A Divisão de Combate a Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) prendeu um homem de 21 anos de idade, suspeito de roubo de um veículo pertencente a um motorista de aplicativo, ocorrido em fevereiro deste ano. Como o investigado havia sido preso por outro crime durante as investigações, o novo mandando de prisão foi cumprido no sistema prisional sergipano, nesta segunda-feira, 17.

Segundo a delegada Michele Araújo, que esteve à frente do caso, o motorista de aplicativo estava trabalhando, quando foi solicitado para uma corrida nas proximidades de uma loja, nas imediações da rodoviária, na zona Oeste de Aracaju. Na ocasião, o suspeito e outro homem, ainda não identificado, embarcaram no veículo como passageiros, mas logo após anunciaram o assalto. 

“Com o anúncio do assalto, eles ordenaram que a vítima descesse do banco do motorista e ocupasse o assento traseiro do veículo, oportunidade em que o motorista correu para fugir dos criminosos. Nesse momento, os autores chegaram a atirar contra o condutor, mas, graças a Deus, ele não foi atingido”, revelou a delegada. 

Como resultado das investigações e de diligências da Polícia Civil, um dos autores foi identificado e sua prisão decretada pelo Poder Judiciário, sendo cumprido o mandado nesta segunda. O investigado foi denunciado pelo Ministério Público e responderá ao processo preso.

“A DRFV tem realizado diversas investigações, com vistas a desarticular esses grupos com atuação específica em roubos a motoristas de aplicativo, visando promover uma segurança maior para os profissionais que atuam na área e seus passageiros. Para isso, temos uma divisão na unidade especificamente voltada à repressão desses delitos, de modo que os dados já revelam uma queda considerável nesses casos”, explicou o delegado Kássio Keliton, integrante da Divisão.

Mulher identificada como Angela Maria dos Santos, foi morta a tiros no final da manhã desta segunda-feira (17), dentro de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Povoado Pau-ferro, no município de Maruim.

As informações são de que a mulher entrou na UBS, por volta das 11 horas, já baleada. Em seguida, uma moto parou em frente ao local e um homem, com capacete, entrou na unidade de saúde, fez disparos contra a mulher e fugiu.

Redes sociais/Reprodução

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para socorrer a vítima, e constatou  o óbito no local.

A mulher deixou três filhos, um homem e duas mulheres.

A Criminalística esteve no local para averiguar as circunstâncias do caso e a Polícia Civil vai investigar o caso.

Recentemente, escrevi um artigo aqui na ConJur manifestando-se sobre decisão do Tribunal Superior Eleitoral que rejeitou representação formulada pelo Partido Liberal, objetivando a remoção de vídeos em que o presidente Jair Bolsonaro é chamado de genocida, no contexto da campanha eleitoral de 2022, em alusão à maneira como conduziu a pandemia da Covid-19.

A premissa geral do texto foi de que a imputação delitiva na contenda eleitoral deve ser analisada com parcimônia. Quando uma/um candidata/candidato resolve concorrer a um cargo eletivo, sua vida será devassada e ela/ele estará sujeita/o a todo tipo de críticas e pechas, inclusive sobre supostos crimes que tenha (ou não) cometido. A intervenção da Justiça Eleitoral deve ser mínima e pontual, limitada aos casos em que for manifesto o abuso da liberdade de expressão. A imputação delitiva faz parte da competiçãoeleitoral não no sentido técnico de cada tipo penal, mas no sentido metafórico. Não é de hoje que acusações como “corrupto” e “ladrão” são feitas em debates acirrados.

Quando se fala em liberdade de expressão, imediatamente se pensa na liberdade de falar, de defender ideias e de expor pensamentos. E, de fato, esta é uma perspectiva do livre discurso. Trata-se da dimensão individual. Precisamos ter liberdade para expressar nossa visão de mundo aos demais, debater e colocar a forma como entendemos as questões.

makyzz / Freepik

No entanto, existe uma outra faceta: a liberdade informativa. Nesse sentido, as pessoas se informam por meio de seus pares, da imprensa, das mídias sociais, dos podcasts e afins. A liberdade de expressão existe não apenas para que possamos falar, mas sobretudo para que possamos ouvir e, consequentemente, nos informar. É a dimensão social ou coletiva da liberdade de expressão. 

Essa tem sido uma das principais preocupações da Justiça Eleitoral para o pleito de 2022: permitir que a liberdade informativa não seja maculada por discursos falaciosos, enviesados, descontextualizados ou fabricados. A missão do Judiciário para o atual pleito não é fácil: se de um lado deve proteger a liberdade individual e intervir somente em casos específicos (privilegiando a dimensão individual da liberdade de expressão), por outro deve impedir que a esfera pública seja contaminada por desinformação (protegendo a dimensão social da liberdade de expressão).

A desinformação prejudica o debate público porque o eleitorado pode formar sua vontade amparado não na realidade, mas em artifícios criados para enganar e ludibriar a racionalidade das pessoas, fazendo que ajam com base em suas emoções e não na razão. Uma das principais técnicas desinformativas é a utilização de discursos que tenham motes como a proteção da família, da infância e da fé, seja para gerar sentimentos de medo, raiva, indignação, seja para explorar vieses construídos em nossa formação humana.

Quer ver um exemplo? Se lemos no título de um texto que determinado indivíduo pretende legalizar o casamento infantil, já começamos a leitura tomados pela incredubilidade e indignação. Se temos a crença que nossa religião é a única que salva, quando espalham que querem criminalizar nosso culto, nosso viés de confirmação atua e dizemos: “é o fim dos tempos!”.

E o que isso tem a ver com a ideia da imputação delitiva de que tratei no começo da reflexão? A meu sentir, entendo que sob a preocupação de mitigar a desordem informacional (no original, information disorder, termo cunhado pela professora Claire Wardle) gerada pela desinformação orquestrada, algumas decisões do Tribunal Superior Eleitoral têm sido contraditórias.

No dia 12 de outubro de 2022, o Ministro Paulo de Tarso Sanseverino deferiu tutela provisória de urgência, no bojo da Representação nº  0601416-76.2022.6.00.0000, para determinar a imediata suspensão de propaganda eleitoral, veiculada na televisão, que tinha o seguinte teor:

Lula: “Fui considerado inocente””
Locutor: “Não! Não foi”.
Josias de Souza: “É falsa a ideia de que Lula se tornou um político inocente”.
Marco Aurélio Mello: “O Supremo não o inocentou, o Supremo aceitou a nulidade dos processos crime”.
Locutor: “A maior mentira dessa eleição é dizer que Lula não é ladrão. Votar no Lula é votar em corrupto”.
Entrevistada: “Eu acho o Lula um verdadeiro ladrão. Eu não votaria no Lula, nem a pau, Deus me livre votar no Lula”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por ocasião da fundamentação, o ministro explica que “não há mera menção a fatos pretéritos referentes às condenações posteriormente anuladas pelo STF, mas atribuições ofensivas que desborda da mera crítica política, pois transmite mensagem que imputa ser o candidato “corrupto” e “ladrão”, desrespeitando regra de tratamento decorrente da presunção constitucional de inocência e que viola os preceitos normativos previstos nos artigos 243, IX, do Código Eleitoral e 22, X, da Res.-TSE nº 23.610/2019.”.

Em que pese seja compreensível a preocupação de proteção da liberdade informativa para formação da vontade do eleitor, em caso semelhante, no qual se chamou o atual presidente de genocida, o Tribunal Superior Eleitoral autorizou que vídeo com a imputação permanecesse no ar.

Conquanto entenda a preocupação da Corte Eleitoral e veja que muitas decisões são tomadas pelo apertado placar de 4 a 3, o que demonstra a dificuldade das matérias tratadas, no sentido técnico do termo, Bolsonaro não foi genocida. Pode ter sido em sentido metafórico, político, ideológico. O mesmo entendo ser o caso do candidato Lula.

Qualquer um que tenha o mínimo de conhecimento jurídico (e honestidade intelectual) sabe que a Constituição Federal e a Convenção Interamericana de Direitos Humanos prestigiam a presunção da inocência. Assim, ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Se os processos em que Lula havia sido condenado foram anulados (seja por qual fundamento for), ele mantém intacto seu status de inocente ante a inexistência de condenação. Simples assim. Certidão de antecedentes zerada.

Ocorre que, no contexto de uma campanha eleitoral, a exploração do fato é tolerável. Assim como a exploração da condução da pandemia também o é. A imputação delitiva é explorada não de hoje. Penso ser temerário que o Estado, através do Judiciário, seja paternalista a ponto de que o eleitorado não possa ser exposto ao mínimo de dissenso cognitivo. Tecnicamente, nem um é ladrão, nem o outro é genocida. Entretanto, a política passa pelo discurso ácido, impetuoso e sarcástico. A tolerância para esses casos deve ser maior. 

A própria Justiça Eleitoral acaba chamando para si uma responsabilidade difícil de executar na prática: a seleção de informações que devem pautar o debate coletivo. Todo cidadão (ou quase todo) já chamou algum agente público de “corrupto”. Quando se fala de orçamento secreto, pode-se falar de corrupção? Havendo presunção de inocência, essa associação deve ser censurada? Ressalto, mais uma vez, que entendo de onde a decisão parte, mas mantenho minha preocupação da censura irrestrita que ela pode causar.


Elder Maia Goltzman é mestre em Direito (UFMA). Autor de “Liberdade de Expressão e Desinformação em Contextos Eleitorais” (2022), pela editora Fórum. Coordenador adjunto do Núcleo de Estudos em Direito Internacional e Desenvolvimento (Nedid) da Universidade Federal do Maranhão. Membro da Abradep e da Caoeste. Professor.

Nesta segunda-feira, 17, a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), deu início ao período de cadastramento das pessoas interessadas em concorrer a um espaço público objetivando a comercialização de produtos durante o Pré Caju 2022, que este ano acontece de 4 a 6 de novembro, na Orla da Atalaia. As inscrições para as 801 vagas disponibilizadas em diversos seguimentos seguem até o dia 21 de outubro.

Os comerciantes devem comparecer à sede da Diretoria de Abastecimento e Espaços Públicos (Direpa), no Parque Governador Augusto Franco (Sementeira), das 8h às 12h e das 14h às 17h, munidos dos originais e cópias dos documentos de identificação com foto (RG) e CPF, comprovante de residência (capital ou interior do estado). 

Divulgação

Uma das comerciantes que fez o cadastro foi dona Maria Lima, que chegou ao local ainda na manhã de hoje.

“Sempre gostei do que faço, fiquei um tempo sem vender meus produtos por conta da pandemia, mas sempre que tem algum evento eu participo porque é uma oportunidade de renda extra. Com a volta do Pré-caju, eu estou com uma expectativa muito boa e tenho fé que serei sorteada”, relata ela que pretende comercializar bebidas em isopor. 

Sorteio 

“Com o final do cadastramento, será realizado o sorteio eletrônico aberto ao público no dia 24 de outubro, a partir das 9h, também no parque. Os pontos de comércio fixos e móveis estão divididos entre adereços e guloseimas, alimentos e bebidas (barracas e isopor), drinks/capeta, towner, e food truck”, detalha o diretor de Abastecimento e Espaços Públicos, Bira Rabelo. 

As informações a respeito do cadastramento e sorteio para a comercialização no evento foram oficializadas por meio do edital de Chamada Pública nº 002/2022. De acordo com o diretor, as dúvidas referentes ao procedimento podem ser sanadas através da Direpa no telefone 3021-9939.

A agenda do candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas na comunidade de Paraisópolis, na capital paulista, precisou ser interrompida na manhã de hoje (17) após um tiroteio. Imagens que circulam nas redes sociais mostram a equipe do candidato, jornalistas e fotógrafos se protegendo no chão de um prédio, enquanto se ouvem muitos tiros. Ainda não se sabe a origem dos tiros, contra quem foram disparados ou a motivação.

Nas redes sociais, o candidato informou que estão todos bem. “Durante visita ao primeiro polo universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos”, escreveu. “Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente, com atuação brilhante da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, afirmou.

Agência Brasil procurou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e tem buscado informações também com a Polícia Militar, mas até o momento não obteve resposta.

Em nota, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, disse que conversou com a equipe de Tarcísio e que foi informado de que estão todos bem. “A Polícia Militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido”, acrescentou.

Um político – Valmir de Francisquinho (PL) – havia marcado entrevista para esta segunda-feira, 17.

Sua assessoria cancelou a entrevista.

Disse apenas que ele conversaria com advogados.

Instagram/Reprodução

O Globo publica em seu portal:

O Instituto de Proteção e Gestão do Empreendedorismo (IPGE), em nome dos clientes lesados por Francisley Valdevino da Silva, o Sheik dos Bitcoins, pediu à Justiça do Paraná o arresto do jato de prefixo PP-BST para o ressarcimento das dívidas. Na petição, anexada à ação civil pública que corre na 24ª Vara Cível de Curitiba, os advogados informaram que a aeronave pertence à ITX Administradora de Bens Ltda, do Sheik, mas está sendo operada pela WS Shows Ltda, do cantor Wesley Safadão. A defesa do cantor alega que ele recebeu o avião do Sheik como forma de ressarcimento porque também ficou com prejuízo, em valores ainda mais altos do que os de Sasha Meneghel, filha de Xuxa, uma da famosas lesadas, devido às operações em criptomoedas. Francisley havia adquirido o Cessna Aircraft, que no passado já tinha pertencido ao artista, por R$ 37 milhões.

Os advogados Mayra Vieira Dias e Jorge Calazans, que assinam o pedido, alegam que o jatinho ficou fora da lista de bens apreendidos pela Polícia Federal (PF) no dia 6 de outubro, durante a Operação Poyais. Um levantamento feito por eles levou ao nome de Safadão. Um documento foi juntado à ação mostrando que Wesley Oliveira da Silva operava o avião. Além disso, ele figurava como “interveniente anuente” – uma terceira pessoa que intervém em um contrato para tomar ciência dele e anuir com seus termos – na ocasião em que o Sheik comprou o jato da empresa Maravilhas da Terra Produtos Naturais. É que o cantor era o dono anterior e tinha vendido a aeronave para a empresa, que a comprara em parcelas. Sendo assim, a ideia era que Francisley pagasse parte do bem à Maravilhas da Terra e outra parte a Safadão. Quando os golpes atribuídos ao Sheik vieram à tona, a negociação teria sido interrompida e Safadão exibiu o bem de volta. 

A Operação Poyais da Polícia Federal, entre outros objetivos, buscou apreender a maior quantidade de bens possível para a futura indenização dos clientes de Francisley. Os agentes recolheram barras de ouro, dinheiro em espécie, jóias, carros e relógios de luxo. O Sheik, apelido que ganhou dos amigos pela vida de luxo que ostentava, é investigado por um golpe estimado em R$ 1 bilhão, arrecadado por um esquema de pirâmide disfarçado de aluguel de bitcoins.

Matéria publicada no O Globo

A Justiça Eleitoral de Sergipe informa que, no dia 31 de outubro de 2022 (segunda-feira após o 2º turno das Eleições), será ponto facultativo na Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) e nos Cartórios Eleitorais (da capital e do interior).

O ponto facultativo foi estabelecido por meio da PortariaConjunta TRE-SE 23/2022, assinada pelo presidente do TRE-SE, desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, e pela corregedora regional eleitoral e vice-presidente, desembargadora Elvira Maria de Almeida Silva.

Clique no link a seguir e baixe o inteiro teor do ato normativo: PortariaConjunta TRE-SE 23/2022

A policia militar confirmou a informação de que na manhã desta segunda-feira (17), um casal foi morto a tiros na Rua Grande do Sul, Bairro Novo Paraíso, em Aracaju.

Sergipe Notícias 24h/Instagram

As primeiras informações são de que durante o ocorrido, um homem teria sido atingido por uma bala perdida. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao hospital.

O caso será investigado pela policia civil. Quem tiver alguma informação sobre o caso pode ser repassar através do Disque-Denúncia 181.

Ao conceder entrevista à rádio Jovem Pan, nesta segunda-feira (17), o prefeito de Itabaiana, Adailton Sousa, avaliou que o ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, que foi candidato ao Governo do Estado nas eleições deste ano, começou a ser prejudicado ainda no julgamento do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE), que o deixou inelegível.

“O objeto da ação foi vergonhoso. Em um dos votos, o desembargador falou que é inadmissível que um filho de um prefeito do interior tenha mais de 40 mil votos. Hoje, Cristiano Cavalcante, marido da prefeita de Capela, teve mais de 40 mil votos e concorreu sob júdice. Entendo que o TSE demorou muito a julgar os embargos de declaração. Quem vai reparar o dano agora que o TSE cometeu após a eleição, que ele está elegível? A Justiça Eleitoral deveria ser mais célere. O poder do povo foi usurpado”, afirmou.

Adailton também avaliou que o apoio de Valmir a Rogério Carvalho,no segundo turno da eleição governamental, foi o mais sensato devido às circunstâncias.

Nós fazemos oposição ao Governo do Estado há 20 anos. Fomos perseguidos. Valmir foi preso. Não teria coerência estarmos de um lado que prendeu Valmir injustamente. O povo de Itabaiana acompanha a decisão de Valmir de Francisquinho”, declarou.

Sobre seu futuro político, Adailton ratificou que é um soldado do agrupamento liderado por Valmir de Francisquinho e que se o povo entender que ele deve disputar a reeleição, estará pronto.

“Contudo, se Valmir entender que ele deve voltar a ser candidato a prefeito de Itabaiana, eu aceitarei na maior tranquilidade”,garantiu.

Diante das especulações que há um acordo entre Valmir e Rogério Carvalho para um possível apoiamento do petista para que Valmir dispute a prefeitura de Aracaju, Adailton Sousa não confirmou, mas salientou que seria uma experiência interessante para o povo da capital sergipana.

“Seria a oportunidade de ter um prefeito que tem o cheiro do povo e colocar o povo no poder. A gente vê a administração atual muito elitizada e o povo fica em segundo plano. A gente não vê o atendimento social. Quais os programas sociais que existem em Aracaju?”, indagou.