O secretário João Eloy de Menezes lamenta profundamente o falecimento do cabo BM reformado Manoel dos Passos, que faleceu nesta quarta-feira (22).
O bombeiro prestou serviços importantes à comunidade e, desde que havia seguido para a reforma, atuava na Guarda da SSP, sendo reconhecido pela sua gentileza e pontualidade.
Nascido em 22 de março de 1952, o bombeiro ingressou na carreira militar em 21 de dezembro de 1978 e atuou por vários anos no Grupamento de Busca e Salvamento (Guarda-vidas) do CBMSE. Passou para a reserva remunerada no início dos anos 2000 e voltou a servir à sociedade sergipana por meio do Batalhão Especial de Segurança Patrimonial (Besp).
O secretário João Eloy de Menezes oferece as mais sinceras condolências e solidariedade aos colegas, amigos e familiares do cabo BM reformado Manoel dos Passos.
O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu, nesta quinta-feira (23), o julgamento do processo que resultou na cassação do mandato do deputado estadual por Sergipe Talysson Barbosa, e o tornou inelegível por 8 anos, em razão de irregularidades ocorridas na campanha eleitoral de 2018. O pai do então candidato, Valmir Barbosa dos Santos, à época prefeito de Itabaiana (SE), também se tornou inelegível pelo mesmo período. O colegiado determinou ainda a retotalização dos votos atribuídos a Talysson. A decisão segue parecer do Ministério Público Eleitoral.
Segundo investigações, Valmir dos Santos atuou como protagonista da campanha eleitoral de Talysson, seu filho, ao cargo de deputado estadual, usando a máquina pública em seu favor. Na condição de prefeito, ele promoveu a pintura, na cor azul, de prédios públicos, praças, escolas, canteiros de avenidas, bem como em uniformes escolares, sites, publicações e eventos oficiais. O slogan de campanha de Talysson era ‘onda azul’.
“A participação direta [de Valmir] em atos de campanha, do uso de seu cargo de prefeito, bem como de recursos no município, a fim de beneficiar sua candidatura, e da veiculação de atos de propaganda eleitoral considerados irregulares pela Justiça Eleitoral, caracterizou abuso de poder político e econômico, gerando desequilíbrio na disputa ao cargo de deputado estadual”, pontuou o relator Sérgio Banhos, no início do julgamento.
Em parecer, o MP Eleitoral apontou a existência de diversas provas que refutam a alegação sustentada pela defesa de que a coloração azul consistia em mera referência à bandeira municipal, a qual tem outras cores. “É irrecusável o caráter eleitoreiro de que se reveste a padronização da totalidade de bens e serviços públicos municipais na cor azul e o seu massivo emprego na campanha eleitoral do primeiro recorrente ao cargo de deputado estadual, indistintamente referida por meio da expressão “onda azul””, destacou trecho do parecer.
Ouvidas 2.556 pessoas, rosto a rosto, entre quarta-feira (22) e quinta (23).
Pesquisa, encomendada e divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-09088/2022.
Nível de confiança: 95%.
Margem de erro: 2%, para mais ou para menos.
Votos válidos, que exclui votos brancos e nulos:
Lula: 53%
Bolsonaro: 32%
Ciro: 10%.

1º turno
Estimulada para presidente
Cenário I
- Lula (PT) – 47%
- Bolsonaro (PL) – 28%
- Ciro Gomes (PDT) – 8%
- André Janones (Avante) – 2%
- Simone Tebet (MDB) – 1%
- Pablo Marçal (Pros) – 1%
- Vera Lúcia (PSTU) – 1%
- Felipe d’Avila (Novo) – 0
- Sofia Manzano (PCB) – 0
- Leonardo Péricles (UP) – 0
- José Maria Eymael (DC) – 0
- Luciano Bivar (União Brasil) – 0
- General Santos Cruz (Podemos) – 0
- Branco/Nulo – 7%
- Não sabe – 4%
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2º turno
Estimulada para presidente
Cenário I
- Lula (PT) – 57%
- Bolsonaro (PL) – 34%
- Branco/Nulo – 8%
- Não sabe – 1%
Cenário II
- Lula (PT) – 53%
- Ciro Gomes (PDT) – 31%
- Branco/Nulo – 14%
- Não sabe – 2%
Cenário III
- Ciro Gomes (PDT) – 51%
- Bolsonaro (PL) – 37%
- Branco/Nulo – 11%
- Não sabe – 2%
Mantendo a tradição de todos os anos, o tempo durante o feriado de São João terá chuvas leves e isoladas e ficará nublado nos oito territórios sergipanos. De acordo com a Coordenadoria de Meteorologia e Mudanças Climáticas (CMT) da Serhma, as altas pressões pós frontais e o cavado prolongado na costa leste do Nordeste aliados à Alta Subtropical do Atlântico Sul favorecem a formação de nuvens, ocasionando precipitações isoladas pelos próximos dias.

Na sexta-feira, 24, feriado de São João, espera-se durante a madrugada chuvas leves e isoladas nos Territórios do Alto Sertão, Agreste Central e Grande Aracaju e tempo nublado nos demais. Durante a manhã, aguarda-se chuvas leves e isoladas no Território Centro Sul e tempo nublado nos outros sete. A noite tende a ter tempo nublado ao longo de todo o Estado. As temperaturas mínimas ficam em torno de 21,7°C no litoral e 20,7°C no interior, já as máximas serão de 28,6°C e 28,4°C, respectivamente.
No sábado, 25, espera-se durante a madrugada chuvas leves e isoladas nos oito territórios sergipanos. Pela manhã elas ocorrem nos Territórios Agreste Central, Alto Sertão e Centro Sul Sergipano e tempo nublado nos demais. Durante a tarde, aguarda-se tempo parcialmente nublado em todo o Estado e o período da noite tende a ter tempo nublado ou parcialmente nublado ao longo de todo o território Sergipano. No litoral as temperaturas variam de 19,7°C a 28,4°C, enquanto no interior elas oscilam de 18,6º C a 28,1°C.
Da madrugada até a noite do domingo, 25, a possibilidade é de tempo nublado ou parcialmente nublado em todo o Estado. Ocorrendo chuvas, elas serão pontuais, isoladas e sem valores consideráveis. Os termômetros registram de 20,5 ° C a 28,4°C no litoral e entre 19,1°C e 28,3°C.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a comentar o caso envolvendo o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga crimes de tráfico de influência e corrupção na destinação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Durante sua live semanal, nesta quinta-feira (23), Bolsonaro reafirmou ter confiança no ex-ministro. “Continuo acreditando no Milton. Se aparecer alguma coisa, [que] responda pelos seus atos”.
Numa referência à declaração de que colocaria a “cara no fogo” pelo ex-ministro, quando as denúncias vieram à tona, em março, o presidente reconheceu que exagerou. “Eu exagerei, mas eu boto a mão no fogo pelo Milton”.
Um dia após ser preso com outras quatro pessoas, o ex-ministro teve o habeas corpus concedido nesta quinta-feira, por decisão do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. A decisão também é válida aos outros envolvidos presos no mesmo caso: Gilmar Santos, Arilton Moura, Helder Diego da Silva Bartolomeu e Luciano de Freitas Musse. Para o magistrado, pelo fato de já não ser mais ministro e haver uma lapso temporal entre os fatos investigados e a prisão, a detenção seria desnecessária no momento.
A operação da PF foi deflagrada após identificação, pela Controladoria Geral da União (CGU), de indícios de prática criminosa para a liberação de verbas públicas. As ordens judiciais foram emitidas pela 15ª Vara Criminal do Distrito Federal e a investigação corre em sigilo. A investigação corre sob sigilo.
As suspeitas de desvios em recursos do FNDE, que teriam sido praticados quando o MEC tinha à frente o ministro Milton Ribeiro, foram também alvo de inspeção do Tribunal de Contas da União (TCU) em abril, após a divulgação de um áudio em que ele disse favorecer prefeituras de municípios ligados aos pastores Arilton Moura e Gilmar Silva, que teriam atuado como intermediários junto aos municípios na liberação de recursos, em troca de pagamento de propina. No mesmo áudio, Ribeiro diz que o presidente Jair Bolsonaro teria feito um “pedido especial” para que ele atendesse o pastor Gilmar. O caso culminou com a exoneração de Milton Ribeiro e também levou à abertura de inquérito no STF e na PF, além de uma fiscalização extraordinária do próprio TCU.
Sobre o áudio, revelado pelo jornal Folha de S. Paulo, o presidente afirmou que não há irregularidade. “Apareceu uma conversa, conversa que ele falou publicamente. Falou pra várias pessoas. ‘Olha, nós atendemos todos os prefeitos, independente de partidos, agora preferencialmente os indicados pelo pastor tal’. Era pra dar um moral pra ele, nada demais. Em função desse vídeo, foi pra imprensa, o Milton pediu demissão”, apontou.
Diante de mais de 46 mil torcedores, o Fluminense derrotou o Cruzeiro por 2 a 1, na noite desta quinta-feira (23) no estádio do Maracanã, e abriu uma pequena vantagem na busca de uma vaga para as quartas de final da Copa do Brasil.
Com este resultado, o Tricolor das Laranjeiras consegue carimbar a vaga na próxima vaga da competição mesmo com um empate por qualquer placar na partida de volta, que será disputada no dia 12 de julho no estádio do Mineirão a partir das 21h (horário de Brasília). Em caso de vitória da Raposa por um gol de vantagem, a classificação será definida na disputa de pênaltis. Para se garantirem de forma direta nas quartas, os mineiros precisam triunfar por dois gols de vantagem.
Empurrado por sua torcida, o Fluminense começou melhor, e teve uma chance cristalina logo no primeiro minuto de bola rolando, quando Cano aproveitou cobrança de escanteio para finalizar muito bem, mas Bidu, em cima da linha, salvou o gol certo.
Aos 17 minutos não teve jeito, o artilheiro argentino colocou a bola no fundo do gol defendido por Rafael Cabral após aproveitar bola levantada na área por Arias. Porém, o juiz acabou anulando o lance, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), ao assinalar impedimento do colombiano.
Aos 38 minutos a situação melhorou para a equipe carioca, quando o lateral Geovane Jesus foi expulso pelo juiz, com auxílio do VAR, após entrar de sola no volante Nonato.
Com um a mais o Tricolor aumentou a pressão, e conseguiu abrir finalmente o placar aos 45 minutos, quando Ganso cruzou a bola para o zagueiro Manoel marcar de cabeça. Mas a alegria do time das Laranjeiras durou pouco, pois aos 51 minutos Filipe Machado cobrou escanteio muito fechado para o zagueiro o zagueiro Lucas Oliveira se antecipar ao goleiro Fábio para empatar.
Sabendo que não vencer em casa com um homem a mais seria considerado um resultado negativo, o técnico Fernando Diniz soltou ainda mais a sua equipe, que aos 10 minutos garantiu a vitória. O jovem atacante Luiz Henrique lançou Arias na ponta direita. O colombiano avançou e cruzou na medida para Cano apenas testar para marcar o gol da vitória.
Até o apito final, o time das Laranjeiras teve outras oportunidades de ampliar, inclusive com uma bola na trave de André, mas o placar permaneceu inalterado.


Morreu no início da noite de ontem (23), aos 99 anos, no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, o economista e ex-ministro da Fazenda, Ernane Galvêas. Funcionário de carreira do Banco do Brasil, Galvêas assumiu vários cargos no governo federal, entre eles, a presidência do Banco Central, nos governos Costa e Silva e Médici. O economista no início da semana se submeteu a uma cirurgia na garganta.
Depois de um período na iniciativa privada, no governo João Figueiredo (1979-1985) Galvêas retornou à presidência do Banco Central por um breve período (agosto de 1979 a janeiro de 1980), assumindo em seguida o Ministério da Fazenda.
Ao lado de Delfim Netto, então ministro-chefe da Secretaria de Planejamento (Seplan), passou a comandar a equipe econômica do governo. Sua chegada ao ministério ocorreu durante a segunda crise do petróleo (1979-1980), momento em que o governo buscava combater a inflação, equilibrar o balanço de pagamentos, reduzir a dependência de energia importada e, sobretudo, conceber uma estratégia que possibilitasse o ajustamento da economia brasileira a uma nova realidade econômica internacional.
Trajetória
Galvêas ingressou no Banco do Brasil em 1942, tornando-se em 1953 chefe adjunto do Departamento Econômico da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc).
No ano seguinte realizou curso de extensão em política monetária no Centro de Estudos Monetários Latino-Americanos no México. Em 1956, concluiu o curso de Economia e, em 1964, o curso de Direito. Estudou no Economic Institute, em Wisconsin, e em 1959 na Yale University, em Connecticut, instituição na qual obteve o grau de mestre.
Em 1961,o economista deixou a Sumoc para tornar-se assessor econômico do Ministério da Fazenda, permanecendo na função até 1966, durante os governos Jânio Quadros, João Goulart e Castelo Branco. Também em 1961, integrou a delegação brasileira que esteve presente à reunião do Conselho Interamericano Econômico Social da Organização dos Estados Americanos (OEA), em que foi criada a Aliança para o Progresso.
Em 1962, Ernane Galvêas foi contratado pelo Banco Intramericano de Desenvolvimento (BID), participou de uma equipe de técnicos latino-americanos incumbida de elaborar um estudo sobre o financiamento das exportações de bens de capital. Integrou os conselhos deliberativos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência Nacional de Abastecimento (Sunab).
Graças a um gol de Patrick, o São Paulo derrotou o Palmeiras por 1 a 0, na noite desta quinta-feira (23) no estádio do Morumbi, na partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Com a vitória, o Tricolor fica com uma pequena vantagem para o confronto de volta (no dia 14 de julho no Allianz Parque), se classificando até com um empate. O Verdão tem que buscar vencer por dois gols de diferença para garantir a vaga nos 90 minutos, em caso de triunfo por apenas um gol do Palestra, a vaga será decidida na disputa de pênaltis.
O técnico Rogério Ceni mostrou personalidade nesta quinta, pois não se deixou abalar pela derrota de 2 a 1 de virada para o Palmeiras da última segunda (20), pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, e manteve a equipe titular. A escolha se mostrou acertada, pois o Tricolor fez um bom primeiro tempo, tomando as rédeas do confronto e impedindo as ações ofensivas do time comandado pelo português Abel Ferreira.
E, de tanto pressionar, o São Paulo arrancou a vitória aos 30 minutos do primeiro tempo, quando Patrick ganhou disputa com o zagueiro Gustavo Gómez na entrada da área, avançou e bateu com violência para superar o goleiro Weverton.
Com o revés no Choque-Rei, o Palmeiras viu chegar ao fim uma sequência de 19 partidas de invencibilidade na atual temporada.


A Polícia Federal (PF) informou que vai apurar a suposta interferência nos trabalhos da Operação Acesso Pago, deflagrada ontem (22) para apurar o tráfico de influência e corrupção na liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
Na operação, foram presos o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, e mais dois suspeitos. Na tarde de hoje (23), todos foram soltos por determinação do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Em nota, a PF disse que a apuração buscará esclarecer os fatos para garantir a autonomia e a independência funcional do delegado do caso.
“Considerando boatos de possível interferência na execução da Operação Acesso Pago e objetivando garantir a autonomia e a independência funcional do delegado de Polícia Federal, conforme garante a Lei nº 12.830/2013, informamos que foi determinada a instauração de procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência, buscando o total esclarecimento dos fatos”, declarou a corporação.
A medida foi tomada após o jornal Folha de S.Paulo publicar uma reportagem que mostra uma mensagem que teria sido enviada pelo delegado Bruno Calladrini, responsável pela investigação, a colegas da instituição.
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Segundo o delegado, Milton Ribeiro teria “recebido tratamento diferenciado” ao ter sido preso em Santos, onde mora. Além disso, a transferência para Brasília não teria ocorrido por “interferência na condução da investigação”, disse o delegado.
Após a soltura de Milton Ribeiro, o advogado do ex-ministro, Daniel Bialski, destacou que a decisão do TRF 1 reconhece a ilegalidade da prisão. “Nesta decisão, felizmente, a ilegalidade foi reconhecida e a prisão revogada. A defesa aguarda o trâmite e a conclusão do inquérito, quando espera que será reconhecida a inocência do ex-ministro”, afirmou o advogado.
A assessoria de imprensa da Justiça Federal em Brasília informou hoje (23) que o juiz Renato Borelli recebeu “centenas de ameaças” após determinar a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro.
De acordo com a assessoria, as ameaças são atribuídas a “grupos de apoio” ao ex-ministro, e os pedidos de investigação foram encaminhados à Polícia Federal (PF). Não foram divulgados detalhes sobre as ameaças.

Ontem (22), Milton Ribeiro foi um dos alvos da Operação Acesso Pago, que investiga o suposto “tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”, vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
Na manhã de hoje, o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) Ney Bello revogou a decisão de Borelli e determinou a soltura de Milton Ribeiro e dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, que também foram presos.
Após a prisão, a defesa de Ribeiro divulgou uma nota em que diz que “inexiste razão para a prisão preventiva editada” e que a “custódia é injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária”.