do órgão e que continua tomando todas as medidas necessárias.

Assista a seguir:

NE Notícias/YouTube

O muro do aeroporto do Recife (PE) caiu após as fortes chuvas que caíram na Grande Recife.

Chuvas continuam condindo em todo o Estado.

No aeroporto internacional, caíram cerca de 30 metros do muro.

O Conselho Federal e a Seccional de Sergipe da Ordem dos Advogados do Brasil manifestam indignação pelo assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, praticado com fortes indícios de tortura, e atuarão diretamente no caso para cobrar das autoridades as providências cabíveis, inclusive prisão cautelar dos envolvidos, para garantir ágil, transparente e eficiente investigação, sempre franqueando a ampla defesa e acesso aos autos pelos suspeitos.

A OAB Nacional e a OAB Sergipe requerem a adoção de medidas preventivas imediatas pela PRF, para evitar que situação semelhante volte a acontecer, e para garantir a prestação de assistência à família da vítima. As instituições lamentam o triste episódio, que não pode ser considerado isolado, pois o assassinato sistemático de pessoas negras é uma triste realidade de nosso país, que carece de ações específicas para ser superado.

Rafael Horn, presidente em exercício do Conselho Federal da OAB
Danniel Costa, presidente da OAB-SE
Ulisses Rabaneda, procurador-geral do Conselho Federal da OAB

A prefeitura mineira de Conceição do Mato Dentro cancelou o show milionário do cantor Gustavo Lima que havia contratado.

O cancelamento foi feito depois de várias denúncias publicadas por veículos da imprensa.

Também foi cancelada o show da dupla Bruno e Marrone.

Os shows ocorreriam neste sábado (28).

Cidade de 17 mil habitantes, Conceição do Mato Dentro havia contratado Gustavo Lima e banda por R$ 1,2 milhão, enquanto o show da dupla Bruno e Marrone estava contratado por R$ 520 mil.

O dinheiro seria da Compensação Financeira para Exploração Mineral.