Após a confirmação da vitória nas urnas neste domingo, 2, o senador eleito Laércio Oliveira (PP) se encontrou com familiares, amigos, candidatos do Progressistas e eleitores no comitê de campanha, localizado no Bairro Suissa em Aracaju. A festa da vitória foi marcada por um clima de alegria e muito agradecimento.
Também estiveram por lá o prefeito Edvaldo Nogueira, os deputados eleitos Luciano Pimentel e Neto Batalha, os vereadores Fabiano Oliveira e Vinicius Porto, o segundo suplente Fernando Carvalho, e o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, Marcos Andrade.
“Estou muito feliz e grato a Deus, em primeiro lugar, e ao povo de Sergipe que entendeu tudo aquilo que nós pregamos durante está caminhada. Eu tinha certeza absoluta que aquilo que acontecia nas ruas era muito diferente do que os institutos de pesquisas apresentavam. É a urna quem dita o que vai acontecer e a democracia se instala exatamente a partir da vontade da maioria. Serei o melhor senador da história de Sergipe e irei trabalhar incansavelmente por dias melhores para o meu povo, promovendo a melhor política social que eu acredito que é a geração de empregos”, disse Laércio.
Ao agradecer a todos que contribuíram para a vitória nas urnas, Laércio lembrou da forma como a população lhe acolheu nesta campanha. “As pessoas querem ouvir a sua verdade. Não adianta adentrar em um ambiente político achando que vai enganar, as pessoas. Durante toda essa caminhada eu preguei a minha verdade e o que eu encontrei foi crença, porque o portfólio do deputado federal Laércio Oliveira, do empreendedor e do líder classicista, já estava consagrado e espalhado em todos os cantos”, finalizou.
Mindandi / Freepik
No Brasil, pesquisa eleitoral não é mais assunto para matéria jornalística.
É matéria de polícia!
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou hoje (3) a autorização para a condução de um ensaio clínico que terá como produto investigacional a SpiN-Tec, uma candidata à vacina para covid-19. A SpiN-Tec é uma proteína quimérica recombinante que utiliza a proteína SpiN, desenvolvida pelo Centro de pesquisa e produção de vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (CT Vacinas da UFMG).
Para a autorização, a agência analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos, até o momento, demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina candidata.
UFMG/Arquivo pessoal
Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios clínico em que o produto investigacional será utilizado pela primeira vez em humanos. O ensaio terá duas partes: “Um ensaio clínico, de fase 1, de dose escalonada para verificar segurança e reatogenicidade do produto investigacional; e outro ensaio clínico, de fase 2, para estudo de segurança e imunogenicidade da SpiN-Tec”.
“O ensaio clínico incluirá participantes saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que completaram o esquema vacinal primário com a Coronavac ou Covishield (Astrazeneca/Oxford), e que receberam uma ou duas doses de reforço com a Covishield ou Comirnaty (Pfizer) há pelo menos seis meses”, informou a Anvisa.
O estudo será financiado pela UFMG, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prefeitura de Belo Horizonte.
O bolsonarismo conseguiu se firmar como força permanente do cenário político brasileiro nestas eleições. O Partido Liberal (PL), que hoje abriga o presidente Jair Bolsonaro, elegeu as maiores bancadas na Câmara (99, de 513 deputados) e no Senado — onde agora conta com 14 dos 81 senadores — mais a base aliada do “Centrão”, os partidos que apoiam o governo.
Esse resultado indica que, ainda que Lula vença a eleição presidencial no segundo turno, dependerá dos partidos que estão com Bolsonaro para governar. Igualmente, se reeleito, o atual presidente precisará da oposição comandada por Lula para administrar o país.
Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
As diversas vitórias de políticos conservadores não é mera coincidência, afirma Volgane Carvalho, secretário-geral da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político).
Segundo ele, o movimento bolsonarista se profissionalizou e conta com a estrutura de um partido político tradicional para financiar um modelo de comunicação, “que os outros partidos ainda estão aprendendo a utilizar”, afirmou. Os bolsonaristas têm enorme capilaridade nas redes sociais e conseguem mobilizar sua base por meio de grupos no WhatsApp e no Telegram. “Normalmente esses candidatos não precisam ter propostas, basta ter um discurso de impacto, que possa ser repetido pela sociedade, com um visual eficiente”, afirmou.
O cientista político e professor da FGV, Sérgio Praça também chama a atenção para o aumento do financiamento das campanhas. “A campanha em 2018 do bolsonarismo teve poucos recursos financeiros. Agora não, essa foi uma campanha com grande fundo eleitoral, bastante dinheiro oriundo do orçamento secreto também”, destacou.
Praça ainda destaca que a campanha dos bolsonaristas foi, de fato, mais articulada que dos adversários. “Acho que eles tiveram boas estratégias de campanha. Os oponentes em vários estados não conseguiram se juntar, se coordenar para fazer frente ao bolsonarismo.”
Ricardo Stuckert/Divulgação
Evidente que o sucesso nas urnas dependeu menos de partidos e estruturas que da opção do eleitorado pela visão conservadora que toma conta do país — e, num patamar abaixo, a situação econômica. Bolsonaro deu sua explicação ao final da votação: “Estamos no terceiro mês com deflação, o preço do combustível baixou, energia elétrica baixou, criamos o pix, houve queda número de mortes, os assaltos a bancos caíram pela metade, o desemprego diminuiu” — o que, segundo ele, a imprensa tenta esconder, mas o cidadão enxerga. Claro que o presidente tem viés peculiar. Para ele, a situação só não está melhor porque a população ficou em casa no auge da epidemia de Covid, em vez de sair para trabalhar.
A persistência do bolsonarismo como força política não se revelou nas pesquisas — mas no saldo das urnas, sim. No Rio Grande do Sul, o atual vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) se elegeu senador, desbancando o ex-ministro Olívio Dutra (PT), líder das pesquisas eleitorais até então. O mesmo ocorreu com o candidato Onyx Lorenzoni (PL), que foi ao segundo turno para o governo do estado, à frente de Eduardo Leite (PSDB), que por poucos votos não ficou de fora da disputa, em uma briga acirrada com o petista Edegar Pretto (PT). A diferença foi pouco mais e 2 mil votos.
Ricardo Stuckert / Instituto Lula
Em São Paulo, Fernando Haddad (PT) era apontado como favorito nas pesquisas, enquanto Rodrigo Garcia (PSD) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) disputavam uma vaga para o segundo turno. Em uma virada imprevista, o ex-ministro do presidente Bolsonaro terminou a disputa à frente de Fernando Haddad.
No Senado, o bolsonarismo também mostrou sua força: o astronauta Marcos Pontes (PL) venceu o candidato apoiado por Lula (PT), Márcio França (PSB). Vale ressaltar que entre os deputados federais eleitos por São Paulo estão Carla Zambelli (PL), Eduardo Bolsonaro (PL), Ricardo Salles (PL) e Mario Frias (PL).
No Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) liquidou a fatura no primeiro turno. No senado, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) foi eleita para o Senado com folga. Ambos tiveram o apoio do presidente da República — embora, no caso de Damares, Bolsonaro tenha deixado a tarefa nas mãos da esposa, para não se indispor com o próprio partido, que tinha lançado Flávia Arruda como candidata.
Situação semelhante ocorreu no Rio de Janeiro. As pesquisas indicavam que a disputa pelo palácio Guanabara iria para segundo turno, mas Cláudio Castro (PL) foi reeleito com 60% dos votos. O senador Romário (PL) também foi eleito com discurso alinhado ao do governo federal. Mas a surpresa maior foi o sucesso do general Pazuello, que foi descrito como responsável por milhares de mortes por Covid.
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Frente ampla
Se o partido de Bolsonaro elegeu sozinho 99 deputados, seus aliados mais orgânicos também não decepcionaram: o Partido Progressista (PP), do presidente da casa Arthur Lira, elegeu 47 deputados. O Republicanos, por sua vez, mais 41. Somada, essa bancada inicial de Bolsonaro é de 187 parlamentares.
Por sua vez, a Federação Brasil, que inclui PT, PV e PCdoB, elegeu 80 deputados; o PSB de Alckmin, mais 14; a Federação Psol/Rede, mais 14. Assim, a bancada inicial de apoio a Lula seria de 108 deputados.
Qualquer dos candidatos eleitos, portanto, deve continuar a depender das bancadas que ficaram neutras ou lançaram candidatos próprios: o União Brasil, de Soraya Thronicke, tem 59 deputados; o MDB, de Simone Tebet, 42; o PSD elegeu 42; o PDT, de Ciro Gomes, 17; e o Podemos, mais 12.
MDB
Os dissidentes
Os candidatos que pularam do barco bolsonarista acabaram fracassando nas urnas. Joice Hasselman, Alexandre Frota, Luiz Henrique Mandetta e Carlos Albertos Santos Cruz estão entre os grandes fenômenos de derrotas depois do desembarque do bolsonarismo.
Mandetta (União Brasil) se candidatou ao Senado por Mato Grosso, mas foi derrotado por uma ex-colega que permaneceu no barco bolsonarista: Tereza Cristina (PP).
O ator Alexandre Frota foi um dos grandes cabos eleitorais de Bolsonaro em São Paulo, fazendo forte campanha de rua em 2018. Se elegeu deputado federal com mais de 155 mil votos pelo PSL, que era o partido do presidente, mas rompeu com o bolsonarismo ainda em 2019.
Após um mandato de oposição aberta a Bolsonaro, Frota migrou para o PSDB e resolveu tentar outro cargo: deputado estadual em São Paulo. Com menos de 25 mil votos, ficou longe dos líderes e sem emprego parlamentar.
Já a jornalista Joice Hasselmann fez caminho parecido com o de Frota. Disputando pelo PSL, teve cerca de um milhão de votos em São Paulo e ajudou a eleger uma grande bancada para o partido, mas acabou trocando pelo PSDB. Como tucana, concorreu à reeleição como deputada federal pelo PSDB e perdeu, ficando com menos de 15 mil votos.
Os irmãos Weintraub também tentaram se eleger, mas não conseguiram.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju informa que, nesta quarta-feira, 5, e quinta-feira, 6, o trânsito sobre a ponte do rio Poxim ficará parcialmente bloqueado para a realização de mais uma etapa da obra de ampliação da ponte, executada pela Prefeitura de Aracaju.
Os bloqueios na ponte acontecem a partir das 9h, após o horário de pico. Será montado um binário no sentido oposto à interdição para garantir a passagem de veículos sobre a ponte. A previsão, para os dois dias de interdição parcial, é que, no final do dia, o serviço seja concluído e o trânsito liberado em todas as vias.
SMTT Aracaju
“O bloqueio acontece em uma das vias da ponte na quarta-feira, a partir das 9h, e, no final do dia, o trânsito será totalmente liberado. Na quinta-feira, o bloqueio é do outro lado da via, também a partir das 9h, e a previsão é que, no final do dia, o trânsito esteja liberado”, explica o diretor de trânsito da SMTT, Thiago Alcântara.
Agentes da SMTT estarão no local para auxiliar na organização do trânsito. A superintendência orienta aos condutores que, se possível, evitem passar pela ponte e opte por rotas alternativas, a exemplo das avenidas Delmiro Gouveia, Paulo VI, Etelvino Alves, Augusto Franco e José Carlos Silva.
Começou hoje (3) no Santuário Nacional de Aparecida, no interior paulista, a Novena da Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, celebrada em 12 de outubro. As atividades voltam a receber o público sem as restrições impostas durante a pandemia de covid-19. A tradicional oração será realizada de 3 a 11 de outubro, às 15h e às 19h, no altar central da basílica. Neste ano, a Novena tem como tema Com Maria, caminhar juntos para construir uma Igreja Missionária.
A expectativa é que, com o fim das restrições, aumente o número de romeiros que vão caminhando em peregrinação até o Santuário Nacional de Aparecida, na cidade de Aparecida. A expectativa é que o movimento seja até 60% maior do que em 2021, chegando a 60 mil peregrinos.
A programação, nos dias que antecedem a festa, prevê missas e novenas em diversos horários, com celebrações feitas por arcebispos convidados de outras cidades e estados. Durante os 9 dias, os devotos que participam presencialmente são convidados a realizar um gesto concreto, com a doação de alimentos, materiais de limpeza e higiene pessoal. Os itens arrecadados serão destinados a instituições beneficentes de Aparecida e região.
O partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) consolidou nestas eleições a posição de maior bancada da Câmara dos Deputados, com crescimento dos 76 deputados atuais para 99 na próxima legislatura. Em segundo lugar está a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados eleitos (PT com 68, PCdoB com 6 e PV com 6).
O estado do Amazonas não concluiu a apuração, mas falta apenas uma seção eleitoral para a totalização. O resultado desse estado é uma projeção.
Polarização Esse cenário repete a polarização política iniciada em 2018, quando o PT elegeu 54 deputados e o PSL, então partido do presidente Jair Bolsonaro, 52.
O PL tem atualmente 76 deputados e, em segundo lugar, está a federação entre PT, PCdoB e PV, que tem 68.
Já o PSL se uniu ao DEM e se tornou União Brasil, que hoje tem 51 deputados e tem a 4ª maior bancada.
Fragmentação A fragmentação partidária continua sendo uma marca do sistema político-eleitoral brasileiro, embora novas regras venham diminuindo ao longo do tempo o número de partidos com representação.
Em 2018, saíram das urnas deputados de 30 partidos diferentes, número que foi reduzido para 23 na composição atual da Câmara. Após as federações e as eleições de 2022, haverá 19 partidos com representação na Câmara dos Deputados.
Atuação parlamentar O tamanho das bancadas é fundamental na atuação parlamentar. As presidências das comissões e as vagas na Mesa Diretora são definidas a partir da proporcionalidade partidária, ou seja, as maiores legendas ou blocos ocupam os cargos mais importantes da Casa.
A composição da Casa também tem impacto direto na governabilidade do presidente eleito, já que ele terá de negociar a votação das pautas prioritárias com as legendas.
Financiamento O tamanho das bancadas também tem impacto direto no financiamento dos partidos, pois a maior fatia dos recursos do Fundo Partidário é repartida entre os partidos de acordo com a votação para deputado federal.
Bancadas maiores também recebem mais recursos do fundo especial que financia as campanhas eleitorais e do tempo de televisão.
Nikolas Ferreira (PL), 26 anos, é o deputado federal mais votado do País com 1,49 milhão de votos. Ele é o terceiro deputado mais votado da história da Câmara, atrás dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 1,84 milhão de votos, em 2018, e Enéas Carneiro, que em 2002 conquistou 1,57 milhão de votos.
Ferreira é formado em Direito e foi o segundo vereador mais votado em Belo Horizonte e coordena o movimento Direita Minas, divulgado nas redes sociais.
Também teve votação expressiva o candidato mais votado de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), que obteve mais de 1 milhão de votos. Coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos se lançou candidato a deputado depois de desistir de disputar o governo de São Paulo em março deste ano. Em 2020, foi candidato à prefeitura de São Paulo e foi derrotado pelo ex-prefeito Bruno Covas (PSDB).
O atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi o mais votado em Alagoas, com 219,4 mil votos. Nas redes sociais, Lira agradeceu aos eleitores pela votação. “Mais alagoanos acreditaram no meu trabalho, na minha seriedade e no meu compromisso”, disse.
Acre A deputada mais votada foi a ex-prefeita da capital Rio Branco (AC) Socorro Neri (Progressistas), com 25,8 mil votos.
Alagoas O deputado mais votado foi o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), com 219,4 mil votos.
Amapá O deputado mais votado foi o servidor público Josenildo (PDT), com 27,1 mil votos.
Amazonas Amom Mandel (Cidadania), atualmente vereador em Manaus, foi o deputado mais votado, aos 21 anos de idade. Ele obteve mais de 288 mil votos.
Bahia O atual deputado Otto Filho (PSD) foi o mais votado no estado, reeleito com 200,9 mil votos.
Ceará O candidato mais votado foi André Fernandes, atualmente deputado estadual, com 229,5 mil votos.
Distrito Federal A mais votada foi a deputada foi Bia Kicis (PL), reeleita com 214,7 mil votos.
Espírito Santo O candidato mais votado foi o deputado Helder Salomão (PT), reeleito com mais de 120 mil votos.
Goiás A jornalista Silvye Alves (União Brasil) foi a candidata mais votada, com 254,6 mil votos.
Maranhão A candidata Detinha (PL), atualmente deputada estadual, foi a deputada federal mais votada no Maranhão, com 161,2 mil votos.
Mato Grosso O ex-deputado e ex-senador Fábio Garcia (União Brasil) foi o candidato mais votado, com 98,7 mil votos.
Mato Grosso do Sul Fundador da Associação Nacional Movimento Proarmas, Marcos Pollon (PL) foi o deputado mais votado do estado, com 103,1 mil votos.
Minas Gerais O vereador Nikolas Ferreira (PL) é o deputado mais votado do estado e do País, com 1,49 milhão de votos.
Pará A mais votada no estado é a médica dermatologista Alessandra Haber, com quase 259 mil votos.
Paraíba O candidato mais votado é o atual deputado Hugo Motta (Republicanos), reeleito 158 mil votos.
Paraná O mais votado é o ex-procurador da República Deltan Dallagnol (Podemos), com quase 345 mil votos. Dallagnol ganhou notoriedade durante a Operação Lava Jato.
Piauí O deputado Júlio César (PSD) foi o candidato mais votado, reeleito com 134,8 mil votos.
Pernambuco O candidato mais votado foi o deputado André Ferreira (PL), reeleito com 273,2 mil votos.
Rio de Janeiro A deputada Daniela do Waguinho (União-RJ), a mais votada no estado, foi reeleita com pouco mais de 213,7 mil votos.
Rio Grande do Norte O nome mais votado foi o da deputada Natália Bonavides (PT-RN), reeleita com 157,5 mil votos.
Rio Grande do Sul O Tenente Coronel Zucco (Republicanos), atualmente deputado estadual, foi o mais votado, com 259 mil votos.
Rondônia O médico Fernando Máximo (União Brasil), que foi secretário de Saúde no estado, foi o mais votado, com 85,6 mil votos.
Roraima O deputado Jhonatan de Jesus (Republicanos) foi o candidato mais votado, reeleito com 19,8 mil votos.
Santa Catarina A deputada Caroline de Toni (PL) foi a mais votada, reeleita com 227,6 mil votos.
São Paulo O candidato mais votado foi Guilherme Boulos (Psol), com mais de 1 milhão de votos.
Sergipe Yandra de André (União Brasil) foi a mais votada no estado, com 131,4 mil votos. Ela é a primeira mulher eleita deputada federal em Sergipe.
Tocantins O deputado mais votado é Toinho Andrade (Republicanos), com 63,8 mil votos. Ele é o atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins (Aleto).
O candidato que teve a maior votação para deputado federal nesta eleição foi o vereador de Belo Horizonte, Nikolas Ferreira (MG) pelo PL. Com apenas 26 anos, Ferreira conquistou 1,47 milhão de votos. É o terceiro deputado mais votado da história da Câmara, atrás dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 1,84 milhão de votos, em 2018, e Enéas Carneiro, que em 2002 conquistou 1,57 milhão de votos.
Nikolas Ferreria é formado em Direito e foi o segundo vereador mais votado em Belo Horizonte e coordena o movimento Direita Minas, divulgado nas redes sociais.
A segunda maior votação em 2022 para deputado federal, com mais de 1 milhão de votos ficou com Guilherme Boulos (Psol-SP). Boulos é professor, psicanalista e ativista membro da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Foi candidato a prefeito de São Paulo e ficou em segundo lugar em 2020.
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