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Desde o último dia 1º de março os shoppings RioMar e Jardins, em Aracaju, reajustaram a taxa de estacionamento em 25%.

O Shopping Jardins tem 1.932 vagas e o RioMar, 2.166 vagas de estacionamento.

O tempo de tolerância continua sendo de 20 minutos.

Faleceu nesta segunda-feira, 11, o homem mais velho de Porto da Folha, Valdemar Machado.

De acordo com levantamento feito pelo NE Notícias, o centenário possui idade desencontrada, mas acredita-se que possua mais de 110 anos.

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Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicou que as vendas totais de combustíveis, no mês janeiro deste ano, totalizaram pouco mais de 67 milhões de litros, assinalando alta de 0,4%, em relação ao mesmo mês de 2018. Em relação ao mês imediatamente anterior (dezembro/2018), as vendas totais retraíram 1,4%.

Combustíveis comercializados em Janeiro/2019

Foram vendidos 31,7 milhões de litros de gasolina, no mês analisado. Em termos relativos, verificou-se queda de 3,7% nas vendas, em relação ao mesmo mês de 2018. Já na comparação com o mês de dezembro de 2018, a retração foi de 0,2%.

A comercialização do etanol hidratado, no mês em análise, assinalou alta de 51,4%, quando confrontado com o volume de vendas do mesmo mês de 2018. Em volume, as vendas chegaram a 6,1 milhões de litros. Quando comparado com o mês de dezembro de 2018, notou-se retração de 14,8% no consumo.

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No tocante ao óleo diesel, foram comercializados 26,7 milhões de litros no mês de janeiro. Em termos comparativos, verificou-se leve alta de 0,1%, em relação ao mesmo mês de 2018. Quando comparado com o mês de dezembro de 2018 as vendas também apresentaram alta de 0,1%.

A venda do combustível utilizado pelas aeronaves, o chamado querosene de aviação, alcançou os 2,5 milhões de litros, apresentando recuo de 19,2%, em relação a janeiro de 2018. Na comparação com o mês imediatamente anterior (dezembro/2018), as vendas avançaram em 5,5%.

Na manhã do dia 11 de março, o Ministério Público Estadual, pela Promotora de Justiça atuante na Auditoria Militar, realizou visita de rotina no Presídio Militar e surpreendeu um dos presos custodiados lá, o Prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro, sem farda, fora da cela, circulando livremente e jogando cartas com outros detentos.

AMESE

Tal fato constitui infração disciplinar. Com relação ao gestor da unidade prisional, serão tomadas as medidas cabíveis para apuração por ato de improbidade administrativa. Não serão admitidos privilégios não constantes previamente em lei.

Na manhã desta segunda-feira, 11, foi assassinado a tiros o advogado Jarbas Feitoza de Carvalho Filho em Aquidabã.

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As primeiras informações dão conta de que o advogado foi assassinado a tiros ao reagir a assalto.

Procurador do Município, Jarbas seguia em uma moto da cidade para o povoado Papel, quando foi abordado por dois elementos em uma moto Honda 300, cor preta.

Na tentativa de assalto, Jarbas foi alvejado e socorrido em hospital em Aquidabã, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

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A Procuradoria Regional Eleitoral iniciou a investigação sobre possíveis candidaturas laranjas em Sergipe e já foram ouvidas sete candidatas a deputadas estaduais de três partidos:

Marleide Cristina dos Santos (MDB)

Ieda Suzana Walois Rodrigues Nascimento (PSDB)

Alessandra Maia Vasconcelos Santos (PSDB)

Vanessa Sotero da Silva (PSDB)

Djane Montalvão da Luz (PSB)

Jutailde Gomes Sá Barreto (PSB)

Maria Izabel dos Santos Vieira (PSB)

A PRE investiga indícios de dois tipos de fraude: o primeiro é de candidatura laranja, com o uso de uma candidata que não faz campanha para repasse e desvio de recursos do fundo partidário. O segundo, de uma fraude articulada pelos próprios partidos, que, apesar de terem declarado repasses de recursos para as candidatas, os recursos não eram efetivamente repassados e permaneciam em poder das agremiações.

O senador estreante Alessandro Vieira, PPS-SE, disse ao Estado que vai reapresentar à mesa do Senado, na retomada dos trabalhos, o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os tribunais superiores de Justiça, no momento arquivado. 

TV Senado / reprodução

O pedido da CPI da Lava Toga, como ficou mais conhecida, foi protocolado na primeira semana de fevereiro, com as 27 assinaturas minimamente necessárias. Como dois senadores as retiraram, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), determinou o arquivamento. 

Aos 43 anos, casado, três filhos, o ex-delegado de polícia, por 18 anos, foi eleito, então na Rede, com 470 mil votos e despesa de R$ 70 mil, derrotando caciques da política sergipana. Ganhou, com a proposta de CPI, imediata visibilidade. Alinhado com o presidente Jair Bolsonaro, na segunda tentativa pela Lava Toga, Vieira vai incluir um voto-vista do ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal.

Proferido no Habeas Corpus 79.441, o voto diz que nem todos os atos do Poder Judiciário estão excluídos da investigação parlamentar. Leia trechos de sua entrevista:

Por que o sr. vai reapresentar a proposta?

Porque a caixa-preta da cúpula do Poder Judiciário nunca foi aberta. Ela se blinda de forma severa. É o único dos poderes que continua intocável – e isso é ruim para a democracia.  

O seu foco é a cúpula?

Sim. A base do Judiciário, hoje, por conta do Conselho Nacional de Justiça, é superfiscalizada, tem método, tem transparência. E a cúpula não. 

Por exemplo…

Os ministros do Supremo não estão sequer submetidos a prazos, e, em vários pontos, nem mais à lei. Eles são intocáveis. 

A Constituição garante o pedido de impeachment de ministros do Supremo ao Senado. Não é suficiente?

A única forma de tirar um ministro é o pedido de impeachment, processado e julgado pelo Senado. Só que não funciona. Tem 28 pedidos arquivados, sem terem sido apreciados. 

E em que medida uma CPI resolveria isso?

Criando um clima para que a cúpula seja forçada a se abrir. É perfeitamente viável. Tem um voto-vista do ministro Celso de Mello dizendo que pode ter CPI para tratar do Judiciário. O que não pode é tratar de decisões de mérito – e não é a isso que a CPI se propõe. 

A quê ela se propõe? 

A produzir informação consistente sobre dados que nós não temos hoje. 

Por exemplo.

Saber, com clareza, o que leva o Supremo a retardar um julgamento por uma década. É um problema estrutural? 

Teríamos, então, por exemplo, que o ministro Dias Toffoli, atual presidente, seria chamado à CPI para explicar isso?

Ou ele ou aquele que tenha o estoque de processo mais aberrante. Porque o objetivo final da CPI é gerar um relatório que possa substanciar e subsidiar projetos de lei. 

O ministro Marco Aurélio é o recordista em acumular habeas corpus. Ele também iria?

Certamente ele seria chamado a esclarecer. O objetivo é entender, levar transparência, buscar soluções. 

Isso não vai atrapalhar a governabilidade? Ou é isso mesmo que o sr. quer?

Eu não consigo ver nenhum risco à governabilidade. O Brasil passou por impeachment, teve presidente com duas denúncias de corrupção nas costas, passou por uma eleição em que o principal candidato foi esfaqueado, tem ex-presidente condenado e preso – e a democracia continuou a funcionar. 

O sr. vislumbra, caso seja aprovada, que algum desses ministros atenderia à convocação? 

É uma situação que a gente vai ver na prática. O fato de estar ocupando cadeira, mesmo na mais alta corte, não garante imunidade. Essa CPI é uma demanda da sociedade, e o legislador está aqui para materializar as demandas da sociedade. 

O sr. tem algum dado sobre a demanda da sociedade a esta questão específica?

Não. Mas qualquer filtro de análise vai colocar como ponto de resistência a transparência na cúpula do Judiciário. 

O sr. não está generalizando?

Não. No caso do STF, você tem o descontrole do tribunal como um todo. São milhares de processos, pedidos de vista sem volta… 

Mas em quê uma CPI iria resolver isto?

Ela traz os dados e busca uma solução concreta. 

As mazelas do Supremo são fartamente conhecidas. Os dados são públicos, estão à disposição.

Não é tão transparente. Só a CPI faz uma produção de conhecimento mais qualificada. Pode servir para embasar projetos de lei e investigações que se tornem necessárias. 

Podem surgir investigações? 

Sim. Por exemplo: ainda não se tem um cruzamento sobre como funciona a correlação entre duração do processo e escritórios de advocacia.  

Este ponto não entrou no seu primeiro pedido. Vai entrar no segundo?

Estamos trabalhando nisso. E também em atividades econômicas exercidas por ministros e não acobertadas pela Lei Orgânica da Magistratura. 

Os advogados também seriam convocados à CPI?

É uma possibilidade. 

O sr. imagina, por exemplo, que um Sérgio Bermudes possa comparecer?

Com certeza. É um grande advogado, de quem a esposa do ministro Gilmar Mendes é sócia. Talvez a referência (para a convocação) seja esta.  

O que mais entraria, em relação aos ministros do Supremo?

A liminar do ministro Luiz Fux mantendo o auxílio moradia, por quatro anos, até ser negociada por um aumento salarial.  

Mas aí já é entrar no mérito da decisão, não?

Não. Isso, na prática, é extorsão, ainda que seja uma palavra dura. A liminar que permanece no tempo é obstáculo para a prestação jurisdicional, porque impede o plenário de apreciar. 

O ministro Luiz Fux dirá, até o fim dos dias, que tem o poder constitucional de dar a liminar.

Ele tem prazo regimental de duas sessões para devolver. Não devolvendo, precisa explicar porque não devolve. 

O Supremo não cumpre esse prazo de duas semanas.

A CPI quer encontrar um parâmetro que seja sério, para ser efetivamente cumprido. A Justiça tem que ser certa, previsível, não pode ser loteria.  

As CPIs tem seu lado circense e demagógico. O sr. imagina um ministro do STF sujeito a isso?

Eu comparo com a perspectiva histórica da prisão do Lula. 

O que o sr. está dizendo é: se o Lula foi preso, nada impede que um ministro do STF seja preso?

Exatamente. Ninguém pode estar acima da lei. 

Fonte

Como NE Notícias vem divulgando desde meados de 2018, políticos casam as articulações das eleições de 2020 e 2022.

Lúcio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados

Parte dessas articulações passa pelo projeto do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB) de, se conseguir a reeleição, disputar a sucessão do governador Belivaldo Chagas (PSD).

Aliado de Edvaldo, o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) não diz publicamente, mas já fez chegar ao prefeito que não abrirá mão de indicar o candidato a vice-prefeito.

Mais do que Edvaldo, que depende da reeleição, Fábio Mitidieri tem como projeto principal para 2022 ser candidato a governador.

Reprodução / ASN

Policiais do Grupamento Especial Tático de Motos (Getam) prenderam no sábado, 9, no bairro 18 do Forte, na cidade de Aracaju, três autores do sequestro de um condutor de aplicativo. Durante a ação, o veículo roubado do motorista, um Logan, de cor preta, também foi recuperado com o trio.

Segundo levantamentos, na noite do sábado, 9, um motorista de aplicativo foi sequestrado por quatro infratores no bairro Roza Elze, município de São Cristóvão, e mantido em cativeiro no conjunto Fernando Collor, em Nossa Senhora do Socorro. Após rondas, o Getam localizou três infratores e o carro subtraído no 18 do Forte.

Com o apoio da equipe da Divisão de Combate a Roubos e Furtos de Veículos da Polícia Civil (DRFV), os policiais do Grupamento encontraram a vítima e mais um integrante do bando no Fernando Collor. Durante a ação, foram apreendidos celulares e uma arma de fogo.

Ao fim da operação, todos foram levados à Delegacia Plantonista Sul para a realização do procedimento de flagrante. Vale frisar que no sábado foi o primeiro dia de funcionamento do plantão operacional da DRFV, idealizado pelo secretário de Segurança Pública, João Eloy, e a delegada-geral, Katarina Feitoza, com o objetivo de intensificar o combate a roubo e furto de veículos na Região Metropolitana de Aracaju.

Marcos Oliveira / Agência Senado

O senador Alessandro Vieira (PPS) informou ao Jornal da Fan, na manhã desta segunda, 11, que vai retomar ainda esta semana o trabalho de coleta das assinaturas para abertura da CPI dos Tribunais Superiores, conhecida como Lava Toga.

Após tentativa frustrada de conseguir de abrir o inquérito parlamentar em fevereiro, quando havia conseguido as 27 assinaturas necessárias, mas, pouco antes de protocolar, dois senadores desistiram a iniciativa. Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, retiraram as assinaturas os senadores Eduardo Gomes (SD-TO) e Tasso Jereissatti (PSDB-CE).

A proposta de CPI visa investigar possíveis irregularidades nos Tribunais Superiores, como uso político de pedidos de vista e conflitos de interesse.