Em reunião com líderes do Senado na manhã desta segunda-feira (19), o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) apresentou quatro projetos selecionados para tentar viabilizar o piso da enfermagem. A medida – que garantiria o pagamento de ao menos R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteira

Os senadores estimam que o impacto financeiro do aumento salarial será de, no máximo, de R$ 16 bilhões para os cofres públicos. Entre os projetos em análise, o PLP 44/22, de autoria do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), é apontado como alternativa mais imediata para tirar a lei do papel. O projeto autoriza estados e municípios a remanejarem recursos parados em fundos de saúde. Se aprovado, o projeto liberaria cerca de R$ 7 bilhões aos cofres públicos.

Vistos como solução no longo prazo, estão sendo estudados o PL 798/21, que reedita o programa de repatriamento de recursos; o PL 458/21, que trata da atualização patrimonial, além do PL 1417/21, que prevê auxílio financeiro emergencial para as santas casas e hospitais filantrópicos.

Para não atrasar muito a solução, propostas mais polêmicas e sem consenso, como a legalização dos jogos de azar e minirreformas tributárias não entrarão no debate. Outra preocupação é com os profissionais que atuam na iniciativa privada. Neste caso, a ideia é desonerar a folha de pagamento da categoria. A expectativa é de que Pacheco se encontre ainda hoje com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) e com Célio Faria (Secretaria de Governo) para discutir as propostas apresentadas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também deve sentar com o presidente do Senado na tentativa de destravar o piso. Amanhã, Pacheco também deve se reunir com a presidente do STF, ministra Rosa Weber, para tratar do assunto.

Ainda durante a reunião, o líder da minoria na Casa, Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou uma proposta para que as emendas de relator, as RP 9, sejam utilizadas para custear o piso para os servidores municipais e estaduais da categoria. Na avaliação de Prates, a medida é a solução mais rápida para o impasse.

O Governo do Estado de Sergipe e sua Secretaria de Educação ressaltaram, mas o jornal O Globo advertiu: “PANDEMIA DISTORCE ÍNDICE DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA”.

A imprensa sergipana destacou, NE Notícias preferiu manter o cuidado necessário.

Não o que destacar sobre recentes, não tão recentes assim, dados sobre a Educação.

Começa nesta segunda-feira, 19 de setembro, a Operação Mata Atlântica em Pé, ação do Ministério Público brasileiro voltada a combater o desmatamento e a recuperar áreas degradadas do bioma no país. Coordenada nacionalmente pelo Ministério Público do Paraná, a iniciativa ocorre simultaneamente nos 17 estados da Federação abrangidos por esse tipo de ecossistema. As ações de fiscalização seguem até o dia 30 de setembro, quando serão contabilizadas as áreas vistoriadas e as infrações identificadas. No Paraná o trabalho é realizado em conjunto com a Polícia Ambiental (Força Verde), a unidade regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Água e Terra (IAT) e o Instituto de Criminalística.

Em sua quinta edição nacional – no Paraná é o sexto ano de operação – a Mata Atlântica em Pé é uma ação conjunta entre os Ministérios Públicos nos estados e demais órgãos ambientais envolvidos. Com o uso de sistemas de monitoramento das áreas via satélite, as equipes localizam e visitam propriedades em que há suspeita de desmatamento. Uma vez constatados os ilícitos ambientais, os responsáveis são autuados e podem responder judicialmente – nas esferas cível e criminal – além das sanções administrativas relacionadas aos registros das propriedades rurais.

Expectativas – Na ação deste ano, recentes avanços tecnológicos implementados nos sistemas utilizados devem permitir uma ampliação das áreas fiscalizadas. Uma das melhorias diz respeito à capacidade de captura das imagens de satélite: até então a extensão mínima registrada pelo monitoramento era de um hectare e agora, em algumas regiões, já é possível capturar áreas desmatadas em extensões de apenas 1/3 de um hectare. “Esse refinamento da tecnologia, somado à ampliação dos esforços dos órgãos ambientais, nos permitirá alcançar resultados ainda mais expressivos do ponto de vista do combate aos crimes ambientais”, afirma o coordenador nacional da operação, promotor de Justiça Alexandre Gaio, do MPPR.

Durante os dias de operação, equipes dos órgãos ambientais visitarão as áreas onde há registros de alertas, acompanhadas de peritos do Instituto de Criminalística (ou órgão similar em cada estado), que elaborarão os respectivos laudos técnicos. “Essa atuação conjunta entre as instituições envolvidas é essencial para garantir a agilidade dos procedimentos e respostas rápidas à sociedade”, destaca o promotor, que coordena o Núcleo de Curitiba do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema). Em 2021, a Operação Mata Atlântica em Pé identificou 8.189 hectares de vegetação suprimida ilegalmente em todo o país, alcançando o montante de R$ 55.531.184,19 em multas aplicadas – valor 70% superior às autuações de 2020. Ao todo, foram fiscalizados 649 polígonos nas 17 unidades da Federação em que a ação foi deflagrada.

Desmatamento crescente – Dados da edição mais recente do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, publicado em maio deste ano, mostra um aumento de 66% de redução do bioma em relação ao ano anterior. Foram 21.642 hectares de floresta nativa desmatada entre 2020 e 2021 – o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. No período de 2019 a 2020 o registro foi de 13.053 hectares. Comparando com a marca de 2017 a 2018, quando se atingiu o menor índice de desflorestamento da série histórica (11.399 hectares), o aumento deste ano chega a 90%. Outro dado trazido pela última edição do levantamento é o de que, no período 2020 a 2021, apenas dois estados apresentaram queda no desflorestamento, enquanto cinco unidades da Federação acumulam 89% de todo o desmatamento identificado: Minas Gerais (9.209 ha), Bahia (4.968 ha), Paraná (3.299 ha), Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco, que, de acordo com as séries históricas, estavam próximos do fim do desmatamento, registraram altas no levantamento mais recente.

O Atlas da Mata Atlântica é elaborado anualmente, desde 1989, pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), unidade vinculada ao Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações. O relatório anual é uma referência na área, sendo estratégico para a identificação das regiões mais críticas – mais devastadas e mais ameaçadas – contribuindo para a produção de conhecimento científico na área, bem como para a tomada de decisões pelos poderes públicos e órgãos ambientais dos 17 estados abrangidos pelo bioma.

Tecnologia – Desde 2019, a Mata Atlântica em Pé conta com a tecnologia da Plataforma MapBiomas Alerta, um programa de alertas e emissão de relatórios de constatação de desmatamento que usa tecnologias de monitoramento e tratamento de dados desenvolvido pelo projeto MapBiomas, iniciativa que reúne universidades, empresas de tecnologia e organizações não governamentais que realizam o mapeamento anual da cobertura e do uso do solo no Brasil. A partir da ferramenta, é possível obter imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos. A utilização do sistema foi viabilizada por termos de cooperação firmados com os Ministérios Públicos nos estados e a partir de parceria com a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), entidade que hoje é presidida pelo promotor Alexandre Gaio.

A partir do Atlas e do MapBiomas, são definidos diversos polígonos de desmatamento a serem fiscalizados durante a operação. É esse sistema que possibilita a fiscalização remota, sem a necessidade de vistoria em campo, dada a precisão dos dados fornecidos pelos sistemas de monitoramento via satélite. Os dados obtidos a partir das imagens são cruzados com o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural e outros sistemas, identificando-se assim os proprietários dos terrenos. Isso, somado à análise histórica de imagens de satélite, viabiliza em muitos casos a lavratura de autos de infração e termos de embargo por via remota.

Bioma – Uma das florestas mais ricas em diversidade de espécies, a Mata Atlântica abrange uma área de cerca de 15% do total do território brasileiro, em 17 estados. O bioma é também dos mais ameaçados, restando atualmente apenas 12,4% da floresta que existia originalmente no país – sendo 80% desses remanescentes localizados em áreas privadas. Integradas por diversas formações florestais (floresta ombrófila densa, floresta ombrófila aberta, floresta estacional semidecidual, floresta estacional decidual e floresta ombrófila mista, também denominada de Mata de Araucárias), além de ecossistemas associados (restingas, manguezais, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais), a Mata Atlântica é o ecossistema onde 70% da população brasileira vive em território antes coberto por ele – daí a importância da preservação do bioma.

Começa nesta segunda-feira, 19 de setembro, a Operação Mata Atlântica em Pé, ação do Ministério Público Brasileiro voltada a combater o desmatamento e a recuperar áreas degradadas do bioma no país. Coordenada nacionalmente pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), a iniciativa ocorre simultaneamente nos 17 Estados da Federação abrangidos pelo ecossistema. 

Em Sergipe, a operação é uma atuação conjunta do Ministério Público de Sergipe, por meio do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, com o Pelotão Ambiental da Polícia Militar e da Administração Estadual de Meio Ambiente de Sergipe (Adema).

Durante os dias de operação, as equipes dos órgãos ambientais visitarão as áreas onde há registros de alertas e elaborarão os respectivos laudos técnicos. Com o uso de sistemas de monitoramento das áreas via satélite, as equipes localizam e visitam propriedades em que há suspeita de desmatamento. Uma vez constatados os ilícitos ambientais, os responsáveis são autuados e podem responder judicialmente – nas esferas cível e criminal – além das sanções administrativas relacionadas aos registros das propriedades rurais.

> Expectativas

Na ação deste ano, recentes avanços tecnológicos implementados nos sistemas utilizados devem permitir uma ampliação das áreas fiscalizadas. Uma das melhorias diz respeito à capacidade de captura das imagens de satélite: até então a extensão mínima registrada pelo monitoramento era de um hectare e agora, em algumas regiões, já é possível capturar áreas desmatadas em extensões de apenas 1/3 de um hectare. 

Em 2021, a Operação Mata Atlântica em Pé identificou 8.189 hectares de vegetação suprimida ilegalmente em todo o país, alcançando o montante de R$ 55.531.184,19 em multas aplicadas – valor 70% superior às autuações de 2020. Ao todo, foram fiscalizados 649 polígonos nas 17 unidades da Federação em que a ação foi deflagrada.

> Desmatamento crescente

Dados da edição mais recente do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, publicado em maio deste ano, mostra um aumento de 66% de redução do bioma em relação ao ano anterior. Foram 21.642 hectares de floresta nativa desmatada entre 2020 e 2021 – o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. No período de 2019 a 2020 o registro foi de 13.053 hectares. Comparando com a marca de 2017 a 2018, quando se atingiu o menor índice de desflorestamento da série histórica (11.399 hectares), o aumento deste ano chega a 90%. Outro dado trazido pela última edição do levantamento é o de que, no período 2020 a 2021, apenas dois estados apresentaram queda no desflorestamento, enquanto cinco unidades da Federação acumulam 89% de todo o desmatamento identificado: Minas Gerais (9.209 ha), Bahia (4.968 ha), Paraná (3.299 ha), Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). 

Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco, que, de acordo com as séries históricas, estavam próximos do fim do desmatamento, registraram altas no levantamento mais recente.

Atlas da Mata Atlântica é elaborado anualmente, desde 1989, pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), unidade vinculada ao Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações. O relatório anual é uma referência na área, sendo estratégico para a identificação das regiões mais críticas – mais devastadas e mais ameaçadas – contribuindo para a produção de conhecimento científico na área, bem como para a tomada de decisões pelos poderes públicos e órgãos ambientais dos 17 Estados abrangidos pelo bioma.

> Tecnologia

Desde 2019, a ‘Mata Atlântica em Pé’ conta com a tecnologia da Plataforma MapBiomas Alerta, um programa de alertas e emissão de relatórios de constatação de desmatamento que usa tecnologias de monitoramento e tratamento de dados desenvolvido pelo projeto MapBiomas, iniciativa que reúne universidades, empresas de tecnologia e organizações não governamentais que realizam o mapeamento anual da cobertura e do uso do solo no Brasil. A partir da ferramenta, é possível obter imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos. A utilização do sistema foi viabilizada por termos de cooperação firmados com os Ministérios Públicos nos Estados e a partir de parceria com a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa).

A partir do Atlas e do MapBiomas, são definidos diversos polígonos de desmatamento a serem fiscalizados durante a operação. É esse sistema que possibilita a fiscalização remota, sem a necessidade de vistoria em campo, dada a precisão dos dados fornecidos pelos sistemas de monitoramento via satélite. Os dados obtidos a partir das imagens são cruzados com o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural e outros sistemas, identificando-se assim os proprietários dos terrenos. Isso, somado à análise histórica de imagens de satélite, viabiliza em muitos casos a lavratura de autos de infração e termos de embargo por via remota.

> Bioma

Uma das florestas mais ricas em diversidade de espécies, a Mata Atlântica abrange uma área de cerca de 15% do total do território brasileiro, em 17 estados. O bioma é também dos mais ameaçados, restando atualmente apenas 12,4% da floresta que existia originalmente no país – sendo 80% desses remanescentes localizados em áreas privadas. Integradas por diversas formações florestais (floresta ombrófila densa, floresta ombrófila aberta, floresta estacional semidecidual, floresta estacional decidual e floresta ombrófila mista, também denominada de Mata de Araucárias), além de ecossistemas associados (restingas, manguezais, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais), a Mata Atlântica é o ecossistema onde 70% da população brasileira vive em território antes coberto por ele – daí a importância da preservação do bioma. 

Com informações e imagens do Ministério Público do Estado do Paraná

A Associação Brasileira de Alzheimer Regional Sergipe (ABRAz/SE), em parceria com o projeto Os Desafilhos do Alzheimer, promove de 21 a 24 de setembro, a Semana de Conscientização sobre a Doença de Alzheimer. O evento acontecerá no Parque da Sementeira, em Aracaju, e contará com palestras, oficinas, debates, música, atividades físicas e cognitivas, consultas e diversas outras ações, tudo de maneira gratuita.

O intuito do evento é conscientizar a população sergipana sobre a importância da prevenção da Doença de Alzheimer. Estarão presentes profissionais das áreas da fisioterapia, odontologia, fonoaudiologia, enfermagem, nutrição, e muitas outras que fazem parte do ciclo de cuidados da pessoa com Alzheimer e outras demências.  

Além de conscientizar, a intenção do evento é também desafiar o estigma que persiste em relação à doença e outros tipos de demência, já que o preconceito e a discriminação que ainda existem em torno da demência fazem com que muitas pessoas não procurem um diagnóstico, excluindo-se milhões de pessoas em todo o mundo de terem acesso a tratamento e apoio tão importantes.

No Brasil, a situação é ainda mais crítica uma vez que o suporte pós-diagnóstico é praticamente inexistente, com muitas pessoas diagnosticadas com a condição, bem como cuidadores e familiares, incapazes de acessar o tratamento e o suporte de que necessitam. Atualmente quase 2 milhões de brasileiros vivem com demência, e as projeções apontam que os casos irão aumentar 206% até o ano de 2050, atingindo mais de 5,6 milhões de pessoas no país. 

Em Sergipe, a ABRAz Sergipe vem há 13 anos promovendo ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, da pessoa com Alzheimer e seus familiares. Todos os anos, essas ações são intensificadas em setembro, Mês Mundial do Alzheimer. Em 2022, as ações acontecem de 21 a 24, no Parque da Sementeira (veja abaixo a programação). 

Paralelamente, a ABRAz e o projeto Os Desafilhos do Alzheimer realizam uma campanha solidária para arrecadação de fundos para a realização das ações no mês de setembro. A colaboração pode ser feita com qualquer valor a partir de R$ 5, e colaborando com o valor a partir de R$ 30 o doador terá direito ao cartão de associado da ABRAz, podendo participar de diversas atividades promovidas pela instituição. Profissionais liberais e empresas também podem contribuir, tendo direito a vários benefícios.

A doação pode ser feita clicando neste link ou através do link que está disponível nas redes sociais da ABRAz Sergipe e no instagram do projeto Os Desafilhos do Alzheimer. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (79) 99975-8256.

Programação da Semana do Alzheimer

21 de setembro

8:30 – Abertura

Música – Universo Sem Limites (Chorinho)

9:00 – Apresentação Da Abraz

10:00 – Apresentação Projeto Desafilhos do Alzheimer

11:00 – Música – Universo Sem Limites

14:00 às 16:00 – Mesa Redonda com a Temática: “Direitos, Deveres e Vulnerabilidade da Pessoas Idosa”

22 de setembro

9:00 – Falando sobre Demências

10:00 – 10 Sinais de Alerta

11: 00 – Abordagem de Terapia Ocupacional 

14:00 – A Importância da Fonologia nas Pessoas Acometidas 

pela Doença do Alzheimer

15:00 – Senilidade e Senescência 

16:00 – Papel da Fisioterapia no Paciente com Alzheimer

23 de setembro 

9:00 – Cuidados Especiais Na Pele

10:00 – Sono No Idoso 

11:00 – Direito A Saúde Do Paciente Com Alzheimer

14:00 – Música: Grupo Interaços

15:00 – Como Administrar As Medicações

16:00 – Saúde Bucal

24 de setembro

9:00 às 11:00 – Oficinas Cognitivas e Físicas, Musicoterapia 

14:00 às 15:00 – Caminhada Pela Qualidade De Vida

15:00 – Atividade Física (Aeróbica)

16h – Música com Lene Hall

Atividades extras

Massagem, Reiki, Acupuntura, Atividade Física e Cognitiva,  Consultoria Jurídica, Mini Teste da Memória, Atendimento Administrativo, Consultoria de Enfermagem, Consultoria de Fonoaudiologia, Consultoria de Terapia Ocupacional, Consultoria de Fisioterapia,  Consultoria de Nutrição,  além do stand com produtos da ABRAz Sergipe. 

O último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), referente a análise das duas primeiras semanas de setembro, apontou que o preço médio do litro do diesel comum foi comercializado a R$ 7,18 no período, e o tipo S-10, a R$ 7,28, valores 3,14% e 3,07% mais baratos, respectivamente, quando comparados ao fechamento de agosto. “Esse recuo apurado pelo IPTL no período ainda é reflexo da última redução no preço do combustível vendido às refinarias, anunciada no início de agosto. Porém, no comparativo com janeiro, o motorista ainda está pagando cerca de 24% mais caro pelo litro do diesel” destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.

Na análise regional, o Sudeste fechou o período com o diesel comum a R$ 6,97, com o recuo mais expressivo no preço entre as demais regiões, de 3,41%, e segundo menor preço médio. Já o Centro-Oeste, apresentou a maior redução no preço do tipo S-10, que passou de R$ 7,52 em agosto para R$ 7,27 em setembro.

Assim como no mês anterior, o início de setembro a Região Sul registrou as menores médias do País para o diesel comum, vendido a R$ 6,78; e para o S-10, que fechou o período a R$ 6,83. Novamente, o Norte apresentou no período o maior preço médio para os dois tipos de diesel. O comum fechou a R$ 7,56 e o S-10 a R$ 7,72

Entre os Estados, a Bahia foi o único a apresentar aumento para os dois tipos de diesel. O preço tipo comum aumentou 2,38% e passou de R$ 7,07 para R$ 7,24. Já o tipo S-10 registrou alta de 2,32% nos postos baianos, se comparado a agosto, e fechou o período a R$ 7,35.

A redução mais expressiva para o diesel comum foi identificada no Sergipe, onde o combustível recuou 4,48%, em relação a agosto, e passou de R$ 7,52 para R$ 7,15. O Rio Grande do Norte registrou o tipo S-10 com a maior redução entre os demais Estados (5,19%), que passou de R$ 7,45 para R$ 7,07.

As médias mais baixas para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Paraná, a R$ 6,73 o comum e R$ 6,77 o S-10. O Estado de Roraima se destacou no ranking do diesel mais caro do País, com o comum a R$ 8,21 e o tipo S-10 a R$ 8,34, mesmo com reduções de 1,85% e 0,91%, respectivamente.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Sobre a Ticket Log

A Ticket Log compõe a linha de negócios de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil. Disponível para companhias de todos os portes e segmentos, a marca conecta empresas e pessoas por meio de soluções inovadoras e digitais de gestão de frotas e mobilidade, com o objetivo de simplificar processos e rotinas com informação, inteligência e de forma mais sustentável.

Com mais de 30 anos de experiência no mercado e 30 mil empresas clientes, a Ticket Log administra 1 milhão de veículos e quase 2,5 bilhões de litros de combustível por ano. Além disso, conta com uma rede de aceitação de mais de 43 mil parceiros credenciados, entre os quais, postos de combustíveis, oficinas mecânicas e outros serviços de mobilidade, como transporte individual e aluguel de bicicletas. 

A Ticket Log também disponibiliza ao mercado o IPTL, um índice nacional sobre a variação de preço dos combustíveis, levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos de todo o Brasil credenciados à marca.

A marca é parte da Edenred, plataforma global e digital de serviços de meios de pagamento que atua como companheira de todas as horas para os trabalhadores, empresas e comerciantes. Líder em seu segmento, conecta mais de 50 milhões de usuários, 2 milhões de estabelecimentos e aproximadamente 900 mil empresas clientes, em 45 países.

A Petrobras anunciou hoje (19) a redução no preço do diesel A vendido às distribuidoras de combustíveis em R$ 0,30, a partir de amanhã (20). Com a mudança, o litro do diesel A fornecido pela empresa passará a custar R$ 4,89.ebcebc

A queda no preço equivale a 5,78% e, segundo a estatal, “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com sua prática de preços”.

A Petrobras explica ainda que, como o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 20% de biodiesel, a parcela do diesel A no preço final passará de R$ 4,67, em média, para R$ 4,40, a cada litro vendido.

O preço do diesel comercializado pela Petrobras teve aumento pela última vez em 18 de junho, quando chegou a R$ 5,61 o litro. Desde então, o valor foi reduzido em R$ 0,20, em 5 de agosto; e em R$ 0,22, em 12 de agosto.

NE Notícias publica a seguir nota do HUSE:

O Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse) informa que uma mulher de 21 anos, regulada do município de Nossa Senhora do Socorro, deu entrada nesta unidade, no último sábado(17), com ferimentos por arma branca, a vítima passou por procedimento cirúrgico, está com dreno de tórax e sendo avaliada pela cirurgia geral, torácica e bucomaxilofacial.

paciente foi extubada e continua estável, sem sedação, consciente, orientada, verbalizando e recebendo os cuidados médicos e recursos hospitalares disponíveis em uma Unidade de Terapia Intensiva. 

NE NOTÍCIAS PUBLICA A SEGUIR O QUE DIZ “Valmir de Francisquinho”:

  1. Não é verdade que o candidato VALMIR DOS SANTOS COSTA
    ao praticar atos de campanha, inclusive com veiculações no horário eleitoral gratuito do
    rádio e TV “Procura constranger o Poder Judiciário”, muito ao contrário, foi o próprio TRE-
    SE quem autorizou expressamente referida postura ao julgar improcedente, à unanimidade,
    um Agravo Interno que pretendia impedir a participação do candidato no pleito de 2022.
  2. A atuação do candidato praticando atos de campanha, inclusive
    com a utilização de recursos do Fundo Eleitoral e a manutenção de seu nome na urna de
    votação, encontra-se expressamente permitida pela legislação eleitoral (art. 16-A, da Lei
    9.503/97).
  3. O candidato reitera seu profundo respeito às decisões do Poder
    Judiciário, ao tempo que assegura a todos os sergipanos que vai exercer seu direito de
    defesa na amplitude constitucionalmente assegurada (art. 5º, LV, da Constituição Federal),
    tendo ajuizado Recurso Ordinário a ser encaminhado ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral,
    instância competente para apreciar referido recurso, sendo que até o TSE julgar NINGUÉM
    pode afirmar que os votos serão anulados ou inválidos.
  4. Reitere-se que tanto a Constituição Federal como a Lei Eleitoral
    asseguram o direito à interposição de recurso da decisão que indefere o registro de
    candidatura e qualquer cidadão ao valer-se de uma garantia constitucional nunca poderá ser
    considerando como desrespeitoso ou afrontoso ao Poder Judiciário, mas sim, como alguém
    que está no exercício de um direito legítimo.
  5. São esses os esclarecimentos solicitados, acreditando na boa
    prática jornalística desta instituição e que ao final caberá soberanamente ao povo que tanto
    respeito, a escolha de seus destinos.

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai conferir a integridades dos boletins impressos emitidos por uma amostra de 4.161 urnas após a votação, em 2 de outubro, anunciou o órgão.

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O boletim de urna funciona como uma espécie de extrato com todos os votos que foram digitados no equipamento. Ao final da votação, ele é impresso pela Justiça Eleitoral e disponibilizado para conferência por partidos, candidatos e eleitores.

Por meio do boletim de urna, é possível saber quantos votos recebeu cada candidato, partido ou coligação por meio de cada equipamento, que emite cinco vias do documento, cada uma com o QR Code que identifica a urna e confere a autenticidade dos dados.

Dessa maneira, ao somar os números impressos em cada boletim de cada urna, chegaria-se ao mesmo resultado da totalização oficial feita por meio eletrônico pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Diferentes instituições, como por exemplo as Forças Armadas, estão interessadas em fazer essa verificação em uma amostra das cerca de 500 mil urnas utilizadas nas Eleições 2022.

Neste ano, o procedimento foi facilitado pela Justiça Eleitoral, que prevê a publicação de uma imagem de todos os boletins de urna na internet logo após o fechamento da votação, além das cópias que já são afixadas para conferência nas seções eleitorais.

Em parceria com o TSE, o TCU colherá cópias físicas dos boletins de urnas e depois fará a conferência para saber se os dados impressos são os mesmos publicados na internet pela Justiça Eleitoral.

Em nota, o TCU afirmou não se tratar de uma “apuração paralela”, sendo a conferência dos boletins mais uma etapa na auditoria geral das eleições que é realizada pelo órgão.