O culto de Dona Inês oliveira, mãe do senador Laércio Oliveira, será realizado às 15h e o sepultamento às 16 horas no Cemitério Colina da Saudade.
Dona Inês tinha 86 anos de idade.
Que Deus a proteja!!!
O culto de Dona Inês oliveira, mãe do senador Laércio Oliveira, será realizado às 15h e o sepultamento às 16 horas no Cemitério Colina da Saudade.
Dona Inês tinha 86 anos de idade.
Que Deus a proteja!!!
Embora tenha nascido em Pernambuco, o empresário Laércio Oliveira (PP) fez carreira em Sergipe, onde é senador.
Morreu ontem a sua mãe, Dona Inês.
Tinha 86 anos de idade.
Seu enterro será na Colina da Saudade, onde o corpo será sepultado às 16h desta quinta-feira.
O preço da cesta básica de alimentos caiu em 16 capitais no mês de agosto, em comparação a julho. As maiores quedas ocorreram em Natal (5,2%), Salvador (3,3%), Fortaleza (2,8%), João Pessoa (2,7%) e São Paulo (2,7%). A única elevação ocorreu em Brasília, de 0,3%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.
A cidade de Porto Alegre foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, R$ 760,59, seguida de São Paulo, R$ 748,47; Florianópolis R$ 743,94, e Rio de Janeiro, R$ 722,78. Os menores valores foram registrados em Aracaju, R$ 542,67; João Pessoa, R$ 565,07; e Salvador, R$ 575,81.
Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades, com destaque para Fortaleza, com 2,50%; Porto Alegre, 1,67%, e Belo Horizonte, com 1,23%.
No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%.
Com base na cesta mais cara que, em agosto, foi a de Porto Alegre, e levando em consideração a determinação constitucional de que o salário mínimo deveria ser suficiente para suprir as despesas da família de um trabalhador com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima que o valor do salário mínimo necessário, no oitavo mês do ano, deveria ter sido R$ 6.389,72 ou 4,84 vezes o mínimo de R$ 1.320 em vigor.
Produtos
O preço do leite integral e da batata registraram queda em todas as 17 capitais pesquisadas; o do feijão carioquinha caiu em todos os locais onde é pesquisado – Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Belo Horizonte e São Paulo; o do feijão tipo preto diminuiu em três das cinco capitais onde é pesquisado; e o da carne bovina de primeira e do tomate caíram em 14 das 17 capitais pesquisadas.
Já o preço do pão francês apresentou elevação em 11 das 17 cidades pesquisadas, assim como o do arroz agulhinha, que aumentou em 12 das 17 capitais pesquisadas.
Advocacia-Geral da União criará força-tarefa para apurar desvios de agentes públicos e promover a reparação de danos causados por decisões proferidas pelo Juízo da 13ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Curitiba/PR, contra Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente da República, bem como por membros do Ministério Público Federal no âmbito da chamada “Operação Lava Jato”.
Tal medida objetiva cumprir decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli no âmbito da Reclamação nº 43.007, proposta pela defesa do presidente da República contra os atos praticados no âmbito da Ação Penal nº 5063130-17.2016.4.04.7000. “Pela gravidade das situações estarrecedoras postas nestes autos, somadas a outras tantas decisões exaradas pelo STF e também tornadas públicas e notórias, já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do reclamante, Luiz Inácio Lula da Silva, até poder-se-ia chamar de um dos maiores erros judiciários da história do país”, destacou o ministro na decisão.
Segundo o advogado-geral da União, Jorge Messias, será dado cumprimento à decisão e “uma vez reconhecidos os danos causados, os desvios funcionais serão apurados, tudo nos exatos termos do que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal”.
O grupo a ser criado pela AGU analisará a conduta de procuradores da República e membros do Poder Judiciário durante a instrução e julgamento de casos da então “Operação Lava-Jato”. Após a devida apuração, poderá ser cobrado dos agentes públicos, em ação regressiva, o ressarcimento à União relativo às indenizações pagas, sem prejuízo da oportuna apuração de danos causados diretamente à União pelas condutas desses agentes.
A Delegacia Regional de Tobias Barreto cumpriu mandado de prisão preventiva contra um suspeito dos crimes de perseguição, ameaça e violação de domicílio. A ação ocorreu nesta terça-feira, 5, no município tobiense e uma mulher, que era a advogada do suspeito, está entre as vítimas do homem.
As investigações mostraram que o suspeito vinha perseguindo algumas mulheres na cidade de Tobias Barreto e contra ele já existe um procedimento por importação sexual. Dentre as vítimas, está a própria advogada do investigado, que chegou a renunciar a procuração para defendê-lo judicialmente.
Segundo o que foi apurado, desde o último mês de junho, o homem vinha perseguindo a advogada de forma reiterada, ameaçando sua integridade física e psicológica. Ele invadiu o escritório dela algumas vezes e fez ameaças, inclusive a colegas [do sexo masculino] da vítima.
Os trabalhos policiais mostraram que autor chegou a ficar na porta do Fórum local, aguardando a advogada sair, e passou a esperá-la na entrada do escritório onde ela atuava. As ameaças também aconteciam por meio de mensagens e áudio.
Diante dos fatos, a delegacia local representou pela prisão preventiva do homem, que foi acolhida pela Comarca de Tobias Barreto. Nesta terça, o mandado de prisão pelas práticas de perseguição, ameaça e violação de domicílio foi cumprido. O investigado foi encaminhado à audiência de custódia, sendo mantida a detenção.
A revista Forbes coloca Leia Pereira, a presidente do Palmeiras, como uma das mulheres mais ricas do Brasil
Veja as quatro mais ricas, segundo a revista:
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu medida que torna nulas todas e quaisquer provas obtidas dos sistemas Drousys e My Web Day B utilizadas a partir do acordo de leniência celebrado pela Odebrecht, no âmbito da Operação Lava Jato.
A decisão, no mérito, atende a pedido de extensão na Reclamação (RCL) 43003 e confere “em definitivo e com efeitos erga omnes (para todos)”, para tornar imprestáveis as provas e demais elementos obtidos a partir desse acordo “em qualquer âmbito ou grau de jurisdição”.
Segundo o relator da ação, já há decisão da Corte no sentido de que essas provas foram obtidas em razão da contaminação do material que tramitou perante o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, e por isso não podem ser utilizadas. O ministro Dias Toffoli determinou a comunicação imediata de sua decisão e observou que a necessidade de se arquivar inquéritos ou ações judiciais em curso deverá ser realizada pelo juízo natural do feito, de acordo com cada caso.
Toffoli fixou o prazo de dez dias para que a Polícia Federal apresente o conteúdo integral das mensagens apreendidas na “Operação Spoofing”, de todos anexos e apensos, sem qualquer espécie de cortes ou filtragem, sob pena de incidência no crime de desobediência, “ante a injustificável recalcitrância no tocante ao cumprimento integral das determinações anteriormente expedidas”, afirmou o ministro.
Determinou ainda o acesso à íntegra do material apreendido na “Operação Spoofing” a todos os investigados e réus processados com base em elementos de prova contaminados, em qualquer âmbito ou grau de jurisdição, assegurando-se, com o apoio dos peritos da Polícia Federal, o acesso integral às mensagens, com a devida preservação do conteúdo dos documentos de caráter sigiloso.
Conforme a decisão, o Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba e o Ministério Público Federal de Curitiba deverão apresentar “pela derradeira vez”, também no prazo de dez dias, o conteúdo integral de todos os documentos, anexos, apensos e expedientes relacionados ao acordo de leniência da Odebrecht, inclusive no que se refere a documentos recebidos do exterior.
Em sua decisão, o ministro Dias Toffoli ordenou ainda a vários órgãos, dentro de suas respectivas esferas de atribuições, que identifiquem e informem eventuais agentes públicos que atuaram e praticaram os atos relacionados ao referido acordo de leniência, “sem observância dos procedimentos formais junto e que adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades não apenas na seara funcional, como também nas esferas administrativa, cível e criminal”.
Nesse sentido, foram oficiados a Procuradoria-Geral da República (PGR), Advocacia-Geral da União(AGU), Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça, Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Receita Federal do Brasil, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Dias Toffoli considerou “as gravíssimas consequências dos atos referidos acima para o Estado brasileiro e para centenas de investigados e réus em ações penais, ações de improbidade administrativa, ações eleitorais e ações civis espalhadas por todo o país e também no exterior”.
À AGU, Toffoli determinou que proceda à imediata apuração para fins de responsabilização civil pelos danos causados pela União e por seus agentes, em virtude da prática dos atos ilegais já decididos como tais nestes autos, informando-se eventuais ações de responsabilidade civil já ajuizadas em face da União ou de seus agentes. “Podendo proceder a ações de regresso e ou responsabilização se o caso”, finalizou.
AR//GR
Quero deixar muito claro que os bancos não defendem o fim do parcelado sem juros. O que defendemos é um reequilíbrio da dinâmica do cartão de crédito para, de um lado, termos um redesenho do rotativo e, de outro, um aprimoramento das compras parceladas.
Os dados do estudo revelam a agenda das maquininhas independentes e aquilo que efetivamente move a forte toada feita por elas contra os bancos emissores. Revela, em especial, um modelo que se ancora e se beneficia do endividamento das famílias brasileiras, gerando altíssimo risco de crédito, e que tem como causa as altas taxas de juros cobradas nesse meio de pagamento.
As maquininhas independentes tornaram parcela relevante do varejo dependente da antecipação de recebíveis. É um modelo totalmente artificial que estimula compras pelas famílias com prazo longo de financiamento, para sufocar os lojistas com taxas altíssimas de descontos.
E quanto maior o prazo para o consumidor pagar, mais ele se endivida e mais dependente os comerciantes ficam da antecipação de recebíveis para fazer fluxo de caixa. Essas maquininhas independentes, em realidade, viciaram a dinâmica da indústria de cartões de crédito: alimentam e retroalimentam esse círculo vicioso que só traz prejuízos para toda a cadeia de cartões. Isso prejudica o comércio, que passou a depender cada vez mais de caixa, prejudica o consumidor, que se endivida com parcelas a perder de vista numa bola de neve e agrava a inadimplência das famílias.
As maquininhas independentes são o único elo favorecido dessa cadeia, pois se apropriam das receitas de juros, não correm qualquer risco de crédito, não alocam capital e induzem endividamentos que se eternizam.
Os dados do estudo mostram, claramente, a distorção de um modelo no qual as taxas de juros das maquininhas independentes chegam a alcançar entre 60 e 130% ao ano. Mostram, principalmente, que essas maquininhas cobram do pequeno varejo patamares de taxas de desconto muito superiores às taxas de desconto dos bancos, algo como 3 vezes a mais na média.
A demonstração de que algumas maquininhas independentes não defendem os consumidores, mas o próprio modelo de negócio, é que, sem a receita de antecipação de recebíveis, teriam tido prejuízo de R$ 1 bilhão em 2022. Isso porque os dados revelam que a antecipação de recebíveis das maquininhas independentes possui maior concentração no total das receitas de pagamento, chegando até 65%, bem mais que os 50% das adquirentes ligadas aos bancos.
O setor bancário se manterá firme em três linhas de atuação:
1 – Diluição do risco entre os elos da cadeia, hoje concentrado nos bancos emissores que suportam todo o peso da alta inadimplência:
2 – Manutenção do cartão de crédito como relevante instrumento para o consumo; e
3 – Reequilíbrio da grande distorção que só o Brasil tem, com 75% das compras feitas com parcelado sem juros.
Com a sociedade cada vez mais digitalizada, os bandidos estão criando novas abordagens para golpes aplicados há muito tempo, como, por exemplo, o da falsa central telefônica. Desta vez, os golpistas estão enviando mensagens de SMS para o cliente ou em aplicativos de mensagem informando sobre uma transação suspeita de valor alto em uma compra no varejo, solicitando que ele entre em contato com uma suposta central de atendimento para esclarecer a questão.
No texto da mensagem aparece um número 0800, que supostamente seria uma central telefônica de um banco ou de uma área de cartões de crédito. Eles se utilizam dessa técnica para trazer maior credibilidade para a mensagem.
A Febraban alerta que se trata de golpe de engenharia social, que usa técnicas para enganar o indivíduo para que ele forneça informações confidenciais, como senhas e números de cartões e, principalmente, induzir a pessoa a realizar transações financeiras para o golpista.
Na mensagem, o golpista usa o nome de alguma instituição financeira em mensagens como:
– Compra aprovada em um determinado valor em alguma loja do varejo conhecida. Dizem que para confirmar, o cliente deve digitar o número 1, mas que caso desconheça a transação, o consumidor deve ligar para uma central de 0800.
Como a compra é falsa, ao ligar para a falsa central de atendimento, o golpista diz que a transação está em análise e que por isso ainda não aparece na fatura do cliente. E que para resolver o assunto, o consumidor deve fazer uma transação para regularizar o problema, ou ainda pede dados pessoais, como número de conta e senha, para cancelar a operação.
Outro artifício que também é usado pelos golpistas nas mensagens é afirmar que as milhas ou pontos do cartão do cliente estão vencendo. E pede para que o cliente ligue para a falsa central telefônica para que o consumidor não perca a vantagem. Ou ainda passam um link de site fraudulento que induzirá o cliente a fornecer dados bancários e pessoais. Também há casos de mensagens de falsos prêmios que induzem o cliente a fazer uma ligação para o bandido.
“O cliente nunca deve fazer ligações para números de telefone (0800) recebidos através de SMS ou por outras mensagens. Se tiver alguma dúvida, o cliente deve ligar para os canais oficiais de seu banco ou para seu gerente”, alerta Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.
O diretor esclarece que os bancos ligam para os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca pedem dados como senhas, token e outros dados pessoais nestas ligações.
“Também nunca ligam e pedem para que clientes façam transferências ou Pix ou qualquer tipo de pagamento para supostamente regularizar problemas na conta. Os bancos nunca ligam para fazer um estorno de transação através de um telefonema. Desligue se pedirem para digitar senha ou qualquer dado em seu aparelho de telefone. Ao receber uma ligação suspeita, desligue e de outro telefone, ligue para os canais oficiais de seu banco.”
Outra variante do golpe
Outra situação que vem sendo usada pelos criminosos é ligar para o cliente e dizer sua conta está sendo fraudada por um colaborador do próprio banco e que para resolver o problema é necessário transferir o valor para uma chave ou conta segura. E quando o cliente faz essa transferência, na verdade, está enviando dinheiro para a conta de um golpista.
Os bandidos chegam a orientar o cliente que os bancos devem bloquear a transação e ligar para confirmar essa situação suspeita, e, que nessa ligação, o cliente precisa confirmar e dizer que está fazendo um investimento ou uma operação particular, confirmando que a transação deve ser feita. Qualquer um desses comportamentos é suspeito e sinal de golpe.
Atualmente, cerca de 70% das tentativas de golpes têm origem na engenharia social, e não estão relacionados em brechas no sistema tecnológico dos bancos, que conta com requisitos de última geração de segurança.
A melhor forma de se proteger de uma tentativa de golpe é a informação. Por isso, para que o cliente possa se proteger e evitar a engenharia social, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e seus bancos associados têm investido constantemente e de maneira massiva em campanhas de conscientização e esclarecimento com a população por meio de ações de marketing em TVs, rádios e redes sociais. Nas redes da Febraban, a comunicação antifraudes prossegue de forma ininterrupta por meio do sitehttps://antifraudes.febraban.org.br/.
Além da realização de campanhas educativas, os bancos investem cerca de R$ 3,5 bilhões por ano em sistemas de tecnologia da informação (TI) voltados para segurança – valor que corresponde a cerca de 10% dos gastos totais do setor com TI para garantir a tranquilidade de seus clientes em suas transações financeiras cotidianas.
Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em relação à segurança cibernética e prevenção a fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Estes processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.
Adicionalmente, os bancos também atuam em parceria com forças policiais para auxiliar na identificação e punição de criminosos virtuais.