As agências bancárias terão horário especial de atendimento ao público nos dias de Copa do Mundo em que a seleção brasileira jogar. A decisão foi anunciada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Os jogos da primeira fase estão marcados para os dias 24 de novembro, às 16h contra a Sérvia; 28 de novembro, às 13h contra a Suíça; e no dia 2 de dezembro, contra Camarões, às 16h.

No caso de jogos às 13h, o funcionamento das agências será das 8h30 às 11h30 (horário de Brasília); e nos dias de jogos às 16h, o horário de funcionamento será das 9h às 14h (também no horário de Brasília).

Caso o Brasil avance para as etapas seguintes e tenha algum jogo marcado para as 12h, o horário de atendimento ao público será das 9h às 11h e das 15h30 às 16h30.

Segundo a Febraban, a decisão considera questões como a segurança das agências e de transporte de valores.

Canais digitais e remotos dos bancos, como internet e mobile banking, e salas de autoatendimento funcionarão normalmente nos dias de jogos da seleção brasileira, seguindo os horários estabelecidos pela própria agência.

“Os meios eletrônicos são uma alternativa prática e extremamente segura e oferecem praticamente a totalidade das transações financeiras do sistema bancário. Internet banking, mobile banking e caixas eletrônicos podem ser utilizados para pagamento de contas, checagem de saldo e extrato e transferências, entre outros serviços”, disse, em nota, o diretor de Serviços da federação, Walter Faria.

A Federação Sergipana de Futebol (FSF), aguarda o andamento das investigações da Polícia Federal, em relação a um esquema criminoso envolvendo a manipulação de resultados esportivos de alguns clubes que disputaram o Campeonato Sergipano da Série A2, para se manifestar.

A entidade não teve acesso as denúncias e investigações que estão acontecendo com atletas, dirigentes e nas sedes de algumas equipes que participaram do estadual.

A FSF combate esse tipo de prática veementemente e está à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário. A entidade em parceira com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem buscando de todas as formas banir esse tipo de conduta no futebol, tanto que uma empresa foi contratada para acompanhar e monitorar essas situações no meio esportivo.

De acordo com a CBF, o Brasileirão começará no dia 15 de abril e terminará em 03 de dezembro.

O período será de 34 semanas, o que indica que algumas semanas terão mais de uma rodada a ser disputada.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17/11) a Operação Jogada Ensaiada com o objetivo de aprofundar as investigações em relação a um esquema criminoso envolvendo a manipulação de resultados esportivos, em especial no âmbito do campeonato sergipano de futebol masculino, série A2, do ano de 2022.

São 4 de prisões preventivas.

Os mandados cumpridos: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Sra. do Socorro, Simão Dias, Boquim, Riachão do Dantas e São Domingos, em Sergipe, além de Salvador/BA, Curitiba/PR e São Gonçalo/RJ.

Polícia Federal em Sergipe

De acordo com as investigações, o modo de agir do grupo pode ser assim discriminado:

• Sabendo-se que um determinado jogo será transmitido através de uma plataforma virtual ou da televisão, são realizadas apostas envolvendo o resultado em si e as quantidades de escanteios, laterais, expulsões e gols contra; tudo isso dentro de um determinado intervalo de tempo.

• A aposta é garantida porque determinados jogadores, treinadores e dirigentes já acertaram previamente com o fraudador como se dará o resultado.

• O fraudador, que atua como aliciador, procura tanto técnicos, quanto dirigentes e/ou, principalmente, jogadores que possam influenciar diretamente nos resultados, a exemplo de goleiros e defensores.

• Dirigentes esportivos convidam treinadores de outros estados que tenham um histórico de já ter atuado em partidas manipuladas.

• Os treinadores, por sua vez, indicam à contratação jogadores com quem já tenham trabalhado e feito a manipulação em outros campeonatos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas de dez pessoas e 33 empresas, investigadas pelo financiamento dos atos golpistas de bloqueio de rodovias após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições.

Segundo Pepita Ortega, que assina notícia na coluna do jornalista Fausto Macedo, do Estadão, o ministro entendeu que a medida era “adequada e urgente” para “interromper a lesão ou ameaça a direito”.

Além do bloqueio, o ministro mandou a Polícia Federal ouvir os listados no despacho em até dez dias, e apontar as diligências necessárias para aprofundar as investigações.

A jornalista narra que, segundo o despacho, os empresários estariam financiando os atos “com fornecimento de estrutura completa (refeições, banheiros, barracas, etc…) para a manutenção do abuso do direito de reunião, além do fornecimento de diversos caminhões para o reforço da manifestação criminosa”.

Veja a lista dos alvos do bloqueio

  1. Agritex Comercial Agricola Ltda
  2. Agrosyn Comercio e Rep. de Insumos Agric
  3. Airton Willers
  4. Alexandro Lermen
  5. Argino Bedin
  6. Arraia Transportes Ltda
  7. Assis Claudio Tirloni
  8. Banco Rodobens S.A.
  9. Berrante de Outo Tranportes Ltda
  10. Cairo Garcia Pereira
  11. Carrocerias Nova Prata Ltda
  12. Castro Mendes Fabrica de Peças Agricolas
  13. Ceramica Nova Bela Vista Ltda
  14. Comando Diesel Transp e Logistica Ltda
  15. Dalila Lermen Eireli
  16. Diomar Pedrassani
  17. Drelafe Transportes de Carga Ltda
  18. Edilson Antonio Piaia
  19. Fermap Transportes Ltda
  20. Fuhr Transportes Eireli
  21. Gape Serviços de Tranportes Ltda
  22. J R Novello
  23. Kadre Artefatos de Concreto e Construção
  24. KNC Materiais de Construção Ltda
  25. Leonardo Antonio Navarini & Ltda
  26. LLG Tranportadora Ltda
  27. M R Rodo Iguaçu Transportes Eireli
  28. Muriana Transportes Ltda
  29. MZ Tranportes de Cargas Ltda
  30. P A Rezende e Cia Ltda
  31. Potrich Transportes – Ltda
  32. Rafael Bedin
  33. Roberta Bedin
  34. Sergio Bedin
  35. Sinar Costa Beber
  36. Sipal Industria e Comercio Ltda
  37. Tirloni E Tirloni Ltda-Me
  38. Transportadora Adrij Ltda Me
  39. Transportadora Chico Ltda
  40. Transportadora Lermen Ltda – Epp
  41. Transportadora Rovaris Ltda
  42. Trr Rio Bonito T. R. R. Petr. Ltda
  43. Vape Transportes Ltda

A Polícia Federal deflagrou hoje (17) a Operação Jogada Ensaiada, com o objetivo de investigar suposto esquema de manipulação de resultados esportivos no campeonato sergipano de futebol masculino, série A2, de 2022. Treze mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva ocorrem em Sergipe.

Polícia Federal em Sergipe

De acordo com os investigadores, a manipulação envolvia jogos transmitidos via plataformas virtuais ou televisão. As apostas abrangiam não apenas os resultados dos jogos, mas dados estatísticos como quantidades de escanteios, laterais, expulsões e gols contra. “Tudo isso dentro de um determinado intervalo de tempo”, informou a PF em nota, .

“A aposta é garantida porque determinados jogadores, treinadores e dirigentes já acertaram previamente com o fraudador como se dará o resultado. O fraudador, que atua como aliciador, procura tanto técnicos, quanto dirigentes ou jogadores que possam influenciar diretamente nos resultados, a exemplo de goleiros e defensores”, detalha.

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Ainda segundo a PF, há suspeita de que dirigentes esportivos teriam convidado treinadores de outros estados com histórico de já ter atuado em partidas manipuladas. “Os treinadores, por sua vez, indicam a contratação de  jogadores com quem já tenham trabalhado e feito a manipulação em outros campeonatos”.

De acordo com a PF, a manipulação de resultados esportivos “é crime no ordenamento jurídico e tem se disseminado rapidamente no Brasil”.

Os investigadores acrescentam que há “claros indicativos de atuação de organizações criminosas, inclusive com tentáculos interestaduais e mesmo internacionais na manipulação de eventos esportivos em território nacional, bem como de agravamento do mercado de apostas clandestinas relacionadas ao futebol, inclusive com a migração das estruturas criminosas tradicionalmente ligadas ao jogo do bicho para as apostas esportivas”.

A partir desta segunda-feira, 21, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), iniciará a vacinação contra covid-19 para todas as crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, com ou sem comorbidades, com a aplicação da Pfizer Baby.

De acordo com a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, a nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde informa que não será necessário intervalo entre as aplicações da vacina contra a covid-19 e os imunizantes de rotina das crianças.

“As crianças poderão receber a vacina contra a covid-19 e atualizar seu cartão de vacinação com dose de outro imunizante que esteja pendente. No calendário vacinal não poder ser administrada, duas vacinas de vírus vivo atenuado injetável, ao mesmo tempo, sendo elas, a da febre amarela, tríplice viral, tetra viral e varicela, necessitando de intervalo de 30 dias entre estas vacinas” explica a secretária.

Documentos

Para a vacinação, pais ou responsáveis devem apresentar documento com foto da criança, além de cartão de vacina.

Pontos de vacinação

Cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS) estarão aplicando a vacina Pfizer Baby: UBS Augusto Franco (Augusto Franco), Onésimo Pinto (Jardim Centenário), Francisco Fonseca (18 do Forte), Celso Daniel (Santa Maria) e João Bezerra (Areia Branca).

As UBSs Celso Daniel e João Bezerra estão com as salas de vacinação funcionando com horário de segunda a sexta, das 8h às 16h. Já as UBSs Augusto Franco, Onésimo Pinto e Francisco Fonseca, funcionam com horários estendido, vacinando das 8h às 18h.

Os shoppings não estarão vacinando com a vacina da Pfizer Baby aos sábados.

A Polícia Federal deflagrou operação em Sergipe.

Quatro prisões preventivas no Estado.

Objetivo: manifestações sobre manipulação de resultados.

A operação foi deflagrada em Sergipe e mais três Estados.

Série A2, do ano de 2022.

Informações da Polícia Federal, em Sergipe:

O modo de agir do grupo pode ser assim discriminado:

  • Sabendo-se que um determinado jogo será transmitido através de uma plataforma virtual ou da televisão, são realizadas apostas envolvendo o resultado em si e as quantidades de escanteios, laterais, expulsões e gols contra; tudo isso dentro de um determinado intervalo de tempo.
  • A aposta é garantida porque determinados jogadores, treinadores e dirigentes já acertaram previamente com o fraudador como se dará o resultado.
  • O fraudador, que atua como aliciador, procura tanto técnicos, quanto dirigentes e/ou, principalmente, jogadores que possam influenciar diretamente nos resultados, a exemplo de goleiros e defensores.
  • Dirigentes esportivos convidam treinadores de outros estados que tenham um histórico de já ter atuado em partidas manipuladas.
  • Os treinadores, por sua vez, indicam à contratação jogadores com quem já tenham trabalhado e feito a manipulação em outros campeonatos.

A manipulação de resultados esportivos é prática capitulada como crime no ordenamento jurídico pátrio, mais precisamente nos arts.  41-C, 41-D e 41-E da Lei nº 10.671/2003, e vem se disseminando rapidamente no Brasil, havendo claros indicativos de atuação de organizações criminosas, inclusive com tentáculos interestaduais e mesmo internacionais, na manipulação de eventos esportivos em território nacional, bem como do recrudescimento do mercado de apostas clandestinas relacionadas ao futebol, inclusive com a paulatina migração das estruturas criminosas tradicionalmente ligadas ao jogo do bicho para as apostas esportivas.

Tais circunstâncias levaram a Polícia Federal a obter autorização, com base na Lei 10.446/2002, para realizar a investigação dos delitos de manipulação de resultados esportivos (arts. 41-C, 41-D e 41-E da Lei nº 10.671/2003).

 – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17/11) a Operação Jogada Ensaiada com o objetivo de aprofundar as investigações em relação a um esquema criminoso envolvendo a manipulação de resultados esportivos, em especial no âmbito do campeonato sergipano de futebol masculino, série A2, do ano de 2022.

Policiais federais cumprem 13 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva no estado.

De acordo com as investigações, o modo de agir do grupo pode ser assim discriminado:

• Sabendo-se que um determinado jogo será transmitido através de uma plataforma virtual ou da televisão, são realizadas apostas envolvendo o resultado em si e as quantidades de escanteios, laterais, expulsões e gols contra; tudo isso dentro de um determinado intervalo de tempo.

• A aposta é garantida porque determinados jogadores, treinadores e dirigentes já acertaram previamente com o fraudador como se dará o resultado.

• O fraudador, que atua como aliciador, procura tanto técnicos, quanto dirigentes e/ou, principalmente, jogadores que possam influenciar diretamente nos resultados, a exemplo de goleiros e defensores.

• Dirigentes esportivos convidam treinadores de outros estados que tenham um histórico de já ter atuado em partidas manipuladas.

• Os treinadores, por sua vez, indicam à contratação jogadores com quem já tenham trabalhado e feito a manipulação em outros campeonatos.

A manipulação de resultados esportivos é crime no ordenamento jurídico pátrio e vem se disseminando rapidamente no Brasil, havendo claros indicativos de atuação de organizações criminosas, inclusive com tentáculos interestaduais e mesmo internacionais, na manipulação de eventos esportivos em território nacional, bem como do agravamento do mercado de apostas clandestinas relacionadas ao futebol, inclusive com a migração das estruturas criminosas tradicionalmente ligadas ao jogo do bicho para as apostas esportivas.

A Polícia Federal (PF) faz hoje (17) ação contra esquema de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo a Fundação Getulio Vargas (FGV), instituição de ensino e pesquisa privada com sede no Rio de Janeiro.

A Operação Sofisma cumpre 29 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Criminal Federal do Rio, tanto na capital fluminense quanto na cidade de São Paulo. Também foram expedidas ordens de sequestro e cautelares restritivas.

Polícia Federal/Divulgação

Segundo a PF, o esquema envolvia órgãos federais e estaduais, que contratavam a FGV com dispensa de licitação. As investigações, iniciadas em 2019, mostram que havia superfaturamento de contratos.

A instituição era usada “para fabricar pareceres que mascaravam o desvio de finalidade de diversos contratos, que resultaram em pagamento de propinas”.

“Apurou-se que, mais do que emitir pareceres inverídicos que camuflavam a corrupção dos agentes públicos, a entidade superfaturava contratos feitos por dispensa de licitação e era utilizada para fraudar processos licitatórios, encobrindo a contratação direta ilícita de empresas indicadas por agentes públicos, de empresas de fachada criadas por seus executivos e fornecendo, mediante pagamento de propina, vantagem a empresas que concorriam em licitações coordenadas por ela”, informa nota divulgada pela polícia.

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Os alvos da ação usavam empresas sediadas em paraísos fiscais, como Suíça, Ilhas Virgens e Bahamas, para lavar dinheiro e praticar a evasão de divisas.

Nota da Fundação Getúlio Vargas

A Fundação Getúlio Vargas se manifestou na tarde desta quinta-feira (17) sobre as buscas realizadas na sede da instituição pela Polícia Federal na manhã de hoje (17). Em nota, a Fundação ressaltou que a ação causa profunda estranheza e indignação. A instituição esclareceu que recebeu com surpresa na manhã desta quinta-feira o cumprimento dos mandados de busca e apreensão em suas dependências no Rio de Janeiro e São Paulo.

Na nota, a FGV também alega que vêm sendo alvo de perseguição e vítima de imputações quanto há supostos fatos ocorridos há 15 anos atrás. Além disso, a fundação reiterou sua confiança nos poderes constituídos, em particular o Poder Judiciário Brasileiro.