O deputado estadual Luciano Pimentel, em entrevista à rádio Fan FM, fez uma declaração grave em relação ao partido pelo qual disputou as eleições 2018.

Reprodução / Agência Alese

Em tom de preocupação, afirmou que o Partido Socialista Brasileiro “não queria a sua  eleição”. O deputado ainda informou que a ajuda recebida do fundo partidário foi de pouco mais de R$ 2 mil e que, para um campanha estadual, é um valor irrisório.

Pimentel completou dizendo que o partido direcionou os recursos aos candidatos que queriam como eleitos. “Não me tratou como candidato do partido. Eu cheguei a dizer algumas vezes que não queria ser prioridade, mas queria igualdade, e não houve intenção da direção do partido em ajudar a minha eleição em me dar tratamento igualitário”, explicou.

Tânia Rêgo / Agência Brasil

Ao considerar que o problema econômico mais urgente a ser enfrentado pelo Estado de Sergipe é o desajuste fiscal, o deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC) apresentou requerimento à Mesa para que o Legislativo convide o economista e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (foto), atual integrante do conselho consultivo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O parlamentar justifica que é profunda e grave a crise enfrentada no estado e a vinda do conselheiro Paulo Hartung, diante de sua vasta experiência, irá contribuir na discussão da reforma da Previdência e ajuste fiscal.

Mario Sousa / ASN (arquivo)

A Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO informa que, hoje (20/02/2019), em virtude de uma manutenção, o município de Nossa Senhora do Socorro (Sede e Conjuntos Fernando Collor, João Alves, Marcos Freire I , II e III, Distrito Industrial de Socorro, Piabeta, Taiçoca de Dentro, Taiçoca de Fora, Albano Franco, São Brás e Povoado Taboca), está com o abastecimento de água comprometido.

A conclusão do serviço está prevista para às 18h e a recuperação do sistema ocorrerá gradativamente após a manutenção. Se o serviço for concluído antes do previsto, o abastecimento será restabelecido sem qualquer outro aviso.

A DESO recomenda a utilização econômica da água existente nas caixas d’água e reservatórios residenciais.

Casos de emergência e pedidos de serviços podem ser informados pelo telefone 08000790195 com prioridade para creches, hospitais, asilos e demais entidades dessa natureza.

Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados do Banco Central, mostra que foram compensados 136 mil cheques em Sergipe, no mês de janeiro.

Agência Brasil / arquivo

Em termos de movimentação financeira, sem considerar o efeito da inflação, os cheques compensados totalizaram R$ 374 milhões, sendo este montante 12,4% maior que o valor registrado em dezembro de 2018. Já na comparação com o mês de janeiro do ano passado, houve avanço de 0,5%.

Cheques devolvidos e sem fundos

No mês analisado, o número de cheques devolvidos no estado ficou em 19,8 mil. Em números financeiros, sem considerar o efeito da inflação, a quantia devolvida somou R$ 63,4 milhões, sendo 8,4% inferior ao registrado no mesmo mês do ano de 2018. Comparando com o mês imediatamente anterior (dezembro/2018), o valor dos cheques devolvidos ficou 15,5% maior.

Dentre os seis motivos de devolução de cheques elencados pelo Banco Central, existem aqueles que não são compensados pela falta de provisão de fundos, os chamados cheques sem fundos.  Em relação a essa modalidade, foram contabilizados 16,5 mil cheques, abrangendo 83,3% do total de devolvidos, no mês em análise. Em valores financeiros, o somatório dos cheques sem fundos ficou em R$ 50,8 milhões, compreendendo 80,1% do valor total dos cheques que foram devolvidos, registrando decréscimo de 9,8% no volume quando comparado com o mesmo mês do ano passado (janeiro/2018), e aumento de 15,7% em relação ao mês de dezembro do ano que findou.

Pixabay

A polícia deflagrou operação na manhã desta quarta-feira, 20, em Maruim, para combater o tráfico de drogas.

Na operação, um suspeito morreu em confronto com a polícia.

A operação continua no município.

Marcos Corrêa / PR

Parlamentares discutem a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) não ficar no governo até o final do mandato.

O “confronto” imbecil com o então ministro Gustavo Bebianno mostrou despreparo para o cargo, instabilidade na personalidade do presidente.

A possibilidade de Bolsonaro não chegar ao final do mandato é noticiada nesta quarta-feira, 20, pela jornalista Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo:


A necessidade do que se chama de “plano B” a Jair Bolsonaro começou a circular sem rodeios entre alguns parlamentares, inclusive do PSL, o partido do presidente.

Nas conversas, discute-se a possibilidade de o presidente não conseguir tocar o governo até o final, dada a instabilidade de sua personalidade, escancarada na crise da demissão de Gustavo Bebianno.

Bolsonaro, nos diálogos de líderes parlamentares, é comparado ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, que sofreu impeachment em 1992 depois de uma eleição consagradora.

O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, não trocará o PCdoB pelo PDT.

Twitter / reprodução

Não deixará o comando de um partido onde se sente em casa para ter que precisar bater à porta, ter que pedir licença para atuar em outra legenda.

Também não é verdade que o deputado federal Fábio Henrique esteja disposto a entregar o comando do PDT.

Tudo vai continuar como está: Edvaldo no PCdoB e Fábio no comando do PDT.

Bruno César / TJ Sergipe

Como NE Notícias informou, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Sergipe, não julgou nesta terça-feira, 19, o Agravo Regimental interposto pelo prefeito afastado de Itabaiana,Valmir de Francisquinho (PR).

Inicialmente, o julgamento foi adiado para quinta-feira, mas depois retirado de pauta.

Doze governadores se reuniram nesta terça-feira, 19, no STF, com o presidente, Dias Toffoli, e o ministro Gilmar Mendes para discutir questões relativas aos repasses para os Estados em razão da desoneração das exportações (Lei Kandir).

Fellipe Sampaio / STF

A matéria é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 25, julgada pelo Plenário em novembro de 2016 e de relatoria do ministro Gilmar Mendes.

Participaram da reunião os governadores do Amapá, Waldez Góes (PDT); do Amazonas, Wilson Lima (PSC); da Bahia, Rui Costa (PT); do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB); do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB); do Pará, Helder Barbalho (MDB); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC); do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL); e do Piauí, Wellington Dias (PT).

O governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), estava em Brasília, mas não participou da reunião.

O STF deve conceder novo prazo para que o Congresso Nacional aprove a regulamentação da Lei Kandir.

O Senado aprovou nesta terça-feira (19) o projeto que proíbe o casamento de menores de 16 anos (PLC 56/2018). A proposta, da autoria da deputada Laura Carneiro (MDB-RJ), já havia sido aprovada pela Câmara em 2018, e seguirá para sanção presidencial. O projeto mantém a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 10.406, de 2002), pela qual pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.

Jonas Pereira / Agência Senado

A senadora Eliziane Gama (PPS-MA), explicou que milhares de moços e moças se casam ainda jovens, em idade escolar, e param de estudar, principalmente as mulheres.

— O Brasil é o quarto país do mundo em casamentos infantis. Os dados mostram que 877 mil mulheres brasileiras se casaram até os 15 anos de idade nos últimos anos. Os dados apresentados mostram que essas jovens, que se casam tão cedo, engravidam cedo e não mais estudam.

O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) lembrou que em regiões do Norte e do Nordeste não é raro o casamento ou a união de jovens menores de 16 anos.

— Uma criança, um jovem de 15 anos não pode beber, não pode dirigir, não pode votar. Então, é lógico que também não possa se casar.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) lembrou que está mantida a única exceção do Código Civil, somente para jovens de 16 e 17 anos.

— Embora esse novo projeto proíba em qualquer caso casamento de jovens menores de 16 anos, ele faz a ressalva já existente no Código Civil, art. 1.517, que permite excepcionalmente apenas quando o homem e a mulher tenham 16 anos, desde que haja autorização de ambos os pais ou seus representantes legais. Isso vai ao encontro da determinação da ONU [Organização das Nações Unidas]. A partir de agora, a regra é que meninos e meninas, jovens com até 16 anos não possam se casar. Em atingindo a idade de 16 anos, apenas com autorização de ambos os pais — afirmou Tebet