Em ação conjunta entre as polícias de Sergipe e Alagoas, foi encontrado Darlyson Rodrigo de Araújo, conhecido como “Coringa”. Ele estava sendo investigado pelo crime de homicídio praticado na cidade de Santa Luzia do Norte. A ação policial ocorreu na manhã desta sexta-feira (5), no bairro Maria do Carmo, em Tobias Barreto.

De acordo com as investigações, Darlyson Rodrigo de Araújo tem envolvimento na morte de um jovem na cidade alagoana de Santa Luzia do Norte. O crime foi praticado com requintes de crueldade com uso de arma de fogo e também com golpes feitos com um martelo. O caso teria relação com o tráfico de drogas. 

Na ação policial, o investigado reagiu à abordagem policial, acabou sendo atingido, foi socorrido, mas  não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

A ação policial foi realizada pelas equipes do Complexo de Operações Especiais (Cope), do Comando do Policiamento do Interior (CPMI), da Força Tática do 11° BPM, e da Divisão de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), além da Polícia Civil do Estado de Alagoas, por meio da Gerência de Inteligência (Ginpol).

A Revolta da Vacina é um assunto que faz parte do currículo escolar, mas um detalhe que nem sempre é lembrado é que as transformações sanitárias que ocorriam no Rio de Janeiro do início do Século XX eram lideradas por um jovem Oswaldo Cruz de pouco mais de 30 anos. Nesta sexta-feira (5), dia que marca 150 anos de seu nascimento, a Agência Brasil relembra como esse audacioso sanitarista assumiu o principal órgão de saúde pública do país, em 1903, com a promessa de derrotar três epidemias simultâneas que assolavam a capital federal: a peste bubônica, varíola e febre amarela.ebcebc

Recém saído do Império, o Brasil queria mostrar ao mundo uma imagem moderna e promissora, mas trazer visitantes e imigrantes ao Rio de Janeiro, sua capital, era uma tarefa difícil, já que a cidade tinha fama de ser “túmulo dos estrangeiros”. O motivo eram as doenças infecciosas que assolavam a população carioca, que vivia em péssimas condições de higiene e saneamento, com cortiços e ruelas que cresciam em uma urbanização acelerada e desordenada.

O presidente da República da época, Rodrigues Alves, nomeou o engenheiro Pereira Passos prefeito do Rio de Janeiro para que realizasse uma ampla reforma urbana que abrisse largas avenidas e permitisse a melhoria do saneamento básico e da ventilação. Em uma frente complementar, coube à Oswaldo Cruz a elaboração das estratégias para enfrentar as doenças infecciosas, e o jovem médico foi nomeado diretor-geral de saúde pública, cargo que, na época, poderia ser comparado ao que hoje é o ministro da Saúde.

O historiador Bruno Mussa, do Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), explica que, apesar de novo, Oswaldo Cruz teve uma formação sólida, tendo sido o primeiro brasileiro a estudar no Instituto Pasteur, centro de pesquisa de Paris que era a maior referência da época no Ocidente sobre microbiologia e saúde. Ao retornar ao Brasil, em 1899, ele participou de uma missão científica que identificou um surto de peste bubônica no Porto de Santos. Esse trabalho fez com que ganhasse notoriedade para assumir a diretoria técnica e depois a chefia do Instituto Soroterápico Federal, embrião do que seria a Fiocruz. O passo seguinte foi acumular o cargo com a diretoria em que se tornou célebre pelas políticas implantadas no país.

“A partir dali, a Diretoria-Geral de Saúde Pública vai assumir um espaço cada vez maior e mais significativo, e a saúde pública vai se tornar um ponto cada vez mais relevante no Brasil”, avalia o historiador. “Em tudo que ele planejava, ele pensava na implementação de um projeto de trabalho duradouro. Se a Fundação Oswaldo Cruz hoje em dia é uma instituição estratégica, é uma consequência da visão de futuro desse personagem”.

Febre Amarela

Maior problema de saúde pública da cidade, a febre amarela foi o primeiro foco de Oswaldo Cruz como diretor de saúde pública. Sob desconfiança da classe médica da época, o sanitarista trouxe para o Rio de Janeiro a ideia de que a doença era transmitida por mosquitos, enquanto a tese mais aceita no Brasil era de que o contágio seria a partir de pessoas já doentes.

Oswaldo Cruz criou brigadas sanitárias que percorriam a cidade com inseticidas, em busca de locais onde houvesse larvas de mosquitos, incluindo casas, cujos donos podiam ser intimados a realizar reformas ou até demolições se fossem consideradas insalubres.

A estratégia teve sucesso, e a doença que matava cerca de mil pessoas por ano em 1902 já não era mais uma epidemia em 1907, o que rendeu ao sanitarista o prêmio principal do 14º Congresso de Higiene e Demografia de Berlim, realizado na Alemanha naquele ano.

“Esse reconhecimento internacional foi importantíssimo para produzir essa chancela que o Oswaldo Cruz passou a ter a partir de então”, destaca Mussa. “Ele passa a ser reconhecido no Brasil depois do reconhecimento que ele teve no exterior”.

Uma das maiores provas desse reconhecimento foi a mudança do nome do instituto que ele dirigia para Instituto Oswaldo Cruz (IOC), que existe até hoje como parte da Fundação Oswaldo Cruz. O pesquisador também se tornou um imortal da Academia Brasileira de Letras, em 1913.

Peste Bubônica

Organizado o combate à febre amarela, Oswaldo Cruz e sua diretoria de saúde pública se voltaram, em 1903, contra a peste bubônica, doença transmitida pelas pulgas de ratos contaminados.

Mussa explica que, além de estar presente na memória coletiva pela trágica epidemia que matou milhões na Europa, a doença também tem um forte impacto impacto econômico, já que a disseminação se dá muitas vezes por ratos em navios, de porto em porto, o que chega a obrigar o fechamento de uma cidade com contaminações.

“A peste bubônica não chegou a ser um problema gigantesco no Rio de Janeiro, mas o diagnóstico gera uma série de ações para que ela não prosperasse”. afirma. “Era uma doença que veio de fora e poderia gerar um impacto muito grande na economia”.

Mais uma vez, Oswaldo Cruz adotou a estratégia de combate aos vetores, com uma caçada aos ratos do Rio de Janeiro. Funcionários da diretoria de saúde pública receberam a meta de apresentar pelo menos 150 ratos por mês, sob ameaça de demissão, e o governo passou a comprar ratos de qualquer pessoa que os matasse.

Além da desratização, o sanitarista promoveu a vacinação da população nas áreas mais afetadas da cidade e o Instituto Soroterápico Federal produziu o soro para o tratamento dos doentes, cujos casos passaram a ter notificação compulsória. Esse conjunto de ações impactou fortemente a mortalidade por peste bubônica na cidade, que caiu mais de 20 vezes entre 1903 e 1909, segundo a Fiocruz.

Varíola

As remoções da população pobre forçadas pela reforma urbana, a truculência das brigadas sanitárias e as tensões políticas da república recém proclamada criaram um clima de tensão crescente na capital federal no governo Rodrigues Alves. Em meio a esse cenário, a varíola teve um pico de casos em 1904, e cerca de 3,5 mil pessoas morreram no Rio de Janeiro.

A tragédia levou Oswaldo Cruz à drástica proposta de fazer cumprir a vacinação obrigatória, com exigência de comprovação até mesmo para a realização de casamentos. Além disso, a lei aprovada no Congresso, apelidada pelos opositores de “Código de Torturas”, previa que serviços sanitários poderiam entrar nas residências para vacinar os moradores. 

O historiador explica que esse foi o estopim para o caldeirão de insatisfação explodir, e a Revolta da Vacina durou 10 dias, nos quais houve protestos nas ruas e insurreição de militares. O resultado foram 30 mortos, 110 feridos e 945 presos, sendo quase a metade exilada no Acre, onde foram submetidos a trabalhos forçados.

Apesar de ter retomado o controle da capital, o governo decidiu suspender a vacinação obrigatória, o que representou uma derrota para a prevenção da varíola e possibilitou uma epidemia ainda mais mortal em 1906, com mais de 6 mil vítimas.

Mussa destaca que mesmo que a vacina da varíola já fosse utilizada mundo afora e fosse comprovadamente eficaz, o clima de tensão foi aproveitado pela oposição ao governo enquanto o analfabetismo generalizado e a escassez de canais de comunicação dificultaram uma campanha de conscientização.

“Esse processo todo apresenta na história do Brasil o momento em que se demonstra a relevância de se fazer uma boa comunicação pública da ciência e um bom desenvolvimento dos debates científicos com a sociedade, porque foi a ausência disso e muita aplicação de determinações por decreto e pela força que contribuiu muito para a animosidade e para a revolta que aconteceu”.

Legado

Assim como seus grandes feitos, a morte chegou cedo para Oswaldo Cruz, que morreu aos 44 anos, em 1917. O sanitarista foi vítima de insuficiência renal, causada por uma nefrite, mesma doença que vitimou seu pai.

Para a diretora do Instituto Oswaldo Cruz, Tania Araújo-Jorge, o maior legado do sanitarista foi incluir a pesquisa como elemento fundamental na política de saúde pública. Ela lembra que, anos depois de assumir o Instituto Soroterápico Federal, o médico o transformou em um instituto de patologia experimental, dedicado à pesquisa médica voltada à saúde coletiva.

“A saúde pública tem um antes e um depois de Oswaldo Cruz. Sem pesquisa, você não consegue fazer um bom enfrentamento de qualquer desafio de saúde”, afirma ela. “Não só a gente do Instituto Oswaldo Cruz, mas todo pesquisador brasileiro se sente inspirado pela visão dele de que você tem que fazer formação, tem que fazer pesquisa e que isso tem que estar comprometido com a melhoria da saúde do povo brasileiro”.

Tania avalia que, diante dos desafios na Diretoria-Geral de Saúde Pública, o jovem Oswaldo Cruz teve energia para fazer os enfrentamentos da época, e à frente do instituto de pesquisa, colaborou para a transmissão do conhecimento que ocorre até hoje na fundação.

“O fato de ele implantar a pesquisa e a formação de novos pesquisadores foi muito importante. Todos eles morriam muito jovens, e você tinha que passar o legado adiante. Quem teve que enfrentar a epidemia de gripe espanhola no Brasil? Já não foi Oswaldo, ele morreu em 1917, e a epidemia começou em 1918. Foi Carlos Chagas, que tinha aprendido tudo com ele. O Carlos Chagas foi aluno do Oswaldo Cruz, e ele foi formando uma geração de cientistas, e a gente tem 122 anos de formação de cientistas”.

O deputado estadual João Marcelo (PT) desistiu de disputar a reeleição.

Ex-prefeito do município de Nossa Senhora das Dores, João Marcelo foi portador da Covid.

Vota e apoia o ex-senador Eduardo Amorim (PL) para o Senado Federal.

A Deso comunica, lamentavelmente:

A Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso informa que o abastecimento estará comprometido neste dia 05/08/2022 (sexta-feira), a partir das 9 horas, nos municípios de Salgado, Lagarto, Riachão do Dantas e Simão Dias e povoados, em uma parada emergencial, para adequação do padrão de entrada de energia elétrica da unidade ao mercado livre de energia.

A previsão de recuperação gradativa do abastecimento será às 7 horas do dia 06/08/2022 (sábado), após concluídas as ações de adequação. Se os serviços forem concluídos antes do previsto, o abastecimento será restabelecido sem outro aviso A Deso recomenda a utilização econômica da água existente nas caixas d’água e reservatórios residenciais, evitando-se desperdícios.

Casos de emergência e pedidos de serviços podem ser informados pelo telefone 08000790195 com prioridade para creches, hospitais, asilos e demais entidades dessa natureza. Assessoria de Comunicação da Deso

O autor e ator Jô Soares morreu na madrugada de hoje (5), aos 84 anos, em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês. A informação foi divulgada por Flávia Pedras Soares, em sua conta no Instagram. Ela foi ex-mulher do artista.ebcebc

Segundo Flávia, o funeral será apenas para família e amigos próximos.

José Eugênio Soares, o Jô Soares, nasceu em 16 de janeiro de 1938, no Rio de Janeiro, filho do empresário paraibano Orlando Heitor Soares e de Mercedes Leal Soares. Sua estreia como ator ocorreu no filme O Homem do Sputnik, filme de Carlos Manga.

Jô escreveu roteiros para programas de televisão em emissoras como as TVs Continental, Record e Globo. E também atuou em diversos programas humorísticos das TVs Tupi, Record, SBT e Globo.

Viva o Gordo

Entre os shows televisivos que comandou mais estão o humorístico Viva o Gordo e seus programas de entrevistas Jô Soares Onze e Meia, no SBT, e Programa do Jô, na Globo. Este último ficou no ar por 17 anos, de 2000 a 2016.

Jô Soares também se aventurou na literatura, publicando romances como O Xangô de Baker Street, O Homem que Matou Getúlio Vargas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e As Esganadas.

Sobre o ex-marido, Flávia escreveu: “ você é orgulho para todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo. Obrigada para sempre, pelas alegrias e também pelos sofrimentos que nos causamos. Até esses nos fizeram mais e melhores”, disse ela.

Morreu Jô Soares, um dos maios homens desde país.

Tinha apenas 84 anos de vida.

Morreu no Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado.

Jô Soares disse, certa vez, que o maior presente da vida foi ter conhecido pessoas muito mais interessantes que ele.

Sua ex-mulher, Flávia Soares, escreveu:

Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados. 
O funeral será apenas para família e amigos próximos. 
Assim, aqueles que através dos seus mais de 60 anos de carreira tenham se divertido com seus personagens, repetido seus bordões, sorrido com a inteligência afiada desse vocacionado comediante, celebrem, façam um brinde à sua vida. 
A vida de um cara apaixonado pelo país aonde nasceu e escolheu viver, para tentar transformar, através do riso, num lugar melhor. 
Viva você meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes, que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo, e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo. 
Obrigada para sempre, pelas alegrias e também pelos sofrimentos que nos causamos. Até esses nos fizeram mais e melhores
Amor eterno, sua,
Bitika

Termina hoje (5) o prazo para os partidos políticos e as federações partidárias realizarem convenções e escolher os candidatos e candidatas que disputarão cargos eletivos nas eleições deste ano, bem como para decidir sobre a formação de coligações.ebcebc

No caso de federações partidárias, as convenções devem ocorrer de forma unificada, com a participação de todas as legendas integrantes. Já a possibilidade de coligações entre partidos só se aplica à disputa pelos chamados cargos majoritários (ou seja, aqueles em que fica com a vaga o candidato que tiver mais votos, caso da escolha para presidente, governador, prefeito e senador), não valendo para as eleições proporcionais (deputados).

Registro no TSE

Uma vez definidos os candidatos, os partidos terão até o dia 15 de agosto para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro de seus candidatos à Presidência da República, governos estaduais e às vagas de senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

Até a tarde de ontem (4), apenas quatro candidatos à Presidência da República tinham registrado suas candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Felipe D´Avila (Novo); Léo Péricles (Unidade Popular-UP); Pablo Marçal (Partido Republicano da Ordem Social-Pros) e Sofia Manzano (Partido Comunista Brasileiro-PCB). Seus vices são, respectivamente: Tiago Mitraud; Samara Martins; Fátima Pérola Neggra e Antonio Alves.

Mais de 156,45 milhões de eleitores estão aptos a votar no próximo dia 2 de outubro.

jo soares
Divulgação

Morreu na madrugada desta sexta-feira, 5, o humorista e escritor Jô Soares.

Estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A causa de sua morte não foi divulgada pela família.

Jô tinha 84 anos.

Foi humorista, apresentador de televisão, escritor, diretor e ator.

Sua carreira como apresentador começou no SBT com o programa Jô Onze e Meia.

Em 2000, o humorista iniciou o “Programa do Jô”, encerrado em 2016, na TV Globo.

Jô Soares no Conversa com Bial:

https://www.youtube.com/watch?v=EnRiOOf1y_Q
YouTube
partidos
Rádio UFS / Divulgação

Nesta sexta-feira, 5, último prazo da Justiça Eleitoral, vários partidos políticos realizarão convenções em Sergipe.

Partidos que realizarão suas convenções nesta sexta, em Sergipe:

  • PTB
  • PL
  • PSD
  • PT

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Superior (STF), negou pedido de Valmir dos Santos Costa (PL), ex-prefeito de Itabaiana (SE) e pré-candidato ao governo de Sergipe, para suspender os efeitos da decisão que declarou sua inelegibilidade.

roberto barroso
Fabio Rodrigues / Agência Brasil

Conhecido como Valmir de Francisquinho, o ex-prefeito foi alvo de ação de investigação judicial eleitoral julgada procedente pelo Tribunal Regional Eleitoral do Sergipe (TRE-SE). Em seguida, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas a decisão foi mantida, e o acórdão desse julgamento ainda está pendente de publicação.

Na Petição (PET) 10442, ele alegava que a decisão inviabiliza sua candidatura ao governo do estado, sem que lhe seja permitido apresentar novo recurso (embargos de declaração) para apontar obscuridades, omissões e contradições que estariam presentes no julgado.

Jurisprudência

Em sua decisão, Barroso cita jurisprudência no sentido de que a atribuição de efeito suspensivo pelo STF pressupõe, em regra, que já tenha sido iniciada a sua competência para apreciar recurso extraordinário, o que ainda não ocorreu. “Tal requisito não se encontra preenchido no presente caso, uma vez que ainda pende de publicação o acórdão cujos os efeitos se pretende suspender”, explicou o relator, ao indeferir a liminar.

Leia a íntegra da decisão.