Candidato pelo PSD, Fábio Mitidieri está em primeiro lugar em pesquisa divulgada pela TV Atalaia (confira pesquisa completa) nesta segunda-feira, 19. Realizada pelo Instituto de Pesquisa Consultoria Técnica de Serviços no Estado de Sergipe (CTAS), registrada com número SE-05658/2022 junto ao Tribunal Regional Eleitoral, a pesquisa estimulada aponta Fábio com 29,23%. O segundo colocado, Rogério Carvalho, está com 19,01% e Alessandro com 10,55%.

Valmir, Mitidieri e Rogério

A pesquisa foi realizada entre 13 e 16 de setembro e ouviu 2.398 pessoas em 40 municípios sergipanos. O plano de Governo de Fábio traz como prioridades geração de emprego, descentralização da saúde e combate à fome. Entre as propostas estão a implantação do programa Primeiro Emprego Sergipe e ampliação do cartão CMais.

Fábio Mitidieri tem 45 anos, foi vereador por Aracaju e está no segundo mandato de deputado Federal. Em oito anos de Câmara Federal, destinou emendas para esporte, por meio de recuperação de espaços esportivos; pavimentação, por meio de parceria com a Codevasf; infraestrutura, equipamentos para Associações de Moradores. Somente este ano de 2022, Fábio destinou R$ 3 milhões para área de esporte e R$ 17 milhões para a Saúde.

Sem Valmir de Francisquinho

Fábio Mitidieri (PSD): 29,23%

Rogério Carvalho (PT): 19,01%

Alessandro Vieira (PSDB): 10,55%

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Texto enviado pela assessoria do candidato Fábio Mitidieri.

Nesta segunda-feira (19) a TV Atalaia, durante o Jornal do Estado, apresentou os resultados da pesquisa de intenções de voto ao governo de Sergipe para as eleições deste ano. O levantamento foi feito entre os dias 13 e 16 de setembro, e ouviu 2398 eleitores, em 40 municípios do estado.

Produzida pela CTAS Tecnologia, a pesquisa foi cadastrada na Justiça Eleitoral sob a identificação SE-05658/2022. A margem de erro é de 2% e o índice de confiança é de 95%.

Estimulada

Valmir de Francisquinho (PL): 32,36%

Fábio Mitidieri (PSD): 24,15%

Rogério Carvalho (PT): 16,38%

Alessandro Vieira (PSDB): 6,42%.

Os candidatos Doutor Antônio Cláudio (DC), Elinos Sabino (PSTU), Niully Campos (PSOL) e Aroldo Félix (UP) foram citados, mas, individualmente, não atingiram 1% dos eleitores pesquisados. Não souberam ou não quiseram opinar, totalizam 14,64%; nulos e brancos foram 4,92%.

TV Atalaia

Sem Valmir de Francisquinho

Foi feita uma segunda pesquisa, sem o candidato Valmir de Francisquinho, que está sub judice junto à Justiça Eleitoral. Confira os resultados:

Fábio Mitidieri (PSD): 29,23%

Rogério Carvalho (PT): 19,01%

Alessandro Vieira (PSDB): 10,55%

Os candidatos Doutor Antônio Cláudio (DC), Elinos Sabino (PSTU), Niully Campos (PSOL) e Aroldo Félix (UP) foram citados, mas, individualmente, não atingiram 1% dos eleitores pesquisados. Não souberam ou não quiseram opinar, totalizam 22,53%; nulos e brancos foram 17,25%.

Índice de rejeição (estimulada)

Foi analisado, ainda, o índice de rejeição entre os que disputam o governo de Sergipe.

Rogério Carvalho (PT): 16,93%

Fábio Mitidieri (PSD): 8,72%

Alessandro Vieira (PSDB): 6,84%

Valmir de Francisquinho (PL): 5,55%

Não souberam ou não quiseram opinar, totalizam 44,20%; nulos e brancos foram 13,18%.

A eleitora ou o eleitor que perdeu ou teve extraviado seu título eleitoral tem até esta quinta-feira (22), dez dias antes do primeiro turno do pleito, para solicitar a segunda via do documento no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro. A previsão consta do artigo 52 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).

Para a emissão da segunda via do título, o eleitor deve estar quite com a Justiça Eleitoral (JE), ou seja, não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais – como o de mesário –, ou ainda multas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e de leis conexas.

Uma novidade para o pleito deste ano é que, se a eleitora ou o eleitor estiver em situação regular na JE, poderá imprimir o título diretamente na ferramenta Autoatendimento do Eleitor, no Portal do TSE na internet, no campo “Imprimir o título eleitoral”.

Agência Brasil

Outros documentos para votar

O título eleitoral não é o único documento que possibilita a participação nas eleições. As pessoas aptas a votar podem se apresentar à mesa de votação levando consigo qualquer documento oficial com foto, como a carteira de identidade, a carteira de trabalho, a carteira de motorista ou o passaporte, por exemplo.

O e-Título também possibilita a apresentação de justificativa eleitoral e oferece uma série de serviços e informações, como a emissão das certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais; o acesso e a emissão de guia para o pagamento de multas; a consulta ao local de votação; e a inscrição como mesário voluntário, entre outros. Tudo sem a necessidade da ida pessoal ao cartório.

SSP

A polícia prendeu nesta segunda-feira, 19, um cunhado do prefeito de Cristinápolis, Sandro, do PT.

O prefeito tem a revolta de pelo menos um dirigente do partido em Sergipe.

Foi preso Jefferson de Assis Soares.

Bairros onde a TIM terá o 5G em Aracaju: 

1. América 

2. Atalaia 

3. Cirurgia 

4. Coroa do Meio 

5. Farolândia 

6. Grageru 

7. Inácio Barbosa 

8. Jabotiana 

9. Jardins 

10. Luzia 

11. Pereira Lobo 

12. Ponto Novo 

13. Salgado Filho 

14. São Conrado 

15. Siqueira Campos 

16. Suíssa

Em reunião com líderes do Senado na manhã desta segunda-feira (19), o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) apresentou quatro projetos selecionados para tentar viabilizar o piso da enfermagem. A medida – que garantiria o pagamento de ao menos R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteira

Os senadores estimam que o impacto financeiro do aumento salarial será de, no máximo, de R$ 16 bilhões para os cofres públicos. Entre os projetos em análise, o PLP 44/22, de autoria do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), é apontado como alternativa mais imediata para tirar a lei do papel. O projeto autoriza estados e municípios a remanejarem recursos parados em fundos de saúde. Se aprovado, o projeto liberaria cerca de R$ 7 bilhões aos cofres públicos.

Vistos como solução no longo prazo, estão sendo estudados o PL 798/21, que reedita o programa de repatriamento de recursos; o PL 458/21, que trata da atualização patrimonial, além do PL 1417/21, que prevê auxílio financeiro emergencial para as santas casas e hospitais filantrópicos.

Para não atrasar muito a solução, propostas mais polêmicas e sem consenso, como a legalização dos jogos de azar e minirreformas tributárias não entrarão no debate. Outra preocupação é com os profissionais que atuam na iniciativa privada. Neste caso, a ideia é desonerar a folha de pagamento da categoria. A expectativa é de que Pacheco se encontre ainda hoje com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) e com Célio Faria (Secretaria de Governo) para discutir as propostas apresentadas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também deve sentar com o presidente do Senado na tentativa de destravar o piso. Amanhã, Pacheco também deve se reunir com a presidente do STF, ministra Rosa Weber, para tratar do assunto.

Ainda durante a reunião, o líder da minoria na Casa, Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou uma proposta para que as emendas de relator, as RP 9, sejam utilizadas para custear o piso para os servidores municipais e estaduais da categoria. Na avaliação de Prates, a medida é a solução mais rápida para o impasse.

O Governo do Estado de Sergipe e sua Secretaria de Educação ressaltaram, mas o jornal O Globo advertiu: “PANDEMIA DISTORCE ÍNDICE DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA”.

A imprensa sergipana destacou, NE Notícias preferiu manter o cuidado necessário.

Não o que destacar sobre recentes, não tão recentes assim, dados sobre a Educação.

Começa nesta segunda-feira, 19 de setembro, a Operação Mata Atlântica em Pé, ação do Ministério Público brasileiro voltada a combater o desmatamento e a recuperar áreas degradadas do bioma no país. Coordenada nacionalmente pelo Ministério Público do Paraná, a iniciativa ocorre simultaneamente nos 17 estados da Federação abrangidos por esse tipo de ecossistema. As ações de fiscalização seguem até o dia 30 de setembro, quando serão contabilizadas as áreas vistoriadas e as infrações identificadas. No Paraná o trabalho é realizado em conjunto com a Polícia Ambiental (Força Verde), a unidade regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Água e Terra (IAT) e o Instituto de Criminalística.

Em sua quinta edição nacional – no Paraná é o sexto ano de operação – a Mata Atlântica em Pé é uma ação conjunta entre os Ministérios Públicos nos estados e demais órgãos ambientais envolvidos. Com o uso de sistemas de monitoramento das áreas via satélite, as equipes localizam e visitam propriedades em que há suspeita de desmatamento. Uma vez constatados os ilícitos ambientais, os responsáveis são autuados e podem responder judicialmente – nas esferas cível e criminal – além das sanções administrativas relacionadas aos registros das propriedades rurais.

Expectativas – Na ação deste ano, recentes avanços tecnológicos implementados nos sistemas utilizados devem permitir uma ampliação das áreas fiscalizadas. Uma das melhorias diz respeito à capacidade de captura das imagens de satélite: até então a extensão mínima registrada pelo monitoramento era de um hectare e agora, em algumas regiões, já é possível capturar áreas desmatadas em extensões de apenas 1/3 de um hectare. “Esse refinamento da tecnologia, somado à ampliação dos esforços dos órgãos ambientais, nos permitirá alcançar resultados ainda mais expressivos do ponto de vista do combate aos crimes ambientais”, afirma o coordenador nacional da operação, promotor de Justiça Alexandre Gaio, do MPPR.

Durante os dias de operação, equipes dos órgãos ambientais visitarão as áreas onde há registros de alertas, acompanhadas de peritos do Instituto de Criminalística (ou órgão similar em cada estado), que elaborarão os respectivos laudos técnicos. “Essa atuação conjunta entre as instituições envolvidas é essencial para garantir a agilidade dos procedimentos e respostas rápidas à sociedade”, destaca o promotor, que coordena o Núcleo de Curitiba do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema). Em 2021, a Operação Mata Atlântica em Pé identificou 8.189 hectares de vegetação suprimida ilegalmente em todo o país, alcançando o montante de R$ 55.531.184,19 em multas aplicadas – valor 70% superior às autuações de 2020. Ao todo, foram fiscalizados 649 polígonos nas 17 unidades da Federação em que a ação foi deflagrada.

Desmatamento crescente – Dados da edição mais recente do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, publicado em maio deste ano, mostra um aumento de 66% de redução do bioma em relação ao ano anterior. Foram 21.642 hectares de floresta nativa desmatada entre 2020 e 2021 – o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. No período de 2019 a 2020 o registro foi de 13.053 hectares. Comparando com a marca de 2017 a 2018, quando se atingiu o menor índice de desflorestamento da série histórica (11.399 hectares), o aumento deste ano chega a 90%. Outro dado trazido pela última edição do levantamento é o de que, no período 2020 a 2021, apenas dois estados apresentaram queda no desflorestamento, enquanto cinco unidades da Federação acumulam 89% de todo o desmatamento identificado: Minas Gerais (9.209 ha), Bahia (4.968 ha), Paraná (3.299 ha), Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco, que, de acordo com as séries históricas, estavam próximos do fim do desmatamento, registraram altas no levantamento mais recente.

O Atlas da Mata Atlântica é elaborado anualmente, desde 1989, pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), unidade vinculada ao Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações. O relatório anual é uma referência na área, sendo estratégico para a identificação das regiões mais críticas – mais devastadas e mais ameaçadas – contribuindo para a produção de conhecimento científico na área, bem como para a tomada de decisões pelos poderes públicos e órgãos ambientais dos 17 estados abrangidos pelo bioma.

Tecnologia – Desde 2019, a Mata Atlântica em Pé conta com a tecnologia da Plataforma MapBiomas Alerta, um programa de alertas e emissão de relatórios de constatação de desmatamento que usa tecnologias de monitoramento e tratamento de dados desenvolvido pelo projeto MapBiomas, iniciativa que reúne universidades, empresas de tecnologia e organizações não governamentais que realizam o mapeamento anual da cobertura e do uso do solo no Brasil. A partir da ferramenta, é possível obter imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos. A utilização do sistema foi viabilizada por termos de cooperação firmados com os Ministérios Públicos nos estados e a partir de parceria com a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), entidade que hoje é presidida pelo promotor Alexandre Gaio.

A partir do Atlas e do MapBiomas, são definidos diversos polígonos de desmatamento a serem fiscalizados durante a operação. É esse sistema que possibilita a fiscalização remota, sem a necessidade de vistoria em campo, dada a precisão dos dados fornecidos pelos sistemas de monitoramento via satélite. Os dados obtidos a partir das imagens são cruzados com o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural e outros sistemas, identificando-se assim os proprietários dos terrenos. Isso, somado à análise histórica de imagens de satélite, viabiliza em muitos casos a lavratura de autos de infração e termos de embargo por via remota.

Bioma – Uma das florestas mais ricas em diversidade de espécies, a Mata Atlântica abrange uma área de cerca de 15% do total do território brasileiro, em 17 estados. O bioma é também dos mais ameaçados, restando atualmente apenas 12,4% da floresta que existia originalmente no país – sendo 80% desses remanescentes localizados em áreas privadas. Integradas por diversas formações florestais (floresta ombrófila densa, floresta ombrófila aberta, floresta estacional semidecidual, floresta estacional decidual e floresta ombrófila mista, também denominada de Mata de Araucárias), além de ecossistemas associados (restingas, manguezais, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais), a Mata Atlântica é o ecossistema onde 70% da população brasileira vive em território antes coberto por ele – daí a importância da preservação do bioma.

Começa nesta segunda-feira, 19 de setembro, a Operação Mata Atlântica em Pé, ação do Ministério Público Brasileiro voltada a combater o desmatamento e a recuperar áreas degradadas do bioma no país. Coordenada nacionalmente pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), a iniciativa ocorre simultaneamente nos 17 Estados da Federação abrangidos pelo ecossistema. 

Em Sergipe, a operação é uma atuação conjunta do Ministério Público de Sergipe, por meio do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, com o Pelotão Ambiental da Polícia Militar e da Administração Estadual de Meio Ambiente de Sergipe (Adema).

Durante os dias de operação, as equipes dos órgãos ambientais visitarão as áreas onde há registros de alertas e elaborarão os respectivos laudos técnicos. Com o uso de sistemas de monitoramento das áreas via satélite, as equipes localizam e visitam propriedades em que há suspeita de desmatamento. Uma vez constatados os ilícitos ambientais, os responsáveis são autuados e podem responder judicialmente – nas esferas cível e criminal – além das sanções administrativas relacionadas aos registros das propriedades rurais.

> Expectativas

Na ação deste ano, recentes avanços tecnológicos implementados nos sistemas utilizados devem permitir uma ampliação das áreas fiscalizadas. Uma das melhorias diz respeito à capacidade de captura das imagens de satélite: até então a extensão mínima registrada pelo monitoramento era de um hectare e agora, em algumas regiões, já é possível capturar áreas desmatadas em extensões de apenas 1/3 de um hectare. 

Em 2021, a Operação Mata Atlântica em Pé identificou 8.189 hectares de vegetação suprimida ilegalmente em todo o país, alcançando o montante de R$ 55.531.184,19 em multas aplicadas – valor 70% superior às autuações de 2020. Ao todo, foram fiscalizados 649 polígonos nas 17 unidades da Federação em que a ação foi deflagrada.

> Desmatamento crescente

Dados da edição mais recente do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, publicado em maio deste ano, mostra um aumento de 66% de redução do bioma em relação ao ano anterior. Foram 21.642 hectares de floresta nativa desmatada entre 2020 e 2021 – o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. No período de 2019 a 2020 o registro foi de 13.053 hectares. Comparando com a marca de 2017 a 2018, quando se atingiu o menor índice de desflorestamento da série histórica (11.399 hectares), o aumento deste ano chega a 90%. Outro dado trazido pela última edição do levantamento é o de que, no período 2020 a 2021, apenas dois estados apresentaram queda no desflorestamento, enquanto cinco unidades da Federação acumulam 89% de todo o desmatamento identificado: Minas Gerais (9.209 ha), Bahia (4.968 ha), Paraná (3.299 ha), Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). 

Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco, que, de acordo com as séries históricas, estavam próximos do fim do desmatamento, registraram altas no levantamento mais recente.

Atlas da Mata Atlântica é elaborado anualmente, desde 1989, pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), unidade vinculada ao Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações. O relatório anual é uma referência na área, sendo estratégico para a identificação das regiões mais críticas – mais devastadas e mais ameaçadas – contribuindo para a produção de conhecimento científico na área, bem como para a tomada de decisões pelos poderes públicos e órgãos ambientais dos 17 Estados abrangidos pelo bioma.

> Tecnologia

Desde 2019, a ‘Mata Atlântica em Pé’ conta com a tecnologia da Plataforma MapBiomas Alerta, um programa de alertas e emissão de relatórios de constatação de desmatamento que usa tecnologias de monitoramento e tratamento de dados desenvolvido pelo projeto MapBiomas, iniciativa que reúne universidades, empresas de tecnologia e organizações não governamentais que realizam o mapeamento anual da cobertura e do uso do solo no Brasil. A partir da ferramenta, é possível obter imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos. A utilização do sistema foi viabilizada por termos de cooperação firmados com os Ministérios Públicos nos Estados e a partir de parceria com a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa).

A partir do Atlas e do MapBiomas, são definidos diversos polígonos de desmatamento a serem fiscalizados durante a operação. É esse sistema que possibilita a fiscalização remota, sem a necessidade de vistoria em campo, dada a precisão dos dados fornecidos pelos sistemas de monitoramento via satélite. Os dados obtidos a partir das imagens são cruzados com o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural e outros sistemas, identificando-se assim os proprietários dos terrenos. Isso, somado à análise histórica de imagens de satélite, viabiliza em muitos casos a lavratura de autos de infração e termos de embargo por via remota.

> Bioma

Uma das florestas mais ricas em diversidade de espécies, a Mata Atlântica abrange uma área de cerca de 15% do total do território brasileiro, em 17 estados. O bioma é também dos mais ameaçados, restando atualmente apenas 12,4% da floresta que existia originalmente no país – sendo 80% desses remanescentes localizados em áreas privadas. Integradas por diversas formações florestais (floresta ombrófila densa, floresta ombrófila aberta, floresta estacional semidecidual, floresta estacional decidual e floresta ombrófila mista, também denominada de Mata de Araucárias), além de ecossistemas associados (restingas, manguezais, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais), a Mata Atlântica é o ecossistema onde 70% da população brasileira vive em território antes coberto por ele – daí a importância da preservação do bioma. 

Com informações e imagens do Ministério Público do Estado do Paraná

A Associação Brasileira de Alzheimer Regional Sergipe (ABRAz/SE), em parceria com o projeto Os Desafilhos do Alzheimer, promove de 21 a 24 de setembro, a Semana de Conscientização sobre a Doença de Alzheimer. O evento acontecerá no Parque da Sementeira, em Aracaju, e contará com palestras, oficinas, debates, música, atividades físicas e cognitivas, consultas e diversas outras ações, tudo de maneira gratuita.

O intuito do evento é conscientizar a população sergipana sobre a importância da prevenção da Doença de Alzheimer. Estarão presentes profissionais das áreas da fisioterapia, odontologia, fonoaudiologia, enfermagem, nutrição, e muitas outras que fazem parte do ciclo de cuidados da pessoa com Alzheimer e outras demências.  

Além de conscientizar, a intenção do evento é também desafiar o estigma que persiste em relação à doença e outros tipos de demência, já que o preconceito e a discriminação que ainda existem em torno da demência fazem com que muitas pessoas não procurem um diagnóstico, excluindo-se milhões de pessoas em todo o mundo de terem acesso a tratamento e apoio tão importantes.

No Brasil, a situação é ainda mais crítica uma vez que o suporte pós-diagnóstico é praticamente inexistente, com muitas pessoas diagnosticadas com a condição, bem como cuidadores e familiares, incapazes de acessar o tratamento e o suporte de que necessitam. Atualmente quase 2 milhões de brasileiros vivem com demência, e as projeções apontam que os casos irão aumentar 206% até o ano de 2050, atingindo mais de 5,6 milhões de pessoas no país. 

Em Sergipe, a ABRAz Sergipe vem há 13 anos promovendo ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, da pessoa com Alzheimer e seus familiares. Todos os anos, essas ações são intensificadas em setembro, Mês Mundial do Alzheimer. Em 2022, as ações acontecem de 21 a 24, no Parque da Sementeira (veja abaixo a programação). 

Paralelamente, a ABRAz e o projeto Os Desafilhos do Alzheimer realizam uma campanha solidária para arrecadação de fundos para a realização das ações no mês de setembro. A colaboração pode ser feita com qualquer valor a partir de R$ 5, e colaborando com o valor a partir de R$ 30 o doador terá direito ao cartão de associado da ABRAz, podendo participar de diversas atividades promovidas pela instituição. Profissionais liberais e empresas também podem contribuir, tendo direito a vários benefícios.

A doação pode ser feita clicando neste link ou através do link que está disponível nas redes sociais da ABRAz Sergipe e no instagram do projeto Os Desafilhos do Alzheimer. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (79) 99975-8256.

Programação da Semana do Alzheimer

21 de setembro

8:30 – Abertura

Música – Universo Sem Limites (Chorinho)

9:00 – Apresentação Da Abraz

10:00 – Apresentação Projeto Desafilhos do Alzheimer

11:00 – Música – Universo Sem Limites

14:00 às 16:00 – Mesa Redonda com a Temática: “Direitos, Deveres e Vulnerabilidade da Pessoas Idosa”

22 de setembro

9:00 – Falando sobre Demências

10:00 – 10 Sinais de Alerta

11: 00 – Abordagem de Terapia Ocupacional 

14:00 – A Importância da Fonologia nas Pessoas Acometidas 

pela Doença do Alzheimer

15:00 – Senilidade e Senescência 

16:00 – Papel da Fisioterapia no Paciente com Alzheimer

23 de setembro 

9:00 – Cuidados Especiais Na Pele

10:00 – Sono No Idoso 

11:00 – Direito A Saúde Do Paciente Com Alzheimer

14:00 – Música: Grupo Interaços

15:00 – Como Administrar As Medicações

16:00 – Saúde Bucal

24 de setembro

9:00 às 11:00 – Oficinas Cognitivas e Físicas, Musicoterapia 

14:00 às 15:00 – Caminhada Pela Qualidade De Vida

15:00 – Atividade Física (Aeróbica)

16h – Música com Lene Hall

Atividades extras

Massagem, Reiki, Acupuntura, Atividade Física e Cognitiva,  Consultoria Jurídica, Mini Teste da Memória, Atendimento Administrativo, Consultoria de Enfermagem, Consultoria de Fonoaudiologia, Consultoria de Terapia Ocupacional, Consultoria de Fisioterapia,  Consultoria de Nutrição,  além do stand com produtos da ABRAz Sergipe.