O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol, Otávio Noronha,determinou a suspensão da partida entre Goiás e Corinthians, pela Série A do Campeonato Brasileiro. A decisão foi tomada após a Justiça Comum de Goiás determinar torcida única na partida deste sábado, dia 15 de outubro. Em despacho, Otávio Noronha destacou que a suspensão visa garantir a ordem desportiva e o equilíbrio da competição.

Em duas petições ingressadas no STJD do Futebol, sendo a primeira do Goiás e a segunda do Corinthians, ambas dão conta que o Tribunal de Justiça de Goiás proferiu decisão em sede de agravo de instrumento tirado de Ação Civil Pública em que em sede de participação dos efeitos da tutela recursal, determinou-se que o jogo entre Goiás e Corinthians, válido pela 32ª rodada da Série A, seja realizado com torcida única, vedado o ingresso de torcedores da equipe visitante.

O Goiás, juntamente com a CBF, ocupa o polo passivo da relação processual e, por esse motivo, não pode cumprir as decisões determinadas pelo STJD do Futebol.

O Corinthians de sua vez, acena com a competência atribuída à Justiça pela Constituição da República, rogando que se reafirme a decisão concedia em liminar para liberação da carga de ingressos para a torcida visitante e pede que se instaure procedimento para apuração de infração ao artigo 231 do CBJD; e, sucessivamente, que se suspenda a realização da partida.

Confira abaixo a decisão do presidente do STJD do Futebol:

“No aspecto estritamente técnico, não há que se cogitar em conflito entre as decisões proferidas pela Justiça Desportiva e pela Justiça comum. Isso porque, conforme já decidiu o C. STJ, ao menos quando oportunamente apreciou requerimento liminar formulado no CC 175127-RJ, reafirmou que como consabido, a Justiça Desportiva não integra, por óbvio, o Poder Judiciário. 

De fato, a Constituição da República atribuiu à Justiça Desportiva a competência para dizer sobre as questões afetas à disciplina e à organização do Desporto, criando assim, à luz do que já afirmou o Eg. STF, a única hipótese de relativização do princípio da inafastabilidade do acesso imediato ao Judiciário, previsto no art. 5º da Carta Política (ADI 2.139 MC e ADI 2.160 MC voto do rel. p/ o ac. min. Marco Aurélio, j. 13-5-2009, P, DJE de 23-10-2009.)

A uma r. Decisão proferida pelo Poder Judiciário, não se pode entretanto, negar vigência. 

Assim é que, determinado pela Justiça Comum, que a Torcida visitante não poderá, no jogo marcado para hoje, ingressar no Estádio, não cabe a esta Justiça Desportiva, determinar que o Goiás e a CBF ajam em desconformidade com a ordem judicial. 

De outro giro porém, é da responsabilidade deste STJD, zelar em última ratio, pela ordem desportiva e pelo equilíbrio das competições, de forma que, a única medida proporcional e adequada para tanto, diante da moldura que se revela,  é a determinação da suspensão da realização da partida, para que outra, oportunamente seja designada pela entidade de organização do Desporto, em condições de que o Jogo possa ser realizado sem o vilipendio dos princípios que se precisa preservar. 

Diante do exposto, e em vista da decisão advinda da Justiça Comum, defiro o requerimento da requerente e determino a suspensão da partida entre Goiás e Corinthians, válida pelo Campeonato Brasileiro 2022, designada para o dia de hoje, 15/10/2002.

A seleção feminina de vôlei ficou com o vice-campeonato mundial. Neste sábado (15), em Apeldoorn (Holanda), as brasileiras foram superadas pela Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/22 e 25/17. As europeias, que tinham levantado a taça na última edição, em 2018, levaram o bi de forma invicta, com 12 vitórias em 12 jogos, nove delas sem perder sets.

Considerada a principal jogadora da atualidade no mundo, a oposta Tijana Boskovic foi a protagonista da final, com 24 pontos. A ponteira Gabi e a central Carol com nove pontos cada, foram os destaques da equipe brasileira, que tinha sido vice-campeã da Liga das Nações, em julho. As sul-americanas vivem uma renovação, com apenas metade das remanescentes do time medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Quase

Foi a quarta vez que a equipe verde e amarela chegou à decisão, amargando novamente a medalha de prata. Em 1994, em casa, o Brasil perdeu de Cuba. Nas finais de 2006 e 2010, ambas no Japão, a algoz foi a Rússia. Apesar de bicampeãs olímpicas, nos Jogos de Pequim (China) e Londres (Reino Unido), em 2008 e 2012, respectivamente, as brasileiras ainda perseguem o inédito título mundial.

A equipe dirigida por José Roberto Guimarães (técnico nos vices de 2006 e 2010 e nos ouros olímpicos) finalizou a competição, realizada na Holanda e na Polônia, com dez vitórias e duas derrotas. Antes da decisão, o Brasil havia perdido somente na quarta rodada da primeira fase, para o Japão. Classificadas para o mata-mata com a terceira melhor campanha no geral, as brasileiras deram o troco nas japonesas nas quartas de final, vencendo, de virada, por 3 sets a 2. Na semifinal, derrubaram a Itália, da oposta Paola Enogu, por 3 a 1.

Arma na vitória sobre a Itália, na semifinal, o bloqueio foi o principal adversário brasileiro no primeiro set. As sérvias levaram cinco vezes a melhor no fundamento e não cederam pontos. Comandada por Boskovic, que anotou seis pontos na parcial, a seleção europeia foi melhor no ataque – mesmo cometendo mais erros (11 a 5). Uma bola fora de Gabi decretou a vitória da Sérvia por 27 a 25.

O cenário pouco se alterou no segundo set. O Brasil, enfim, pontuou no bloqueio, mas continuou pouco agressivo se comparado às rivais, que seguiam errando mais ataques e saques, mas se beneficiando pela insistência ofensiva. A seleção verde e amarela chegou a ter quatro pontos de vantagem no início e três no meio da parcial, mas cedeu a virada às europeias, que venceram por 25 a 22, novamente com ótima atuação de Boskovic, responsável por nove pontos das sérvias.

Com amplo domínio das ações, a Sérvia não deu chances ao Brasil no terceiro set. A equipe de Zé Roberto não conseguia variar as jogadas, enquanto as europeias, mais inteiras física e mentalmente, souberam distribuir melhor os ataques, confundindo a marcação brasileira e mantendo a vantagem sempre confortável. Coube a Boskovic, destaque da partida, decretar o triunfo por 25 a 17 e garantir o título às sérvias.

Neste domingo, 16,  Sergipe receberá pela primeira vez a visita da esposa do presidente da República, a primeira dama Michelle Bolsonaro. Michelle está viajando para diversas cidades do país em encontros de famílias e mulheres, acompanhada da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e senadora eleita, Damares Alves. 

O encontro em Sergipe, batizado por “Famílias com Bolsonaro”, está sendo recepcionado pelo Senador eleito Laércio Oliveira (PP) e será realizado no Pavilhão B do Centro de Convenções AM Malls de Sergipe, em Aracaju, a partir das 7h, com entrada franca. 

Além de Michelle Bolsonaro e Damares, outras personalidades já confirmaram presença, como a ex-ministra da agricultura Tereza Cristina. Participam também da organização do evento o Deputado Federal eito Rodrigo Valadares e o Vereador de Aracaju Pastor Diego.

“Será uma honra receber a primeira dama Michelle Bolsonaro em nosso Estado. Será encontro das famílias sergipanas, dos homens e mulheres que querem o melhor para o nosso país. A presença da comitiva das mulheres vem reforçar a campanha de Bolsonaro neste segundo turno rumo à vitória no dia 30 de outubro”, disse Laércio.

A comitiva vem da cidade de Maceió (AL) e, após o evento em Aracaju, seguirá para ato político semelhante na cidade de Feira de Santana (BA).

A COLIGAÇÃO O POVO QUER, composta pelos partidos PTB, PL, PATRIOTA, PROS e PMN e VALMIR DOS SANTOS COSTA, candidato ao cargo de governador do estado de Sergipe, informam à população sergipana que na data de hoje (15/10/2022) foi ajuizada Ação Rescisória Eleitoral com
pedido de liminar perante o Tribunal Superior Eleitoral.

A defesa de VALMIR DE FRANCISQUINHO sempre acreditou plausibilidade dos embargos de declaração e na improcedência da AIJE que o condenou por abuso do poder econômico e por, supostamente, ter usado indevidamente, na campanha do seu filho Talysson, a cor azul quando
era prefeito de Itabaiana/SE.

No último dia 13/10/2022 o TSE reformou essa decisão, promovendo a absolvição de VALMIR DE FRANCISQUINHO que teve seus direitos políticos restabelecidos. Esse relevante fato novo motivou a decisão de promover o ajuizamento da Ação Rescisória, buscando reparar uma injustiça
de grandes proporções.

Referida demanda objetiva que a vontade soberana do povo sergipano materializada em 457.922 VOTOS venha a ser respeitada e o princípio democrático de observância ao sufrágio popular seja observado. Por fim, o candidato VALMIR DE FRANCISQUINHO agradece as manifestações de apoio e carinho da população sergipana.

A delegada Danielle Garcia, presidente Estadual do Podemos e que foi candidata ao Senado nas eleições deste ano, convida toda a imprensa sergipana para uma entrevista coletiva, que será realizada nesta segunda-feira , 17, às 7h20, no Hotel Delmar, em Aracaju.

Na ocasião, Danielle Garcia irá anunciar sua decisão de apoio nas eleições do segundo turno ao Governo do Estado.

A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (17) o abono salarial para cerca de 1,1 milhão de trabalhadores. Os pagamentos abrangem benefícios que foram objeto de revisão de valor, que têm origem judicial ou que não foram retirados durante os calendários já encerrados, entre 2016 e 2020. Instituído pela Lei 7.998/90, o abono salarial equivale no máximo a um salário mínimo, atualmente R$ 1.212, pago aos profissionais que ganham até dois salários mínimos.

Os valores de pagamento variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base de referência. Nesse lote complementar, o valor médio a ser pago é de R$ 398,99, sendo de R$ 101 a R$ 1.212 por parcela. O crédito será feito diretamente em conta que o trabalhador possua na Caixa ou em conta poupança social digital aberta automaticamente em seu nome, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

A Caixa informa que, caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências. As parcelas não creditadas em conta ficarão disponíveis para recebimento até o dia 29 de dezembro.

A partir deste ano, a Caixa passou a atuar especificamente como agente pagador do abono salarial, cabendo ao Ministério do Trabalho e Previdência a gestão do programa e a habilitação dos trabalhadores que têm direito ao benefício.

Quem tem direito

Para receber o abono salarial, o trabalhador precisa cumprir alguns requisitos:

– Estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos;

– Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários-mínimos durante o ano-base;

– Ter exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração;

– Ter seus dados informados pelo empregador (pessoa jurídica) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)/eSocial.

Foi protocolada ação de Valmir de Francisquinho (PL) no Tribunal Superior Eleitoral – TSE – para participar do segundo turno da eleição para governador de Sergipe.

A Ação rescisória pede também a validação dos votos de Valmir no primeiro turno, quando teve quase 500 mil votos.

Todos os partidos que apoiaram Valmir no primeiro turno e continuam apoiando sua pretensão, pedem também a anulação da eleição para governador.

Em reunião realizada neste sábado, ninguém, nem mesmo Valmir, discutiu apoio ao senador Rogério Carvalho (PT).

A ação pode colocar de fora o candidato governista Fábio Mitidieri (PSD).

Veja o documento:

Protocolada ação de Valmir … por NE Notícias

Ainda continuará a existir ação pendente, mas neste sábado (15/10) toda a coligação, com a participação do PL, que deu apoio a Valmir de Francisquinho (PL), com o próprio candidato, pede ao Tribunal Superior Eleitoral que ele participe do segundo turno da eleição para governador, podendo – se for atendida – deixar o candidato Fábio Mitidieri (PSD) fora da disputa, já que foi o terceiro colocado no primeiro turno.

Entre os pedidos, a coligação pede a anulação da eleição para governador em Sergipe.

A ação foi consensual na manhã deste sábado, e está sendo preparada, com a aprovação dos partidos.

O Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) informa que, nas últimas horas da tarde de sexta-feira (14), foi notificado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da decisão que restabelece os direitos políticos (a elegibilidade) de Talysson Barbosa Costa (PL). Nesse caso, Talysson, que havia sido condenado por improbidade administrativa, recupera o mandato, o qual havia sido cassado, e vai poder assumir a cadeira como deputado estadual, referente às Eleições de 2018.

Fachada do TRE-SE

Conforme disse o presidente do TRE-SE, desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, que, ainda hoje, estará assinando o expediente nesse sentido, para que, nas primeiras horas da próxima segunda-feira (17), a Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) seja notificada pelo Tribunal para que o político seja reempossado.

Estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), publicado na revista científica Diabetology & Metabolic SyndroME, indicou uma piora do déficit cognitivo (dificuldade de aprendizado) de pacientes com diabetes do tipo 2.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 16 milhões de brasileiros adultos têm diabetes tipo 2, que é a diabetes mellitus (doença que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicose no sangue).

A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) informou que cerca de 90% dos pacientes apresentam o tipo 2 (DM2) da doença, quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz o hormônio de forma suficiente para controlar a taxa de glicemia. Da enfermidade decorrem complicações em potencial, incluindo o declínio cognitivo.

A avaliação desse problema levou os pesquisadores da PUCPR a estudar 250 pessoas adultas com diabetes tipo 2, pacientes de hospital universitário. A pesquisa foi feita entre 2018 e 2021 e sofreu atraso em função da pandemia da covid-19. A professora da PUCPR, Ana Cristina Ravazzani de Almeida Faria, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, disse hoje (14) à Agência Brasil que já se sabia que pacientes com diabetes têm, ao longo do tempo, um déficit de cognição maior ou mais chances de ter déficit de cognição do que pessoas sem diabetes.

Conclusões

“O que a gente procurava era se dentro desses diabéticos conseguiria identificar quem teria mais chances de ter esse déficit cognitivo ou maiores chances de evoluir, com o passar do tempo, para um declínio cognitivo maior do que o resto do grupo”, afirmou Ana Cristina.

Médicos e estudantes de Medicina que participaram da pesquisa concluíram que os pacientes mais suscetíveis são pessoas com baixa escolaridade, acima de 65 anos, com mais de 10 anos de diabetes e que já têm uma doença cardiovascular, como consequência ou não do diabetes, e que têm retinopatia diabética. Além disso, pacientes com sintomas de depressão também são mais suscetíveis.

“A gente conseguiu identificar dentro do grupo, o setor com maior risco”, especificou. Do total de 250 pacientes investigados, 14% pioraram da cognição nos 18 meses do estudo. Foi feita uma avaliação inicial dos pacientes e, depois de um ano e meio, em média, nova avaliação. “Esse subgrupo de 14% teve o pior desempenho”, destacou Ana Cristina.

Durante consultas de rotina e acompanhamento, os pacientes foram submetidos a exame físico, triagem de sintomas de depressão e testes cognitivos, entre os quais mini exame do estado mental, teste de fluência verbal semântica, teste de trilhas A e B e teste de memorização de palavras. Dados demográficos, como idade e escolaridade, ligados ao estilo de vida e tempo de diabetes, também foram analisados.

Avaliação cognitiva

Diretrizes internacionais recomendam que pacientes maiores de 65 anos deveriam fazer avaliação cognitiva, porque sabe-se que existe esse risco maior e que a deterioração cognitiva pode interferir na qualidade de vida e no auto cuidado.

Ana Cristina disse, entretanto, que os hospitais públicos têm maior dificuldade de fazer esse tipo de avaliação com todos os pacientes, inclusive porque eles são encaminhados para fazer uma avaliação cognitiva somente quando apresentam alguma queixa, como perda de memória, por exemplo.

“Mas todos os pacientes que a gente avaliou não tinham queixas e se diziam bem. Ou que tinham uma queixa muito vaga. Não tinham avaliação prévia, nem diagnóstico de demência cognitiva. Quem tinha isso nem entrou na pesquisa”, garantiu.

Os pesquisadores sugerem que pessoas com diabetes do tipo 2 tenham, pelo menos, uma avaliação cognitiva por ano após os 60 ou 65 anos de idade, que é a faixa etária mais acometida. O grupo de pesquisa continua acompanhando os pacientes que fizeram parte do primeiro estudo, ampliando para os demais. “A gente quer deixar isso dentro da nossa rotina de atendimento. Esse é o nosso plano inicial” afirmou.

Os pacientes avaliados inicialmente serão objeto de novo exame para verificar se alguém piorou ou se houve alguma melhora. Essa nova investigação será acompanhada pelo setor de neurologia.

A meta é pegar um universo maior de pacientes, além de continuar acompanhando os que fizeram parte do primeiro estudo, uma vez por ano, pelo menos. A equipe quer fazer parceria também com profissionais de psicologia, que tem uma área denominada neuropsicologia, que aplica testes de cognição.

“A gente está querendo fazer uma parceria para que eles participem”. A nova etapa do estudo, já com a área de psicologia incluída, deve começar em 2023.

Fatores de risco

Alguns fatores de risco estão relacionados a hábitos, como tabagismo e sedentarismo, cujo controle poderia minimizar o impacto da doença na cognição. Como níveis mais baixos de escolaridade também refletem no déficit cognitivo dos pacientes com diabetes tipo 2, os pesquisadores apontaram como fundamental que o Poder Público realize cada vez mais investimentos em educação.

Além de Ana Cristina Ravazzani de Almeida Faria, assinam o trabalho as pesquisadoras da Escola de Medicina da PUCPR Joceline Franco Dall’Agnol, Aline Maciel Gouveia, Clara Inácio de Paiva, Victoria Chechetto Segalla e Cristina Pellegrino Baena.