O concurso 2.531 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (20) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 01 – 05 – 18 – 49 – 55 – 56.
O próximo concurso (2.532), no sábado (22), deve pagar prêmio de R$ 100 milhões.
A quina teve 107 ganhadores e cada um vai receber R$ 48.811,72. Os 7.174 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.040,03.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.
A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.
Contando com o faro de gol do atacante argentino Calleri, que marcou duas vezes, o São Paulo superou o Coritiba por 3 a 1, na noite desta quinta-feira (20) no estádio do Morumbi, em partida atrasada da 29ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
Após este resultado, o Tricolor chega aos 44 pontos, na 10ª posição, assumindo de vez a possibilidade de lutar por uma vaga para a próxima edição da Taça Libertadores.
Jogando em casa, o São Paulo não demorou a abrir o marcador. Após boa trama pela ponta direita, Rodrigo Nestor bateu e a bola desviou em Calleri antes de entrar na meta defendida pelo goleiro Gabriel.
A equipe comandada pelo técnico Rogério Ceni ampliou aos 17 minutos da etapa final. Patrick fez bela jogada pela esquerda e cruzou na medida para Calleri marcar de cabeça. Nove minutos depois Luciano recebeu na área e, com muita liberdade, marcou o terceiro do Tricolor do Morumbi. Este foi o gol de número 50 do atacante pela equipe paulista.
Aos 38, o Coritiba ainda descontou com Matheus Cadorini, mas a vitória final foi mesmo do São Paulo, que volta a entrar em campo pelo Brasileiro no próximo domingo (23), pela 33ª rodada, para medir forças com o Juventude. No mesmo dia o Coxa pega o Internacional.
A Superintendência do Hospital Universitário de Lagarto (HUL) informou ao Ministério Público Federal (MPF) a assinatura de contrato com empresa especializada na prestação de serviços médicos de anestesiologia para atuar no centro cirúrgico e no apoio diagnóstico e terapêutico. Com o novo contrato, o primeiro plantonista já começou as atividades no hospital na segunda-feira, 17 de outubro.
Desde julho deste ano, após a procuradora da República Aldirla Albuquerque inspecionar o hospital, tem ocorrido uma série de reuniões no MPF para buscar soluções para a unidade de saúde. Extrajudicialmente, o MPF reuniu representantes do HUL, das secretarias de saúde do estado e do município de Lagarto, da Cremese, do Coren para discutir e cobrar providências efetivas a fim de melhorar as condições de atendimento no HUL.
A falta de pessoal e a consequente superlotação é o grande problema da unidade de saúde. “Para amenizar a situação, como fruto dessas reuniões, o MPF conseguiu articular a contratação de 50 novos profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que já estão atuando no Hospital de Lagarto”, explica a procuradora.
Para Aldirla Albuquerque, a ausência de serviço público de atendimento 24 horas ou de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no município de Lagarto tem gerado superlotação no HUL. “Os atendimentos de baixa complexidade são de atribuição dos municípios. Segundo portaria do Ministério da Saúde, municípios com mais de 90 mil habitantes devem contar com uma UPA, mas não é o que se observa em Lagarto. A cidade tem mais de 100 mil habitantes e para atendimentos de baixa complexidade, a população tem se deslocado ao HUL, por ser a única alternativa no local”, explica.
“Estamos em tratativas com o município de Lagarto porque verificamos que a sobrecarga do Hospital Universitário tem origem na omissão do município em disponibilizar o atendimento primário, que é de sua responsabilidade”, finaliza a procuradora.
A Polícia Civil de São Paulo realiza uma operação hoje (20) que investiga crimes que teriam sido praticados por integrantes do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas). Um dos focos da ação, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, é o ex-deputado federal Valdevan Noventa, ex-presidente do sindicato.
De acordo com as investigações, que integram a segunda fase da Operação Chapelier, o ex-deputado teria provocado prejuízos aos trabalhadores sindicalizados e à sociedade paulistana que somam R$ 100 milhões por ano.
Cleia Viana / Câmara dos Deputados
A operação investiga crimes como ameaça, extorsão, apropriação indébita, lavagem de dinheiro e ocultação de bens e capitais. Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e de apreensão contra o ex-deputado.
A operação conta com apoio da polícia de Sergipe e acontece nas cidades de Aracaju, Umbaúba, Arauá e Estância; além de Sorocaba, no interior paulista.
O SindMotoristas, por meio de nota, informou que “respeita e se coloca à disposição das autoridades para quaisquer atos que se fizerem necessários ao inquérito policial” e que já afastou os membros da diretoria que foram citados na operação até que a investigação seja concluída.
“De modo preliminar, a entidade esclarece que tratam-se de apontamentos de eventuais indícios de um inquérito ainda em curso, o qual nem mesmo os investigados e seus advogados tiveram total acesso aos autos”, diz a nota.
A Agência Brasil não conseguiu contato com o ex-deputado.
Com o tema “Todo dia é dia de combater o mosquito”, o Ministério da Saúde lançou hoje (20) a Campanha Nacional de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, Zika e chikungunya.
Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a campanha busca mobilizar os cidadãos a participarem efetivamente do combate. “Nós não temos como fazer isso sozinhos. Se não houver colaboração da sociedade, todos os anos vamos ter casos e casos de dengue”, ressaltou Queiroga no evento em Brasília.
Ainda segundo o ministro, a prevenção é a melhor forma de combater a doença e todo local de água parada deve ser eliminado, já que é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.
A campanha será vinculada na televisão, rádio e internet e trará tanto informações sobre os principais focos de proliferação do mosquito quanto orientações sobre prevenção.
Ações simples podem ajudar no combate ao mosquito, principalmente, no quintal de casa. Entre as medidas que podem ser adotadas estão: evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de planta; manter a caixa d’água sempre fechada e realizar limpezas periódicas; vedar poços e cisternas; descartar o lixo de forma adequada.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Diretoria de Vigilância em Saúde, confirma nesta quinta-feira, 20, mais um caso de Monkeypox no Estado. Trata-se de um homem, 34 anos, residente do município de Aracaju.
Ele apresentou sintomas como febre, astenia e erupção cutânea. O homem está sendo monitorado pela Secretaria de Saúde do município e não há sinais de agravamento da doença.
Com mais esta confirmação, sobe para 18 o número de casos de Monkeypox registrados em Sergipe. Segundo boletim do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Sergipe (CIEVS), amostras de dois casos suspeitos estão em análise.
Os sintomas da Monkeypox são: febre, dor de cabeça, aumento de linfonodos, além das lesões de pele. A erupção passa por diferentes estágios e pode se parecer com varicela (catapora) ou sífilis.
Rodrigo Valadares – Foto: assessoria
Militantes de direita querem que o deputado estadual, e deputado federal eleito, Rodrigo Valadares (UB) seja candidato a prefeito de Aracaju nas eleições de 2024.
Rodrigo foi o segundo mais votado na capital sergipana este ano.
O parlamentar assumiu o voto e apoio no presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) anulou os votos que o Partido Liberal (PL) recebeu no município de Silva Jardim (RJ) na eleição para vereadores em 2020, por fraude à cota de gênero. Pelas regras eleitorais, os partidos devem destinar no mínimo 30% das candidaturas, em disputas proporcionais, às mulheres.
O município, com 21,7 mil habitantes, fica na região das baixadas litorâneas do Rio de Janeiro. Segundo os dados do TRE, a cidade tinha, em 2020, 19.503 eleitores aptos a votar e o comparecimento às urnas foi de 78,1%.
Partido Liberal / Divulgação
A decisão do colegiado do TRE-RJ foi tomada na sessão de terça-feira (18), por unanimidade, e anulou todos os registros de candidatura apresentados pelo PL e, por consequência, todos os votos recebidos. Ao todo, o partido lançou 13 candidaturas ao cargo de vereador em Silva Jardim em 2020, sendo quatro mulheres. As três menos votadas da legenda foram mulheres, que receberam quatro, 11 e 65 votos.
Com isso, os quatro parlamentares eleitos pelo partido em 2020 tiveram seus diplomas cassados. Na ocasião, o PL recebeu um total de 2.910 votos para vereador e a Câmara Municipal tem nove vagas. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dessa forma, os vereadores Fernando Henrique da Silva Freire, conhecido com o Henrique Gouveia; Cláudio Campos de Moura, o Claudinho de Ivo; Marcelo Araújo de Souza, o Marcelinho Pedreiro; e Lies Abrantes Abibe, tiveram seus diplomas cassados. Os quocientes eleitoral e partidário serão recalculados para excluir do universo de votos válidos os que foram anulados.
Segundo o voto da relatora, desembargadora eleitoral Alessandra Bilac, o diretório municipal do PL em Silva Jardim teria requerido registro de candidata, “para tão somente garantir o cumprimento, meramente formal, da quota mínima de gênero e lograr êxito em obter o registro dos candidatos do sexo masculino no certame eleitoral”.
A desembargadora aponta que, além da votação inexpressiva, uma candidata do PL recebeu materiais gráficos de campanha e não comprovou a utilização, não fez atos de campanha, fez propaganda eleitoral nas redes sociais para outros candidatos e apresentou prestação de contas padronizada e sem movimentação financeira.
A Agência Brasil tenta contato com a regional da legenda para obter um posicionamento sobre a decisão do TRE-RJ.
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Vereadores
Na sessão ordinária de ontem (19) da Câmara Municipal de Silva Jardim, os vereadores cassados se pronunciaram. Marcelinho Pedreiro se defendeu afirmando que não utilizou recursos do partido na campanha.
“Não me acovardei, fui até o final. Está aí o resultado: cassaram nosso mandato. Estou emocionado não por que estou perdendo o mandato, mas porque honrei a minha palavra. Eu vou sair de cabeça em pé e vou voltar mais forte ainda. Nós brigamos o tempo inteiro, não nos calamos, mesmo sabendo que podiam cassar nosso mandato, porque se a gente se cala ninguém tenta tirar a gente”.
Henrique Gouveia, atual vice-presidente da Câmara, também afirmou não ter recebido recursos do partido para a campanha, feita com recursos próprios e doações de amigos.
“Trabalhamos duro por mais de um ano. Mas também me deparei com um sistema sujo, corrupto, o sistema do tapinha nas costas. Hoje tem quatro vereadores condenados que não cometeram crime algum. Nosso crime foi cuidar da nossa campanha?”, questionou ele.
Muito emocionado, Lies Abrantes Abibe explicou o funcionamento da lei que criou a cota de gênero e agradeceu aos colegas pelo apoio ao trabalho feito.
“Desejo sorte ao poder Executivo, prefeita [Maíra Branco Monteiro] e todos que compõem o poder Executivo, e desejo sorte aos que vão entrar nessa casa. Ser vereador em Silva Jardim não é fácil. Tratem os vereadores com carinho e com respeito. Que todos entendam a função do vereador. A gente não resolve, a gente pede pra resolver. Silva Jardim tem jeito. Boa sorte para os cinco vereadores que ficam aqui e aos quatro que entram”.
Claudinho de Ivo disse que os quatro foram punidos injustamente.
“Foram 2,8 mil votos anulados, de você morador de Silva Jardim. Ainda creio na última palavra, que é a palavra do senhor. Nós não fomos culpados. Eu estou saindo de cabeça erguida, eles mataram o sonho nosso, 2.800 votos jogados no ralo. Eu não vou desistir dessa cidade amada e eu vou honrar ela. Isso é sacanagem, eles tiraram meu sonho. Meu pai está triste lá no céu pela covardia que fizeram comigo”.
O Ministério Público de Sergipe, por meio da 5ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão, que abrange as áreas do Meio Ambiente, Urbanismo, Patrimônio Social e Cultural, Relevância Pública de Aracaju, ajuizou o Cumprimento de Sentença nº 202211201688, para que o Município de Aracaju interdite cemitérios clandestinos, construa um novo cemitério público, regularize o licenciamento ambiental do Cemitério São João Batista e apresente alternativas de sepultamento à população da capital enquanto não implantado o novo cemitério.
“A Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Urbanismo propôs Ação Civil Pública (processo nº 200611201439) em face do Município de Aracaju, em 2006, para que a municipalidade desse cumprimento à Lei Municipal nº 1.968/93, no que se refere à fiscalização de cemitérios clandestinos. O Poder Judiciário julgou procedentes os pedidos do MPSE citados acima. Os recursos interpostos pela parte ré não tiveram êxito e a sentença transitou em julgado, em 2017, ou seja, não cabe mais recurso”, explicou a Promotora de Justiça Ana Paula Machado Costa Meneses.
No requerimento do MPSE, o Município de Aracaju deverá construir, pelo menos, um cemitério público, no prazo de um ano, que atenda toda a população da capital e obedeça as normas técnicas e legais. Em relação às alternativas de sepultamento para a população enquanto não implantado o novo cemitério público, a municipalidade deverá promover o pagamento de despesas de funeral em cemitério que tenha vagas, mesmo que particular, e transporte para, pelo menos, 20 pessoas para acompanhar o enterro.
Quanto ao Cemitério São João Batista, o Município deverá efetuar constante manutenção para impedir a propagação de mau cheiro pela decomposição dos cadáveres, adaptá-lo às exigências da Resolução n° 335/2003 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e proceder ao licenciamento ambiental junto à Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema).
O prefeito Edvaldo Nogueira assinou, na manhã desta quinta-feira, 20, o decreto 6.910/2022, que estabelece a gratuidade do transporte público em Aracaju no próximo dia 30 de outubro, data do segundo turno das eleições. A medida considera a decisão do Supremo Tribunal Federal que autorizou que prefeituras e empresas concessionárias possam oferecer o serviço com tarifa zero e sem que isto configure prática de improbidade administrativa ou crime eleitoral, uma vez que o objetivo é a garantia constitucional do direito ao voto.
“Esta é uma decisão que tomamos considerando a necessidade do eleitor e a decisão do STF. Como o voto é obrigatório no Brasil, cabe ao Poder Público criar as condições para que o cidadão possa cumprir com o seu dever, sobretudo o eleitor que tem dificuldade, inclusive de ordem financeira. Por isso, no dia 30 de outubro, o transporte no território de Aracaju será gratuito. É o meu compromisso e o da nossa gestão com a democracia, para que todos tenham condição de votar e eleger quem considerem mais preparado para cuidar dos destinos do Estado e do país”, afirmou o prefeito.
O decreto se baseia na decisão do STF que estabeleceu que os municípios estão “autorizados a conceder, no limite de suas condições orçamentárias, gratuidade para uso do transporte público coletivo urbano no dia da eleição, para todos os eleitores, em caráter geral e impessoal”. Em consonância com o Supremo, o documento estabelece que a medida “encontra fundamento constitucional na garantia do direito-dever de voto com valor igual para todos, não se podendo alegar ato de improbidade administrativa , crime eleitoral ou outra infração da lei”.
Pelo decreto, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju fica autorizada a adotar as medidas regulamentares e operacionais visando ao cumprimento da determinação da medida de gratuidade no transporte público na capital sergipana, considerando os embarques dentro dos limites do município de Aracaju, bem como nos terminais de integração situados na capital. As despesas decorrentes do benefício serão de responsabilidade da SMTT.
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