A Polícia Rodoviária Federal voltou atrás na sua decisão e divulgou parte das solicitações feitas via Lei de Acesso à Informação pelo portal Metrópoles. Antes, a PRF tinha negado a divulgação de informações sobre as condutas profissionais dos agentes envolvidos no caso que matou Genivaldo Santos, em Umbaúba.

Os processos envolvem Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, William de Barros Noia, Clenilson José dos Santos e Adeilton dos Santos Nunes. Os três primeiros foram apontados como os policiais responsáveis pela morte de Genivaldo, através de uma reportagem no Fantástico.

Contra Kleber Nascimento, a polícia informou que há três processos conclusos e um em andamento. Já em relação aos demais, existe um processo em andamento e nenhum concluído.

A PRF tinha utilizado partes da própria lei e do Decreto nº 7.724/2012 – que diz que “as informações pessoais relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem detidas pelos órgãos e entidades: I – terão acesso restrito a agentes públicos legalmente autorizados e a pessoa a que se referirem, independentemente de classificação de sigilo, pelo prazo máximo de cem anos a contar da data de sua produção”.

A polícia também citou a Lei de Acesso à Informação, que qualifica como conduta ilícita de responsabilidade do agente público ou militar e aponta “divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal”.

Basearam-se, ainda, no Enunciado n. 14, de 31 de maio de 2016 da Controladoria Geral da União. “Os procedimentos disciplinares têm acesso restrito para terceiros até o julgamento”.

O Ministério Público Federal em Sergipe abriu o procedimento para investigar a classificação de “informação pessoal” determinada aos processos administrativos disciplinares. Isso porque a medida pode estar sendo usada como empecilho para fornecimento de informações de interesse público.

O MPF divulgou que a Controladoria elucida que “não é toda e qualquer informação pessoal que está sob proteção. As informações pessoais que devem ser protegidas são aquelas que se referem à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem”.

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprecia hoje (29) as contas do presidente da República, Jair Bolsonaro, relativas ao ano de 2021. O relator do processo, ministro Aroldo Cedraz, começou a ler um resumo de seu relatório, bem como seu voto, perto das 10h30.ebcebc

“Em respeito ao tempo de todos, trarei uma proposta resumida do meu relatório e voto e farei a leitura de maneira dinâmica, sem naturalmente trazer qualquer prejuízo à transparência que procuro assegurar à publicação que tenho feito, de forma antecipada, dentro dos sistemas do tribunal para dar conhecimento de meu relatório e voto”, antecipou Cedraz logo após a abertura da sessão extraordinária, explicando que já disponibilizou aos outros ministros cópia do parecer elaborado pela Secretaria de Macroavaliação Governamental (Semag/TCU).

A análise técnica e jurídica das contras presidenciais devem ser realizadas anualmente, em até sessenta dias após o recebimento das referidas informações sobre os gastos públicos. Dentre os documentos apreciados para averiguar se as operações realizadas seguiram os princípios de contabilidade aplicados à administração pública federal estão os Demonstrativos Contábeis da União e o relatório sobre a execução orçamentária, incluindo os percentuais de investimentos obrigatórios e a execução de emendas parlamentares, entre outros aspectos.

Concluída a apreciação e emitido um parecer prévio conclusivo, que indique se os balanços apresentam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial da União até 31 de dezembro do ano em análise, o TCU encaminha as conclusões ao Congresso Nacional, ao qual compete julgá-las.

“O parecer em questão deve ser conclusivo e indicar se as contas prestadas representam adequadamente as posições financeiras, orçamentária, contábil e patrimonial e se foram observadas as normas constitucionais, legais e regulamentares na execução dos orçamentos e das demais operações com recursos públicos federais [ao longo de 2021”, destacou Cedraz.

Nesta terça-feira, 28, duas autoridades disseram que o Estado terá dezenas de milhões de reais ainda este ano.

Uma das autoridades disse que ouviu em um outro poder estadual que a “economia de Sergipe está parada”Outra autoridade assegurou que ouviu o Chefe do Executivo Estadual que “tem dinheiro” para pagar todas as dívidas até final deste ano.

Uns falam em 50, outros falam em 500 milhões de reais.

NE Notícias prefere calcular em uns cinquenta milhões de reais.

Talvez seja melhor aguardar. O problema pode estar aí, em aguardar.

Como NE Notícias, Pedro Guimarães pode entregar a Presidência da Caixa ainda nesta quarta-feira, 29.

Ele é acusado por funcionárias de assédio sexual.

Daniella Marques pode assumir seu lugar

Portaria publicada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Diário Oficial da Uniãode hoje (29) detalha regras e procedimentos para o atendimento presencial nas agências da Previdência Social. Algumas medidas são voltadas à identificação pessoal, especificando quais são os documentos oficiais a serem apresentados, bem como de algumas exceções quanto às características dos documentos.ebcebc

Portaria nº 1.027 informa que a identificação pessoal válida do interessado, bem como de seu representante legal ou procurador, é “pré-requisito para a realização do atendimento, sendo obrigatória a apresentação de, pelo menos, um documento oficial com foto e original”.

Segundo a portaria, no caso de pessoas enfermas ou com idade acima de 60 anos, “não poderá ser negado validade da carteira de identidade, mesmo que o documento apresentado contenha alteração das características físicas do titular que gere dúvida fundada sobre a identidade ou alteração significativa da assinatura”.

Além disso, a portaria garante, à pessoa surda ou com deficiência auditiva, ser acompanhada por intérprete ou tradutor de Língua Brasileira de Sinais (Libra), caso seja de seu interesse. De acordo com o texto, solicitações de alta complexidade que não estejam disponíveis nos canais remotos ou por meio de agendamento próprio devem ser feitas por meio da Central 135 ou, excepcionalmente, nas agências.

Abel Braga acaba de anuncia aposentadoria como treinador de futebol.

“Abelão”, como é e conhecido, foi jogador e técnico. Diz que “não estava aguentando mais”.

Com 69 anos de idade, pretende seguir no futebol, mas “nunca mais” como treinador.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) é pré-candidato à reeleição.

Com o PL, seu partido, já definiu: dia 23 de julho, definirá candidatura – oficialmente – a presidente da República.

Segundo o que é chamado de “grande imprensa”, dará uma volta, Bolsonaro, por Brasília, a capital federal.

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André Moreira/PMA

O Supremo Tribunal Federal decidiu que a Prefeitura de Aracaju não pode cobrar o IPTU na Zona de Expansão e nos bairros Santa Maria, Marivan e Jabotiana.

Por decisão judicial, foi rejeitado Embargos de Declaração da Prefeitura de Aracaju.

Segundo a relatoria:

“Não há que se falar em contradição, omissão ou obscuridade no acórdão embargado. Também é certo não haver no julgado nenhum erro material a ser corrigido.”

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, pode deixar o cargo nesta quarta-feira, 29.

O jornalista Lauro Jardim, de O Globo, vai mais longe e diz que ele “DEVE” deixar o cargo nesta quarta.

Ele foi acusado de assédio sexual por funcionárias da Caixa, segundo o site “Metrópoles”.

Morreu nesta segunda-feira (27/6), aos 93 anos, o advogado, professor, magistrado e político brasileiro Célio Borja. O falecimento ocorreu na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em razão de uma pneumonia bacteriana.

Natural do Rio de Janeiro, em 1951 se formou em Direito na Universidade do Estado da Guanabara (atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro), onde foi professor de Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado. Também foi professor catedrático da Faculdade de Direito Cândido Mendes e professor de Direito Constitucional e Administrativo do Instituto Rio Branco.

Além da atividade acadêmica, Célio Borja teve forte presença no poder legislativo. Ele foi presidente da Câmara dos Deputados entre fevereiro de 1975 e fevereiro de 1977. Foi deputado federal durante três legislaturas, de 1971 a 1983, inicialmente filiado à Arena e depois ao PDS. Além de presidente da casa, liderou a Comissão de Constituição e Justiça em 1977. Na década de 1960, foi deputado estadual pelo antigo estado da Guanabara (1963 a 1967).

A chegada ao Supremo Tribunal Federal ocorreu em abril de 1986, quando foi nomeado pelo então presidente José Sarney. Borja ocupou uma das onze cadeiras do STF até o dia 1º de abril de 1992.

A aposentadoria durou pouco: no mesmo ano recebeu o convite do presidente Fernando Collor para assumir o Ministério da Justiça. À frente da pasta, Célio Borja  acompanhou todo o processo que resultou no impeachment de Collor. Borja deixou o cargo em outubro de 1992, com a posse de Itamar Franco, e retornou ao magistério e à advocacia.

O presidente do STF, Luiz Fux, em publicação no site da Corte, lamentou a perda do ex-ministro, desejando conforto aos familiares. “Em nome do Supremo Tribunal Federal, presto as mais sinceras condolências à dona Helena Maria Beni Carvalho de Oliveira Borja e aos filhos, netos e bisnetos do ministro de hoje e de sempre Célio de Oliveira Borja”.

“Célio Borja teve uma vida profissional marcada por caminhos diversos que o transformaram em um homem público de grande relevância nacional: foi professor de direito constitucional, deputado estadual e deputado federal por três legislaturas, chegando à Presidência da Câmara dos Deputados. Nomeado para o Supremo Tribunal Federal, permaneceu como ministro entre 1986 e 1992, tendo sido depois disso ministro da Justiça. Partiu aos 93 anos no Rio de Janeiro, a cidade que amava – amor que compartilhávamos – e na qual viveu seus últimos anos. Célio Borja deixa, como legado, o exemplo de dignidade com o qual se portou mesmo em momentos difíceis da história do Brasil”, apontou Fux.

O ministro do STF Gilmar Mendes também prestou sua homenagem. “Recebo com pesar a notícia do falecimento do ministro Célio Borja. Grande jurista, o professor Célio teve participações marcantes nos três Poderes e deixou importantes contribuições para os acadêmicos e profissionais do Direito. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, destacou Gilmar.

O velório será realizado nesta quarta-feira (29/6), a partir das 11 horas, e a cerimônia de cremação às 14 horas, no Crematório Penitência, no Caju (RJ).