Mais uma vez e pelo terceiro ano consecutivo, a edição deste ano dos Festejos Juninos de Estância promete ser o mais animado do Estado de Sergipe. Contando com uma programação festiva que inicia no próximo dia 31, com a Salva Junina, a Prefeitura de Estância divulga a programação dos 31 dias ininterruptos dessa festa que inclui muito forró tanto na cidade, como na zona rural, concursos culturais, apresentação de grupos folclóricos, além de, é claro, o show de luzes e cores do astro-rei, o Barco de Fogo, Patrimônio Imaterial de Sergipe.
O prefeito Gilson Andrade destaca que com planejamento e organização a realização dessa festa é voltada para todos os públicos, e fortalece a cultura da cidade. Ele também frisa o empenho de toda equipe que está organizando as festividades do São João de Estância de forma comprometida para que seja um sucesso. “Durante os 31 dias de festa oportunizaremos para a população estanciana, assim como de todo o Estado, e turistas que aqui estiverem, um evento cultural que conta com toda uma estrutura de segurança para propiciar tranquilidade a todos os frequentadores. Além disso, estamos realizando esse evento com muito respeito ao erário, assim como fizemos no Carnaval que foi um grande sucesso”, afirmou.
Abrindo a programação na sexta-feira (31 de maio), às 10h, será realizado o Fórum Estadual de Turismo, no auditório da Universidade Tiradentes (Campus Estância). À noite, a partir das 19h, a abertura oficial dos festejos juninos de Estância, com a realização de cortejo cultural (saindo da Av. Getúlio Vargas com destino à Praça Barão do Rio Branco), onde acontece o hasteamento das bandeiras, bênção da fogueira e apresentação do trio pé de serra Sanfona Branca; e no Forródromo Rogério Cardozo, a partir das 22h, shows com Thyta Barão, Banda Cavalo de Pau, Márcia Fellipe, e Mano Walter, além de apresentações de Barcos de Fogo.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que não há nenhuma irregularidade nos pagamentos feitos ao Hospital Cirurgia. Em janeiro de 2018, o contrato do hospital passou a ser gerenciado exclusivamente pelo Estado, momento em que a secretaria buscou organizar suas atribuições junto à unidade hospitalar.
Naquela época, o Hospital Cirurgia atravessava um momento muito delicado com a suspensão de vários serviços e para garantir a assistência à população, o Estado entendeu que era importante fazer adiantamentos dentro do valor global contratado e de acordo com a avaliação técnica, para garantir o funcionamento do hospital e o retorno dos serviços.
Essa estratégia viabilizou a reativação de alguns procedimentos e hoje estão zeradas as filas para troca de marca-passo e CDI; reativação das cirurgias cardíacas, neurológicas, vasculares e urológicas. No entanto, a SES já iniciou uma auditoria interna para avaliar o que foi produzido em 2018 e o que foi pago.
A comissão de avaliação de contratos vem realizando, rotineiramente, a verificação, monitoramento e supervisão, e os pagamentos já ocorrem de acordo com a produtividade. Caso seja constatada a necessidade, o Estado poderá fazer as compensações dos aportes junto ao Hospital Cirurgia, dentro da base legal, sem causar prejuízos na assistência à população e ao erário público.
Por fim, a Secretaria de Estado da Saúde informa que ainda não foi notificada da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as adequações, e assim que for, irá analisar de forma minuciosa todos os pontos do acórdão para fazer as devidas alterações administrativas necessárias.
Quem nunca sonhou em dirigir o De Lorean que aciona a máquina do tempo criada pelo Dr. Emmet “Doc” Brown no filme “De Volta para o Futuro”? O que você faria se conseguisse viajar para outras eras? Com certeza, muita gente pensou que, se pudesse voltar ao passado, investiria em empresas como Google e Facebook quando ainda eram apenas negócios criados nos dormitórios das faculdades americanas.
Na vida real, não podemos voltar no tempo. Mas não significa que não exista possibilidade de investir no próximo grande negócio de tecnologia. A inovação deu um jeito de qualquer um apostar em negócios com alto potencial de crescimento, inclusive no próximo unicórnio, como são conhecidas as iniciantes que atingem valor de mercado bilionário. Esse é o papel das plataformas de “equity crowdfunding” (vaquinha virtual para os íntimos), ou seja, o investimento coletivo em participações de startups.
É parecido com uma oferta pública inicial de ações, o tal do IPO em inglês. Mas em escala de miniatura e sem perspectiva de poder vender as ações por um bom tempo. O investimento máximo de cada pessoa, por startup, é de R$ 10 mil. E as primeiras experiências indicam que a valorização média entre a primeira e a segunda rodada de captação chegou perto de 100% – o que não significa que quem comprou embolsou essa taxa de retorno, já que trata-se de investimento de longo prazo e sem liquidez (veja mais abaixo).
Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM, órgão regulador do mercado de capitais) mostram que o mercado total de “equity crowdfunding” cresceu 451% em dois anos. Em 2016, as plataformas captaram pouco mais de R$ 10 milhões. Em 2017, o montante alcançou R$ 18 milhões. No ano passado, a movimentação subiu para R$ 46 milhões, aponta a autarquia. Ainda segundo a CVM, entre 2016 e 2018, o número de plataformas saiu de quatro para 14. Já a quantidade de investidores saltou de 2.467 para 8.966 no período.
Além de permitir que investidores de qualquer tamanho possam adquirir uma fatia de uma empresa iniciante, o financiamento pulverizado, ao mesmo tempo, preenche uma lacuna do mercado de capitais tradicional que oferece poucas opções para obtenção de recursos às startups na fase inicial.
Enquanto os anjos aportam entre R$ 50 mil e R$ 500 mil, o equity crowdfunding permite às startups obter até R$ 5 milhões por rodada. O nível de valores da série A, por sua vez, já ronda a dezena de milhões de reais. Segundo dados da Associação Latino-americana de Private Equity e Venture Capital (Lavca) a média por transação de venture capital no Brasil alcança R$ 16 milhões.
Os valores das captações podem parecer elevados, mas aí é que entra a força do financiamento coletivo. As aplicações iniciais para o usuário dependem da estratégia de cada plataforma, mas no Brasil começam em R$ 500 — é só fazer a conta: se mil pessoas investirem o mínimo, a startup captaria R$ 500 mil.
FirmBee / Pixabay
Hoje o mercado de “equity crowdfunding” no Brasil está muito concentrado em três plataformas. O investimento mínimo varia para cada uma. Na EqSeed, o montante inicial é o mais alto entre as três, de R$ 5 mil. A Kria estabeleceu valor a partir de R$ 1 mil. Na StartMeUp, começa em R$ 500.
O sistema permite que startups com faturamento até R$ 10 milhões por ano possam captar um máximo de R$ 5 milhões por rodada. Para realizar uma nova operação com mesmo limite é preciso esperar 120 dias.
Qualquer pessoa pode aplicar por meio das plataformas. Mas há um limite anual de R$ 10 mil por CPF. Os investidores qualificados ou que tenham renda bruta anual ou investimentos financeiros superiores a R$ 100 mil ganham um “chorinho” a mais: nos dois casos, podem aportar até 10% adicionais calculados sobre o que for maior entre os rendimentos e as aplicações.
O investimento por meio das plataformas também traz outra vantagem além da força coletiva. É de interesse da categoria que as investidas tenham sucesso e que os modelos de negócios sejam sustentáveis, ou seja, consigam andar e se desenvolver com as próprias pernas. Por isso, EqSeed, Kria e StartMeUp fazem seleções criteriosas de quais empresas vão poder captar pelas plataformas.
Tudo bem explicadinho
“Nós fazemos uma ’due dilligence’ [checagem da empresa] e avaliamos os modelos inovadores de negócios com maior potencial”, resume o sócio e CEO da EqSeed, Greg Kelly. Essa espécie de selo de qualidade é uma exigência da regulação que responsabiliza quem faz a intermediação no “equity crowdfunding” de obrigar os emissores a prestar as informações adequadas sobre o negócio e os riscos envolvidos. E os riscos são elevados, porque, na ponta extrema, a pessoa pode perder todo o valor investido, se a startup fechar as portas.
De acordo com a norma da CVM, as plataformas devem “tomar todas as cautelas e agir com elevados padrões de diligência, respondendo pela falta de diligência ou omissão junto aos requisitos e limites exigidos do emissor, oferta e investidor”.
A regulação também exige que os intermediadores “divulguem, com destaque, eventuais conflitos de interesse; suspendam a oferta, caso constatem qualquer fato ou irregularidade que venha a justificar a suspensão ou cancelamento; mantenham fórum eletrônico de discussão para cada oferta de acesso restrito aos investidores destinatários”.
O levantamento da plataforma leva em conta o aumento das avaliações de valor das empresas que já conseguiram fazer ao menos uma segunda rodada de captação de recursos.
Casamento e não namoro
Mas isso não significa que o investidor já poderia embolsar o lucro. Kelly, da EqSeed, ressalta que o “valuation” (valor atribuído à empresa) obtido pelas startups nas segundas rodadas de captações é apenas uma referência da valorização e não um retorno em si. “É um investimento de longo prazo e não tem liquidez até a saída.”
A chamada saída do investimento ocorre, em geral, quando um fundo de investimento ou uma companhia adquire uma participação relevante na startup. Nessas operações, é que, quem aportou recursos no início do negócio por meio do “equity crowdfunding”, poderia vender sua fatia e embolsar o lucro.
Porém, a estimativa é de um prazo de cinco a sete anos até o negócio ganhar atratividade para o capital de risco. “Nesse intervalo, a startup, provavelmente, fará várias rodadas de captações por meio das plataformas, até ter tamanho compatível com o interesse do venture capital”, diz o sócio da EqSeed.
Os empreendimentos que já receberam recursos por meio do “equity crowdfunding” no Brasil ainda estão no início de sua jornada de desenvolvimento. As startups começaram a captar pelo sistema a partir de 2016. A maioria, porém, estreou nas plataformas em 2018, após a regulamentação da CVM.
Por isso, há poucas empresas que já fizeram uma segunda rodada de captação. De acordo com Kelly, na EqSeed, apenas seis startups já realizaram o chamado “follow on” – termo usado no mercado para indicar novas emissões após a oferta inicial.
O período entre a primeira e a segunda rodadas varia conforme o modelo de negócios e a velocidade de crescimento. Na EqSeed, o menor intervalo para uma nova operação foi de quatro meses e o maior, de dois anos e meio.
O cantor Compadre Washington deu entrada, na madrugada desta segunda-feira (20), no Hospital das Clínicas, na Zona Oeste da cidade de São Paulo. Após participar da Virada Cultural, o músico foi assaltado, caiu e sofreu um ferimento na cabeça.
Em nota, a assessoria do cantor afirmou que após a apresentação, ele esteve em uma lanchonete e foi assaltado na Rua da Consolação.
“A produção da banda informou que o músico teve o seu aparelho de telefone roubado e sofreu uma queda que ocasionou um ferimento na cabeça, sendo prontamente encaminhado para uma unidade de saúde.”
Assessoria
Compadre Washington participou da Virada Cultural, neste domingo (21), no Centro da capital paulista. O É o Tchan celebrou hits dos anos 90. Nas redes sociais, o cantor postou vídeos durante a apresentação com o grupo Terra Samba.
De acordo com o hospital, o quadro é estável e ele está internado no pronto-socorro. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que um dos assaltantes “deu uma rasteira na vítima” e “com o tumulto, os autores fugiram”. O caso foi registrado no 78º distrito Policial.
O governo do Estado promove mais uma vez este ano o “Arraiá do Povo”.
O Arraiá será realizado na Praça de evento da Orla de Atalaia, de 20 a 30 junho. Na atrações nacionais estão Targino Godim (PE), Chambinho(SP), Cezzinha (PE), Genival Lacerda(PB), Trio Nordestino(BA), Quinteto Violado (PE), Banda Saíra(SP), Silvério Pessoa (PE) , Jorge de Altinho(PE).
Veja as atrações:
1 – Fórum Nacional da Música Nordestina:
Datas: 10 e 11 de junho
Tema: 100 anos de Jackson de Pandeiro
Evento realizado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê – coordenado pelo pesquisador e radialista, Paulo Corrêa e a Funcap
2 –Arrasta Pé do 18 do Forte
Data: 14 e 15 de junho
3 – Concurso de Quadrilhas do Arranca Unha:
O Concurso é composto por 36 quadrilhas da capital e do interior
Datas: 17, 18, 19, 20 e 21 (eliminatórias)
22 e 23 (semifinais)
30 (final)
2 – Concurso de Quadrilhas do Gonzagão
O Concurso é composto por 36 quadrilhas da capital e do interior
Datas: 20, 21, 22, 25 e 26 (eliminatórias)
27 e 28 (semifinais)
29 (final)
ATRAÇÕES DO ARRAIÁ DO POVO
Marco Vieira / ASN
Grupos iniciantes
A Tua Lona – Menina Miúda
Banda Os Penetras
Banda Seu Biná
Dialeto Nordestino
Erick Sousa
Forró do Bão
Nu Tempo Dance Company – Espetáculo junino lembranças de uma época
De acordo com a Prefeitura, os contratos 08/2018 e 06/2019 foram firmados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e Hospital de Cirurgia. Todos os prejuízos elencados no acórdão estão relacionados aos responsáveis Valberto de Oliveira Lima e José Almeida Lima.
A SMS não foi alvo no referido relatório de qualquer inconformidade apontada, nem tão pouco recomendação encaminhada.
Arquivo pessoal
Nesta segunda-feira, 20, em entrevista a Gilmar Carvalho na FM Jornal, o vereador Carlito Alves (PRB) disse, anos da formação da chapa para as eleições de 2018, que o governador Belivaldo Belivaldo Chagas (PSD) abriu a possibilidade de o partido indicar seu companheiro de chapa.
Assegurando que “nunca mais votará” em Jony (ex-deputado Jony Marcos), o vereador disse que o partido enfrenta dificuldades para a formação de chapa proporcional para as eleições de 2020.
Ainda na entrevista, Carlito disse que “Jony destruiu o PRB em Sergipe”.
Valberto Lima – Flávia Pacheco / Ascom SES
O secretário de Estado da Saúde, Valberto Lima, está tendo que conviver com efeitos de Acórdão do Tribunal de Contas da União sobre contrato firmado com a Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia.
O Acórdão faz referências a “pagamentos irregulares” em dez ordens bancárias.
Veja o Acórdão do TCU:
Divulgação
Nesta segunda-feira, 20, a Polícia Civil divulga mais detalhes sobre a operação que prendeu os suspeitos Vinícius Genezio Cunha Nunes, 21 anos, e Leonardo Silva dos Anjos, 27 anos, suspeitos de comercializar anabolizantes.
Vinícius, que foi preso em flagrante na noite dessa sexta, 17, é apontado como um dos maiores comerciantes de anabolizantes do estado, notadamente o mais conhecido nas classes média e alta. Ele já havia sido preso em março deste ano, mas foi concedida a liberdade provisória. Já Leonardo, armazenava os produtos em sua residência, no conjunto Orlando Dantas, na capital.
Redes sociais / Reprodução
Na madrugada deste domingo, 19, um homem não identificado morreu após se envolver em um acidente na rodovia SE 170, na altura de Tobias Barreto. O homem estava de carona em um veículo que colidiu em um poste.
De acordo com o Batalhão de Policia Rodoviária (BPRv), que acompanhou a ocorrência, o motorista do veículo estava alcoolizado e não tinha habilitação. Ele deve responder à Justiça segundo a Lei Seca.
O homem que morreu havia pegado uma carona e estava sem documento de identificação. O seu corpo deu entrada no Instituto Médico Legal (IML) às 06:30hs do domingo.
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