Não adianta chamar para a mesma conversa o senador eleito e presidente estadual do PT, Rogério Carvalho, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB) e o ex-governador Jackson Barreto (MDB).

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Facebook / assessoria

Rogério não quer conversa.

Os problemas passam pelas eleições de 2018 e 2022.

Nas últimas eleições, já disse Rogério que não teve o apoio de Edvaldo. Quem conversa com ele, sai sem dúvida de que Jackson tentou evitar sua vitória para o Senado.

Quanto a 2022, Rogério projeta ser candidato a governador e, por isso, não quer fortalecer a campanha à reeleição de Edvaldo, que, se vencer, planeja disputar a sucessão do governador Belivaldo Chagas (PSD).

Rogério não quer saber de JB e Edvaldo, mas está muito bem com Belivaldo.

No final da manhã desta quarta-feira, 23, policiais civis de Frei Paulo prenderam um lavrador acusado de agredir fisicamente o filho, um adolescente de 13 anos, com um soco no olho. O acusado é lavrador e tem 45 anos de idade.

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SSP Sergipe

De acordo com o delegado Leógenes Corrêa, a vítima estava com o olho todo inchado e a boca cortada. Segundo as investigações, o adolescente estuda e mora com a mãe, ajudando nos cuidados com os três irmãos, também menores de idade. 

A agressão ocorreu porque o pai, que tem porte físico muito maior do que o adolescente, queria uma corrente dourada que o adolescente comprou com o próprio dinheiro. Com a negativa, o acusado agrediu o filho com um soco no olho e outro na boca, golpes que deixaram o rosto da vítima roxo e inchado.

Ainda segundo o delegado, o acusado não fornece nenhum tipo de auxílio aos filhos e atualmente convive com uma outra companheira, a qual também já prestou boletim de ocorrência contra o lavrador por violência doméstica.

O homem foi preso, encaminhado à delegacia e ficará à disposição do Poder Judiciário. O acusado irá responder por lesão corporal em situação de violência familiar e doméstica.

A Defensoria Pública do Estado de Sergipe estará realizando na sexta-feira, 25, às 8h, no Delmar Hotel, em Aracaju, a XXIV Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege). O evento contará com a participação dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal.  

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Divulgação

Durante o encontro, serão debatidos temas relacionados à uniformização das Defensorias Públicas em todo país, número insuficiente de defensores públicos, estrutura, mapa da Defensoria Pública e outros de interesse das instituições. 

A função do Condege é coordenar e articular os interesses comuns das Defensorias Públicas de todo país, promovendo e incentivando as práticas administrativas e de gestão voltadas ao aperfeiçoamento institucional. 

“São realizadas reuniões periódicas com o objetivo de ampliar os serviços da Defensoria Pública, bem como melhorar e aperfeiçoar a assistência às pessoas hipossuficientes. Vamos discutir diversos temas de interesse da sociedade e das instituições”, pontuou o defensor público-geral, Leó Neto. 

O governador Belivaldo Chagas recebeu convite do defensor geral Leó Neto e confirmou presença na abertura da reunião.

É angustiante a situação financeira do Estado de Sergipe.

O empréstimo autorizado recentemente para antecipação de royalties da Petrobras, em vez de representar uma solução, não passa de paliativo de pouquíssimos meses.

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André Moreira / ASN

O governador Belivaldo Chagas (PSD), que costuma dizer para os amigos “ninguém me obrigou a estar aqui”, tenta evitar o decreto de estado de calamidade financeira, mas está cada vez mais difícil.

Assim como os Estados de Mato Grosso, Roraima, Goiás e Rio Grande do Norte, Sergipe, dificilmente, deixará de decretar calamidade financeira.

O governador já disse que vai tentar até abril. Se não ajustar as contas de servidores ativos, aposentados e pensionistas, recorrerá ao decreto.

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Luis Macedo / Câmara dos Deputados (arquivo)

O senador eleito e presidente estadual do PT, Rogério Carvalho, quer o prefeito de São Cristóvão, Marcos Santana (MDB), no partido.

Recentemente, visitou o prefeito e conversou sobre sua pretensão de tê-lo no PT.

Elementos que assaltaram turistas nas dunas da Praia do Saco foram presos na tarde desta quarta-feira, 23, por policiais da Delegacia de Estância.

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SSP Sergipe

Foram presos José Ronaldo da Silva, conhecido por Gago, 25 anos, e Janisson Macedo da Silva, conhecido por Geninho, 23.

Segundo o delegado regional de Estância, Alan Faustino, os elementos assaltaram turistas, levando aparelhos celulares, relógios e dinheiro.

José Ronaldo e Janisson confessaram a prática do crime.

Em delação premiada, o ex-ministro Antonio Palocci, preso por dois anos e condenado na Operação Lava Jato, fez acusações contra o jornalista Roberto D’Ávila, da GloboNews. Em seu terceiro depoimento à Polícia Federal, em abril de 2018, Palocci disse que o jornalista se ofereceu para atuar como espécie de laranja e receber dinheiro de empreiteira investigada na Lava Jato para a produção do filme “Lula, o filho do Brasil”, inspirado em biografia do ex-presidente.

O ex-petista disse que D’Ávila, que era produtor do filme, lhe ofereceu comissão para intermediar a transação com o grupo Schahin, que mantinha contratos com a Petrobras. A informação foi publicada pela revista digital Crusoé. Em entrevista à publicação, D’Ávila refutou as declarações de Palocci. “Não fui laranja nenhum. Fui produtor do filme e várias empresas contribuíram”, afirmou. “Isso é uma mentira deslavada”, acrescentou (leia mais abaixo a resposta dele).

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GloboNews / reprodução

O assunto foi um dos mais comentados no Twitter brasileiro nesta manhã com a #LaranjalDaGloboNews, impulsionada sobretudo por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, em contraofensiva às suspeitas levantadas contra o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), alvo de hashtags negativas nos últimos dias.

Contrato com a Petrobras

Conforme relato da Crusoé, Palocci afirmou que a Schahin se ofereceu para remunerá-lo em troca de ajuda para renovar contrato que mantinha com a Petrobras. O ex-ministro disse que sugeriu, após a renovação do contrato, que o grupo contribuísse também com o PT. Segundo ele, surgiu então a ideia de que a empreiteira poderia ajudar a financiar o filme. Ele contou que repassou o contato de Roberto D’Ávila a Milton Schahin, dono do grupo.

De acordo com o delator, o jornalista o havia procurado pedindo ajuda, após indicação de Lula ou alguém ligado ao ex-presidente, de R$ 5 milhões para produzir o filme. Palocci afirma que D’Ávila se ofereceu para atuar como intermediário caso empresas que pretendiam investir na produção não quisessem aparecer. Segundo o ex-petista, também disse que poderia lhe pagar comissão em cima dos valores arrecadados.

Em trecho da delação reproduzido pela revista, o ex-ministro narra que D’Ávila disse que havia quatro possibilidades para o repasse desses recursos ao filme. Eram elas, conforme o delator: doar abertamente e divulgar seus nomes como apoiadores; doar abertamente e manter em sigilo suas marcas; efetuar pagamentos às empresas do jornalista, com apoio financeiro em segredo;  ou efetuar contratos com a produtora de D’Ávila para dar suporte às transferências – hipótese em que o sigilo também seria mantido.

Palocci disse, ainda, que o Planalto atuou diretamente para beneficiar a Schahin na Petrobras. Ele contou que, após ter sido procurado pelo empreiteiro, conversou com a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O ex-petista relatou que Dilma se comprometeu a receber Milton Schahin para resolver pendências da empreiteira. O delator afirmou que a então ministra admitiu ter sido a responsável por incluir o grupo no “processo”. A reportagem não especifica a que processo ele se refere nem se Palocci recebeu a “comissão”. Em março do ano passado, as empresas do grupo Schahin tiveram falência decretada pela Justiça.

Congresso em Foco procurou a assessoria de Dilma e aguarda retorno. Caso a ex-presidente se manifeste, a reportagem será atualizada.

“Não existe laranja”

D’Ávila rebateu a versão de Palocci. “Era 2008 e Lula tinha 90% de aprovação. Aquilo era um negócio para nós. Nossas empresas pegaram dinheiro de várias empresas. Não tinha ideia daquilo, daquele conluio todo das empresas e a Petrobras”, declarou à Crusoé.

O jornalista disse que não sabia, na época, que a Schahin tinha contrato com a Petrobras. “Não existe laranja. Palocci não falou a palavra laranja”, contestou. Segundo ele, Palocci mentiu sobre a oferta de comissão em troca de ajuda na arrecadação para o filme. “Isso não é verdade. Ele é um delator. É uma mentira deslavada. Isso é uma briga política e botaram o filme do Lula dentro dessa briga. Dez anos atrás ninguém tinha ideia”, ressaltou.

Ocupando atualmente a terceira colocação entre os estados com o menor tempo para se abrir um negócio no Brasil – conforme o Ranking de Qualidade da Receita Federal -, Sergipe registrou durante o ano de 2018 a abertura de 4.277 novas empresas, segundo dados da Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese). Trata-se de um aumento de 11% em relação a 2017. 

Ao partir para os municípios, o crescimento da abertura de empresas também foi registrado. Entre as dez cidades que mais abriram, apenas Itabaiana diminuiu: Aracaju (2.383); Itabaiana (215); Nossa Senhora do Socorro (180); Lagarto (160); Tobias Barreto (115); Estância (108); São Cristóvão (92); Nossa Senhora da Glória (75); Barra dos Coqueiros (60); e Propriá (55). 

“Pelo segundo ano consecutivo, apesar da crise financeira, Sergipe alcança aumento anual no número de empresas constituídas. Para o Governo e para a Junta Comercial, é motivo de comemoração. Temos certeza que estamos no caminho certo da desburocratização, da simplificação, ao possibilitar hoje que um negócio seja totalmente aberto em nosso Estado em até dois dias úteis”, ressalta o presidente da Jucese, Marco Freitas. 

Atividades econômicas

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Divulgação

Seguindo a tendência dos últimos anos, o setor de Serviços representa a parcela maior de abertura de empresas em 2018, com o percentual de 58,17%; logo em seguida vem o setor de Comércio com 36,78%; e, por último, o setor da Indústria com 5,05%. Com relação às atividades econômicas, a mais registrada na Jucese em 2018 foi a “Construção de Edifícios” com 154 empresas abertas; seguida de “Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios” (111); “Atividade Médica Ambulatorial Restrita a Consultas” (107); “Comércio Varejista de Mercadorias em Geral” (106); e “Lanchonetes, Casas de Chá, de Sucos e Similares” (98). 

Baixa de empresas

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Sergipe registrou a baixa de 3.438 empresas no ano de 2018, 839 a menos em comparação à abertura. O setor de Comércio predomina os fechamentos com 52,01%; em segundo lugar vem o Setor de Serviços com 39,57%; e, em terceiro, o setor da Indústria com 8,42%.

Os partidos políticos em âmbitos estadual e/ou municipal que ainda mantêm comissões provisórias têm até o dia 28 de junho para constituir diretórios definitivos. A regra está prevista na Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.571/2018, que disciplina a criação, organização, fusão, incorporação e extinção de agremiações partidárias.

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Roberto Jayme / TSE

Segundo o artigo 39 da norma, as anotações relativas aos órgãos provisórios têm validade de 180 dias, salvo se o estatuto partidário estabelecer prazo inferior. O prazo é contado a partir de 1º de janeiro de 2019, tendo como data-limite o dia 29 de junho, que cai num sábado. Assim, o prazo deve ser antecipado para o primeiro dia útil anterior, ou seja: 28 de junho, sexta-feira.

As comissões provisórias são representações temporárias dos partidos, até que eventualmente haja a constituição regular de um diretório, mediante eleição interna no âmbito da agremiação. Cabe a elas, na ausência dos diretórios definitivos, promover as convenções para a escolha de candidatos. Entretanto, como usualmente ocorre em muitos municípios e até em estados, os diretórios permanentes não existem, razão pela qual as comissões provisórias acabam assumindo o papel de promover as convenções.

A fixação do período de 180 dias para a duração das comissões provisórias foi aprovada pelo Plenário do TSE em junho no ano passado. Antes disso, o prazo era de 120 dias. Os ministros entenderam que estabelecer um tempo de vigência para os órgãos provisórios é um meio de ampliar a democracia interna nas agremiações. E fixaram a data de 1º de janeiro de 2019 como marco inicial para contagem do novo prazo em observância ao princípio da segurança jurídica, de modo a permitir que os partidos tivessem tempo razoável, após a conclusão das Eleições Gerais de 2018, para a organizar o processo de constituição dos órgãos definitivos.

Na prática, depois de eleger os dirigentes dos diretórios estaduais e/ou municipais definitivos, os partidos terão de encaminhar até o dia 28 de junho, aos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), por meio do Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGIP), os dados da composição e de início e término de vigência dos órgãos.

Acesse aqui a íntegra da Resolução-TSE nº 23.571/2018.

O deputado federal Valadares Filho (PSB) não gostou da nota em que o governador Belivaldo Chagas (PSD) diz que ele mente, engana e o destila o veneno da campanha eleitoral.

No Twitter, Valadares Filho, que preside o PSB em Sergipe, diz que o mentiroso não é ele:

Para Valadares Filho, dois meses depois da campanha eleitoral, o governador Belivaldo Chagas “deu calote no 13º dos servidores, aumentou impostos e espalha terror financeiro”: