O vereador Elber Batalha Filho tenta confundir a população ao declarar que o munícipio de Aracaju não paga o piso dos professores e investe abaixo do valor determinado pelo Governo Federal. As duas declarações divergem da prática adotada pela Prefeitura de Aracaju. O piso nacional dos professores é de 2.557,74 reais, já o praticado em Aracaju é de 2.560,99. Não há, na rede municipal de Aracaju, nenhum professor que exerça a função com carga de trabalho de 40 horas semanais e ganhe abaixo deste valor. Caso isto acontecesse, haveria sim um erro da gestão. É importante salientar que, desde 2017, a administração trabalha no reconhecimento dos direitos dos servidores, represados na gestão passada. Trata-se do avanço de letra, indenização de férias, titulação, entre outros.
A segunda alegação do vereador, quando afirma que não há o investimento correto, diverge do parecer do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE – SE) que atesta, através dos relatórios enviados pela Secretaria Municipal da Educação (Semed), a aplicação de mais de 25% do orçamento municipal na Educação. É válido ressaltar que a Prefeitura de Aracaju alcançou a nota 9,3 no ranking da transparência do TCE, considerada elevada e satisfatória pelo órgão. O parlamentar mostra uma análise do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) que destoa do investimento real. O Fundeb não analisa, por exemplo, o que é gasto com a merenda escolar, fundamental na educação básica. A Semed tem respaldo judicial comprovando a prática correta. Além disso, é importante ressaltar também que nenhuma verba federal para a educação de Aracaju está bloqueada, comprovando que a gestão realiza o investimento de forma correta.
Katarina Feitoza – SSP / Arquivo
Na manhã desta quinta-feira, 23, a superintendente da Polícia Civil, Katarina Feitoza, descartou a possibilidade de que Ana Paula, morta em sua residência a marretadas, tenha sido vítima de latrocínio.
O esposo de Ana Paulo, Vitor Aragão, sustenta que ele e Ana Paula foram vitimas de assalto.
Para a polícia, Ana Paula foi vitima de feminicídio.
Vitor Aragão está preso provisoriamente suspeito de ter participado do crime.
Rafael Almeida / Assessoria
RádiosNet é um site especializado com emissoras do mundo inteiro.
Entre as rádios de Sergipe, veja as seis primeiras colocadas nesta quinta-feira, 23, durante o programa “Impacto”, apresentado por Gilmar Carvalho (8h às 10h) na FM Jornal:
Nesta quinta-feira, 23, a Polícia Federal deflagrou operação em oito Estados contra a exploração sexual de crianças.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão.
Em Sergipe, a PF cumpre um dos 28 mandados.
Duas pessoas foram presas em flagrante.
A operação foi desencadeada nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraíba, Maranhão e Sergipe. Só no Rio de Janeiro são 12 mandados e seis no Rio Grande do Sul.
A PF deflagrou hoje, 23/05, a #OpNêmesis, com o objetivo de reprimir a prática de crimes de produção, armazenamento e distribuição de material pornográfico envolvendo crianças e/ou adolescentes.https://t.co/JnEM9nk0BGpic.twitter.com/C3EnMujPfp
A operação denominada NÊMESIS faz referência à mitologia, na qual Nêmesis simboliza a indignação pela injustiça praticada e a punição divina diante do comportamento desmedido dos mortais. Sua função essencial era restabelecer o equilíbrio quando a justiça deixa de ser praticada.
A iniciativa coincide com a semana do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que é celebrado anualmente em 18 de maio. A escolha dessa data é em memória do Caso Araceli, crime que chocou o país na década de 70. Araceli Crespo era uma menina de apenas 8 anos de idade, que foi violada e violentamente assassinada em 18 de maio de 1973. Os culpados jamais foram identificados e punidos.
SSP Sergipe / arquivo
Na noite desta quarta-feira, 23, três suspeitos de praticar assalto na Orla da Atalaia se deram mal em confronto com policiais militares.
Os suspeitos foram localizados próximo ao mar no bairro Coroa do Meio.
Em troca de tiros com PMs, dois levaram para o HUSE, mas não resistiram aos ferimentos e morreram.
O terceiro conseguiu fugir.
Os dois suspeitos que morreram eram irmãos.
Os policiais recuperaram armas, celulares e um facão.
A Câmara dos Deputados decidiu ontem tirar o Coaf do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro.
O Coaf volta para o Ministério da Economia.
O Coaf foi criado em 1998 e é responsável por investigações relacionadas à lavagem de dinheiro a partir de informações repassadas pelo sistema financeiro sobre movimentações suspeitas de recursos.
O voto “sim” representa os deputados favoráveis ao Coaf no Ministério da Justiça e os “não” os que queriam a ida para a Economia.
Marcelo Camargo / Agência Brasil
Veja como votaram os deputados de Sergipe:
Bosco Costa: Não
Fábio Henrique: Sim
Fábio Reis: Não
Fábio Mitidieri: Sim
Gustinho Ribeiro: Não
João Daniel: Não
Laércio Oliveira: Não
Valdevan Noventa: Ausente
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (22), o texto principal da Medida Provisória 870/19, que reorganiza a estrutura ministerial do Poder Executivo, diminuindo o número de pastas e redistribuindo atribuições. Para concluir a votação, os deputados precisam analisar dois destaques pendentes apresentados ao projeto de lei de conversão da matéria, de autoria do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Uma nova sessão extraordinária foi marcada para esta quinta-feira (23), às 9 horas.
Pedro França / Agência Senado
O Plenário mudou a MP original e tirou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, retornando-o ao Ministério da Economia, órgão ao qual pertencia antes da MP ser editada. Foram 228 votos a favor da mudança contra 210.
A alteração, entretanto, é feita no texto da lei de criação do Coaf (9.613/98), sem a inclusão do órgão na estrutura do Ministério da Economia.
O Coaf foi criado em 1998 e é responsável por investigações relacionadas à lavagem de dinheiro a partir de informações repassadas pelo sistema financeiro sobre movimentações suspeitas de recursos.
Os defensores da transferência para o Ministério da Justiça, sob o comando de Sérgio Moro, argumentaram que isso facilitaria o combate à corrupção. Já os que votaram a favor de sua permanência na área econômica disseram que esse é o padrão adotado em vários países pela proximidade técnica do tema.
O Ministério da Economia assumiu ainda as atribuições dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e do Trabalho, extintos. Incorporou também as atividades da Previdência Social, que já estavam no antigo Ministério da Fazenda desde o governo anterior.
O projeto de lei de conversão retorna para a pasta econômica as competências sobre registro sindical, política de imigração laboral e cooperativismo e associativismo urbano. Por outro lado, o Ministério da Economia perde para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações a atribuição de definir políticas de desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços.
Fusão
Um acordo entre os partidos acabou com a polêmica possibilidade de criação de mais um ministério, mantendo o previsto Ministério do Desenvolvimento Regional, criado pela MP para aglutinar as pastas das Cidades e da Integração Nacional.
Política indigenista
Outra mudança feita pela comissão mista na MP e mantida pelo Plenário é a volta do Conselho Nacional de Política Indigenista ao Ministério da Justiça, saindo do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Entre as atribuições do conselho estão os direitos dos índios e o acompanhamento das ações de saúde desenvolvidas em prol das comunidades indígenas. Já as situações relacionadas à produção agrícola em terra indígena continuam com o Ministério da Agricultura.
Meio Ambiente
Quanto ao Ministério do Meio Ambiente, ele perde para o Ministério da Agricultura a atribuição de gestão, em âmbito federal, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), criado pela Lei 11.284/06. Além disso, a sua competência sobre florestas públicas deverá ser exercida em articulação com o Ministério da Agricultura.
Para o Ministério da Integração Nacional, o projeto de lei de conversão direciona a Agência Nacional de Águas (ANA), antes vinculada ao Meio Ambiente.
Também para o Ministério da Integração a pasta perde o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) e a atribuição de definir a política para o setor. Em razão disso, ficará com esse ministério a parcela de compensação pelo uso de recursos hídricos devida pelas hidrelétricas que antes cabia ao MMA.
Quanto às políticas e programas ambientais para a Amazônia, o texto faz referência apenas à Amazônia e não mais à Amazônia Legal, que engloba também os estados do Mato Grosso, Tocantins e metade do Maranhão (até o meridiano de 44º), segundo define a Lei 1.806/53. Contudo, continua na estrutura do Ministério do Meio Ambiente o Conselho Nacional da Amazônia Legal.
O relatório do senador Bezerra Coelho retorna à pasta a atribuição de realizar o zoneamento ecológico econômico.
ONGs
Sobre as organizações não governamentais, o projeto de lei de conversão muda a redação da atribuição dada pela MP 870/19 à Secretaria de Governo da Presidência da República.
Em vez de supervisionar, coordenar, monitorar e acompanhar as atividades e as ações dos organismos internacionais e das ONGs no território nacional, o órgão deverá “coordenar a interlocução” do governo federal com essas organizações e acompanhar as ações e os resultados da política de parcerias com elas, promovendo “boas práticas para efetivação da legislação aplicável”.
Agricultura
A MP especifica, entre as atribuições do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a de controle de resíduos e contaminantes em alimentos.
Entretanto, o Ministério da Saúde também continua com a atribuição de vigilância em relação aos alimentos, exercida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Outros pontos aprovados
Confira outros pontos do projeto de lei de conversão da MP 870/19:
– em vez de extinguir o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, como previsto no texto original, o relatório coloca o conselho no Ministério da Cidadania;
– estabelece ressalva para cargos em comissão e funções de confiança do Ministério das Relações Exteriores para viabilizar a transferência de alguns cargos do ministério para a Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia;
– servidores da administração pública federal poderão ser cedidos a órgãos paraestatais do serviço social autônomo para exercer cargo em comissão, mas isso não contará como tempo de efetivo exercício para fins de progressão e promoção;
– extingue o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, criado para assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas destinadas ao desenvolvimento econômico e social;
– extingue o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit); e
– acaba com a necessidade de sabatina pelo Senado Federal de indicações para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou inviável) à Petição (PET) 8199, na qual o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) interpelava judicialmente a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) para esclarecer declaração feita por ela em rede social (Twitter) de que os manifestantes que foram às ruas no dia 15 de maio contra cortes na educação eram “black blocs pagos por partidos de esquerda”. Segundo o ministro, a declaração se enquadra na garantia constitucional da imunidade parlamentar.
Nelson Jr. / STF
Dúvidas
O partido afirmava, com suporte no artigo 144 do Código Penal, que a postagem na rede social tinha caráter dúbio e supostamente ofensivo, por não informar quais seriam os partidos de esquerda que estariam financiando os black blocs, lançando, assim, dúvidas acerca do envolvimento do PSOL em tais formas de atuação e de manifestação.
Imunidade
O ministro Celso de Mello destacou inicialmente que, de acordo com a jurisprudência do STF, o pedido de explicações tem natureza cautelar destinada a viabilizar o exercício de uma ação penal principal. Vincula-se, unicamente, ao esclarecimento de situações dúbias ou equivocadas. Segundo o ministro, não cabe ao Supremo avaliar o conteúdo das explicações dadas pela parte requerida nem examinar a legitimidade jurídica de sua eventual recusa em prestá-las. No caso concreto, o ministro explicou que a declaração da deputada está protegida pela garantia constitucional da imunidade parlamentar (artigo 53, caput, da Constituição Federal), que exclui a natureza delituosa do fato.
Para o relator, é irrelevante, para efeito da invocação da imunidade, que o ato tenha ocorrido fora do Congresso Nacional. “O exercício da atividade parlamentar não se exaure no âmbito espacial do Congresso Nacional”, destacou. “A prática de atos, pelo congressista, em função do seu mandato, ainda que territorialmente efetivada em âmbito extraparlamentar, está igualmente protegida pela garantia fundada na norma constitucional em questão”. Ainda conforme o ministro, a imunidade protege as entrevistas jornalísticas, a transmissão para a imprensa do conteúdo de pronunciamentos ou de relatórios produzidos nas Casas Legislativas e as declarações veiculadas por intermédio de redes sociais.
Ainda ontem, no gabinete da senadora Maria do Carmo, Machado participou da conversa em que o deputado estadual Luis Garibalde foi convidado a trocar o MDB pelo DEM.
TV Globo / Reprodução
Começou pelo esporte, com redução nos salários de seus astros, como Galvão Bueno.
Agora, a Globo decidiu reduzir salários milionários na classe artística e no jornalismo.
Veja salários milionários da Globo, incluindo valores do merchandising no mês de abril:
Faustão: R$ 4 milhões
Fátima Bernardes: R$ 2 milhões
Aguinaldo Silva: R$ 2 milhões
Ana Maria Braga: R$ 1,7 milhão
Luciano Huck: R$ 1,3 milhão
Galvão Bueno: R$ 1 milhão
Pedro Bial: R$ 650 mil
William Bonner: R$ 650 mil
Thiago Leifert: R$ 400 mil
Em 2017, ano da divulgação último balanço, a Globo acumulou prejuízo de R$ 83 milhões.
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se continuar a usar este site, assumiremos que está satisfeito com ele.Ok