Nesta sexta-feira (03), alguns bairros da capital sergipana ficarão com o abastecimento reduzido em virtude de uma manutenção preventiva no sistema da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso). O fornecimento de água ficará comprometido das 08h às 13h.
Mário Sousa / Sedurbs
De acordo com a Deso, os bairros afetados são Aeroporto, Augusto Franco, Aloque, Atalaia, Aruana, Capucho, Castelo Branco, Centro Administrativo, Coroa do Meio, DIA, Farolândia, Jabotiana, Jardins, Grageru, Inácio Barbosa, Luzia, Médici, Mosqueiro, Orlando Dantas, Parque dos Coqueiros, Pereira Lobo, Ponto Novo, Robalo, Salgado Filho, Santa Lúcia, Santa Maria, Santa Tereza, São José, São Conrado, Sol Nascente, Suissa, Terra Dura, 13 de Julho, Várzea Grande, Santo Inácio, além do povoado Areia Branca.
Ainda segundo a Companhia, a regularização do abastecimento ocorrerá gradativamente a partir das 13h. Contudo, se os serviços forem concluídos antes do horário previsto, o abastecimento será restabelecido sem qualquer outro aviso.
Até lá, a Deso recomenda a utilização econômica da água existente nas caixas d’água e reservatórios residenciais. E casos de emergência e pedidos de serviços podem ser informados pelo telefone 08000790195.
Em relação às declarações feitas pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) esclarece que possui 54 programas de Pós-Graduação, quatro deles com nota 5 pela Capes. Aproximadamente 90% dos alunos de mestrado (1.511) e doutorado (724) do estado de Sergipe são da UFS. O número de programas de pós-graduação da UFS saiu de 10 em 2007 para 54 em 2018, um crescimento de 440%.
Valter Campanato / Agência Brasil
DESEMPENHO
Todas as bases de dados do Ministério da Educação mostram que a UFS tem um desempenho muito acima em relação a outras instituições de ensino superior do estado de Sergipe. Respondemos por 84% do número de pesquisadores de produtividade do CNPq em nosso estado. Pesquisas de excelência para a inovação tecnológica do país como a biotecnologia, energias renováveis, meio ambiente, desenvolvimento da agricultura e tecnologias sociais são desenvolvidas na UFS.
Pesquisas na prevenção e tratamento de doenças como a chikungunya e zika vírus, bem como o atendimento de saúde integral de crianças portadoras de microcefalia são realizados em nossos hospitais universitários. A UFS é a única instituição de ensino do estado que conta com dois hospitais universitários, os quais atendem exclusivamente por meio do SUS. Em ranking feito pela Clarivates Analytics (empresa americana), das 50 instituições que mais publicaram trabalhos científicos no Brasil nos últimos 5 anos, a UFS é a única instituição do estado a figurar no referido ranking.
RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos destinados ao funcionamento dos 113 cursos de graduação, 70 cursos de pós-graduação e à assistência estudantil previstos para 2019 somam pouco mais de 100 milhões. Deste total, estão contingenciados 90% da verba para investimentos e 30% do custeio. São mais de 30 mil alunos distribuídos nos campi de São Cristóvão, Aracaju, Laranjeiras, Itabaiana, Lagarto e N. Sra. da Glória.
A UFS, instituição pública com mais de meio século de serviços prestados à sociedade, reitera seu compromisso com a verdade e apela para que fatos dessa natureza não se reproduzam de forma a colocar em risco a integridade e imagem da única universidade pública do estado, patrimônio imaterial da sociedade sergipana.
O colegiado do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) decidiu no Pleno desta quinta-feira, 2, pelo envio de ofício ao Governo do Estado para que se pronuncie quanto às perspectivas de utilização do prédio onde funcionou o Hotel Palace de Aracaju.
Defesa Civil / Arquivo
Também serão oficiadas a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), pedindo informações sobre em qual estado se encontra a parte do imóvel sob sua responsabilidade; e a Defesa Civil Estadual, para que informe o que se deve fazer quanto à parte ocupada por particulares.
“São importantes esses esclarecimentos para que se tenha uma manifestação sobre a utilização do prédio, de modo que outra ação dessa não ocorra no futuro”, comentou o conselheiro Carlos Pinna, que é o relator da matéria no âmbito do TCE.
A medida foi definida após os conselheiros entenderem pelo exaurimento da decisão cautelar do órgão, de julho do ano passado, que determinava à Secretaria de Estado de Turismo que realizasse perícia técnica no prédio.
Segundo o relator, os propósitos da cautelar foram exauridos “ante a constatação de que está em fase de cumprimento a determinação judicial de conservação do prédio do antigo Hotel Palace”.
A análise teve origem no TCE a partir de representação formulada pelo Ministério Público de Contas, por meio do procurador-geral João Augusto Bandeira de Mello, que sugeriu a realização de auditoria para verificar a situação das edificações públicas e privadas, em estado de abandono, no âmbito do Estado de Sergipe.
Em recente parecer, o procurador-geral também se pronunciou pelo exaurimento da decisão cautelar do TCE devido às medidas já adotadas pelo Poder Judiciário.
GloboNews / Reprodução
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em entrevista à Globo News, fez uma comparação sobre os custos anuais das principais instituições sergipanas de ensino superior.
De acordo com o Onyx, o custo anual da Universidade Tiradentes, que possui 28 mil alunos, é de cerca de R$ 300 milhões.
“A Universidade Tiradentes, 28 mil alunos, 250 doutores, quatro cursos de mestrado com nota cinco, quatro cursos com nota cinco de doutorado, R$ 310 milhões de orçamento anual”.
Onyx Lorenzoni
Já no que diz respeito a Universidade Federal de Sergipe, o ministro disse que a instituição de ensino superior possui uma despesa anual de R$ 980 milhões, com 30 mil alunos, 1500 doutores e nenhum curso com nota cinco no MEC.
Em relação às declarações feitas pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) esclarece que possui 54 programas de Pós-Graduação, quatro deles com nota 5 pela Capes. Aproximadamente 90% dos alunos de mestrado (1.511) e doutorado (724) do estado de Sergipe são da UFS. O número de programas de pós-graduação da UFS saiu de 10 em 2007 para 54 em 2018, um crescimento de 440%.
Desempenho
Todas as bases de dados do Ministério da Educação mostram que a UFS tem um desempenho muito acima em relação a outras instituições de ensino superior do estado de Sergipe. Respondemos por 84% do número de pesquisadores de produtividade do CNPq em nosso estado. Pesquisas de excelência para a inovação tecnológica do país como a biotecnologia, energias renováveis, meio ambiente, desenvolvimento da agricultura e tecnologias sociais são desenvolvidas na UFS.
Pesquisas na prevenção e tratamento de doenças como a chikungunya e zika vírus, bem como o atendimento de saúde integral de crianças portadoras de microcefalia são realizados em nossos hospitais universitários. A UFS é a única instituição de ensino do estado que conta com dois hospitais universitários, os quais atendem exclusivamente por meio do SUS. Em ranking feito pela Clarivates Analytics (empresa americana), das 50 instituições que mais publicaram trabalhos científicos no Brasil nos últimos 5 anos, a UFS é a única instituição do estado a figurar no referido ranking.
Recursos Financeiros
Os recursos destinados ao funcionamento dos 113 cursos de graduação, 70 cursos de pós-graduação e à assistência estudantil previstos para 2019 somam pouco mais de 100 milhões. Deste total, estão contingenciados 90% da verba para investimentos e 30% do custeio. São mais de 30 mil alunos distribuídos nos campi de São Cristóvão, Aracaju, Laranjeiras, Itabaiana, Lagarto e N. Sra. da Glória.
A UFS, instituição pública com mais de meio século de serviços prestados à sociedade, reitera seu compromisso com a verdade e apela para que fatos dessa natureza não se reproduzam de forma a colocar em risco a integridade e imagem da única universidade pública do estado, patrimônio imaterial da sociedade sergipana.
PIxabay
A violência contra a mulher tem tomado conta dos telejornais policiais e da imprensa tradicional. Não raro é conhecer mulheres que tenham passado por situações tristes envolvendo violência doméstica e/ou crimes de ódio apenas por ser mulher e, apesar da redução de pouco mais de 6% entre 2017 e 2018, os números ainda chocam em uma época de mudanças na legislação e conquista de diretas.
Em 2017, cerca de 4.558 casos de homicídios femininos foram registrados. Já em 2018, 4.254 vítimas. Na verdade essa redução representa uma parcela frustrante de queda no número de assassinatos de mulheres no país, tendo em vista que o número de homicídios em geral teve queda de 13% no mesmo período. Por que a violência contra a mulher não diminuiu tanto quanto a violência em geral?
Entre janeiro e novembro de 2018, a imprensa brasileira veiculou 68.811 casos de violência contra a mulher, conforme a base de dados da Linear Clipping, utilizada pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da Câmara dos Deputados, e que deu origem ao Mapa da Violência Contra a Mulher 2018. Os casos foram divididos em cinco categorias: importunação sexual, violência on-line; estupro, feminicídio e violência doméstica.
Agência Câmara
Foram 32.916 notícias de estupro, com 43% das vítimas tendo menos de 14 anos de idade e quase a metade dos crimes (49,8%) sendo cometidos por companheiros e parentes. A pesquisa da Comissão revela ainda 14.796 casos de violência doméstica, cometida em 58% das vezes por namorados e maridos, atuais ou ex. No caso de feminicídio, ou seja, o assassinato de mulheres motivado por discriminação pela condição feminina, foram registradas 15.925 notícias, com 95% dos assassinos sendo maridos, namorados ou ex-companheiros.
Outros dados divulgados recentemente pelo UNODC (Escritório das Nações Unidas para Crime e Drogas), revelam que a cada hora, seis mulheres são vítimas de feminicídio no mundo, mas qual seria o real motivo de tanta violência contra a mulher?
Agência Câmara
Para responder essa questão não precisamos somente de dados, mas de um viagem na história para entender o papel que a mulher sempre representou para uma sociedade extremamente patriarcal e opressora. Durante anos a mulher serviu apenas de objeto de procriação e cuidados para o homem, ou seja, a figura masculina sempre foi representada pelo provedor de alimentos e sustento da família, tendo plenos poderes sobre a mulher, que sempre ficou abaixo do homem na suposta hierarquia familiar. Com isso, inclusive os filhos do sexo masculino possuíam autoridade sobre a mãe apenas por serem homens.
Esse pensamento extremamente ultrapassado foi sendo excluído dos ambientes sociais e as mulheres conquistaram muitos direitos como a possibilidade de escolher seus governantes e de trabalhar, mas a cultura do “pai dominante” permaneceu enraizada em nosso cotidiano e com isso a “síndrome da superioridade masculina” permaneceu na cabeça dos agressores.
Mapa da Violência Contra a Mulher / Agência Câmara
Nas monarquias, a rainha tinha papel meramente simbólico diante do Rei, que possuía plenos poderes para exercer suas atividades, incluindo privilégios extraconjugais. e, como falado anteriormente, o papel de provedora sempre foi a sua principal (ou única) função. Uma rainha sem herdeiros não era uma boa rainha.
Voltando para os tempos brutais de violência feminina, mesmo com leis severas e a certeza da punição, os números não caíram suficientemente para mostrar mudanças nas atitudes masculinas. Talvez os homens precisem aprender a respeitar as mulheres pelo conhecimento, porque somente leis mais duras não tem funcionado.
Com informações da Rede Brasil Atual
O Juiz convocado João Hora Neto, nos autos do Agravo de Instrumento nº 201900711722, manteve a decisão liminar na Ação Civil Pública nº 201910300078 do Juízo da 3ª Vara Cível, da lavra do Juiz substituto Luís Gustavo Serravalle, que determinou o prazo de 180 dias para que a Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) reduza o número de cargos comissionados ao percentual máximo de 50% do total de cargos existentes e, após, proceda a nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas do Edital do Concurso, bem como os excedentes aprovados até o suprimento das vagas.
Wikimedia Commons
Em suas razões, o magistrado destacou que embora o esforço argumentativo, a tese do recorrente não deve prosperar. “Como bem registrou o Juízo de origem, a atual situação de discrepância no quantitativo de cargos efetivos e comissionados da ALESE perdura desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, ou seja, há mais de 30 anos. Some-se a isso o fato de que, atualmente, existem diversos candidatos aprovados no primeiro concurso público feito pela ALESE para ocupar seus poucos cargos efetivos aguardando a sua convocação desde a homologação do resultado final do certame, no final do ano de 2018”.
Ainda de acordo com o Juiz convocado, as circunstâncias levam a concordar com o Juízo de 1º grau, quando conclui pela presença também do perigo da demora. “Dessa forma, não há que se falar em ausência do periculum in mora, como pretendeu o Estado de Sergipe”, concluiu.
No tocante à ordem de devolução dos servidores cedidos à Alese para os seus órgãos de origem no prazo de 90 dias, o magistrado concedeu o efeito suspensivo.
Pixabay
O bombeiro militar Jeferson Mendonça terá seu corpo sepultado nesta sexta-feira, 3, às 10h, no Cemitério Colina da Saudade.
No início da manhã, depois de matar a ex-esposa, professora Andréa Monte Santo Belizário, Jeferson cometeu suicídio.
O casal deixa filho de 8 anos de idade.
Uma notícia movimentou os bastidores do futebol alagoano na noite desta quarta-feira (01). Após o empate em 1 a 1 diante do Palmeiras, o presidente Rafael Tenório confirmou que um grupo chinês está interessado em investir no clube azulino, com cifras que chegam a casa dos R$ 100 milhões.
Morgana Oliveira / CSA
A informação foi divulgada pelo repórter Emerson Junior e logo depois confirmada pelo presidente azulino.
“O futebol está globalizado, precisa de grandes investimentos e o CSA não pode ficar alheio a isso. Estamos analisando tudo. Não temos pressa ou desespero, mas estamos analisando”, afirmou.
De acordo com as primeiras informações, a proposta do Grupo Guanghzou gira em torno de R$ 100 milhões, com injeção financeira no clube de forma imediata, para contratação de atletas e manutenção da equipe na primeira divisão.
Posteriormente os investimentos seriam direcionados para estrutura e modernização, além da possibilidade de construção de uma arena.
Apesar do interesse em tornar o CSA um clube privado, os investidores, identificados como Antônio Carlos e Júlio Afonso pensam em manter Rafael Tenório como gestor do clube.
As reuniões estão apenas no começo e nos próximos dias o presidente azulino deve se pronunciar sobre mãos detalhes e se a negociação avançou e se pode ser concretizada.
A Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), através do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), lançou o Boletim do Emprego, uma análise geral do cenário do emprego formal em Sergipe, com a finalidade de subsidiar o debate sobre o mercado de trabalho no estado.
Divulgação
Na primeira edição, referente ao mês de março do ano corrente, verificou-se que o total de admitidos foi de 6.017 e de desligados foi 7.167, gerando saldo negativo de -1.150 postos de trabalho.
A análise também informa sobre o comportamento do salário médio no estado. Para o mês em análise, observou-se que nas admissões o valor médio foi de R$ 1.216,60 e nos desligamentos foi de R$ 1.374,50. O documento analisa também os saldos de emprego das novas modalidades trazidas pela Lei 13.467/2017 (Modernização Trabalhista), os dados foram os seguintes: acordo entre empregado e empregador (-95 postos de emprego); trabalho intermitente (+91 vagas); e trabalho em regime de tempo parcial (+34 novos empregos).
No recorte geográfico, são apresentados os seguintes resultados: Grande Aracaju teve -1.113 postos de trabalho e o Interior apresentou -37 vagas de emprego. Entre os municípios sergipanos que registraram saldo positivo na geração de empregos, merece destaque Nossa Senhora das Dores (+103 postos de trabalho). Já a capital sergipana ficou em evidência pela redução de 645 vagas de emprego, no terceiro mês de 2019.
Maiores informações e detalhes podem ser encontrados no Boletim do Trabalho disponibilizado no site nie.fies.org.br.
O vereador Elber Batalha (PSB) fez duras críticas ao pronunciamento do Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que se utilizou de dados falsos para criticar universidades no Brasil, incluindo a Universidade Federal de Sergipe (UFS). O parlamentar disse que essa é apenas mais uma opinião desastrosas envolvendo ministros e o próprio presidente Jair Bolsonaro.
César de Oliveira / CMA
Elber ainda disse que o ministro tentou corrigir o erro da informação governamental, dizendo que cortaria verba de todas as universidades brasileiras e usou o Estado de Sergipe, fazendo comparativos entre a Universidade Federal de Sergipe e a Universidade Tiradentes (UNIT), com dados falsos. “Isso por si só, já demonstra o descompromisso com a educação. Além de ter utilizado dados mentirosos, que omitem a verdade e que tentam gerar uma desarmonia no processo”, avaliou.
Segundo Elber, o ministro questionou o orçamento da UFS, que seria de R$900 milhões, com 30 mil alunos e que esse valor seria surreal. “Ele deixa de registrar que, com esse orçamento, a UFS tem 30 mil alunos espalhadas em todo o Estado, além disso, custeia a manutenção e despesas de 6 campus universitários. Nos últimos governos, houve a regionalização das universidades. Outra mentira de Onyx Lorenzoni foi em relação aos cursos de mestrado e doutorado. A UFS tem 46 programas de mestrado, 18 de doutorado e 9 cursos de mestrado profissionalizantes, destes, vários têm nota 5 no MEC. Ainda nesse orçamento é a própria UFS que paga todos os salários dos servidores aposentados de seu quadro. São 50 anos que a UFS faz esse custeio”, informou.
“Se os Hospitais Universitários de Aracaju e de Lagarto pararem os atendimentos os sergipanos estão fritos. Ainda se salva a saúde desse estado devido ao grande número de cirurgias realizadas pelos HU’s. É muita desinformação. Das 100 melhores universidades do Brasil, Sergipe tem 2. A UFS e a UNIT são motivos de orgulho para os sergipanos. Não será o despreparo de um ministro, com dados distorcidos, tentando desmerecer uma instituição de 50 anos e que o progresso de Sergipe está ligado diretamente ao desenvolvimento desta universidade. Esse governo até hoje não tem nenhum planejamento para a educação no Brasil. Em 5 meses de governo, já foram 2 ministros. Não vamos aceitar que esses projetos sejam feitos na base de mentiras e na desconstrução de uma história de sangue suor e lágrimas de vários professores e professoras que construíram a Universidade Federal de Sergipe”, finalizou.
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