O prefeito Edvaldo Nogueira reuniu o Gabinete de Crise no início da manhã desta sexta-feira, 7, para discutir a ampliação do trabalho de enfrentamento aos efeitos das chuvas em Aracaju. Nas últimas 24 horas, o índice pluviométrico sobre o município superou as previsões e chegou a 132 mm, ocasionando transtornos em várias regiões.
Ana Lícia Menezes / PMA
Na reunião, Edvaldo determinou a ampliação do número de equipes das empresas municipais de Obras (Emurb) e Serviços Urbanos (Emsurb), que trabalham na desobstrução das bocas de lobo e rede de drenagem, no recolhimento de entulhos e árvores e na limpeza dos canais, ruas e avenidas. Ele também estabeleceu que a Superintendência de Transporte e Trânsito envie agentes para as áreas engarrafadas e com alagamentos, além de determinar o aumento no número de profissionais da Defesa Civil e da Assistência Social em atuação no monitoramento das áreas de risco.
“A Prefeitura de Aracaju possui um Plano de Contingência e uma ação coordenada para situações como a que estamos vivendo nas últimas 24 horas, com estas chuvas. Houve um aumento do índice esperado. Pois, a previsão era de, no máximo, 80 mm, e já chegamos a 132 mm. Por isso, é inevitável a ocorrência de transtornos, mas estamos trabalhando para minimizar os efeitos e dar o suporte necessário para que a cidade possa passar por este momento”, afirmou o prefeito.
Os secretários fizeram um balanço das ações realizadas até o momento. Graças ao trabalho antecipado de limpeza dos canais e desobstrução da rede de drenagem, que foram intensificados desde o início do ano, apenas um canal transbordou. Na avenida Euclides Figueiredo, foi registrado alagamento, mas a Prefeitura está realizando o bombeamento das águas para reduzir o acúmulo de água. Em outras áreas com alagamentos, equipes da Emurb e Emsurb estão atuando na desobstrução das bocas de lobo. A Defesa Civil está monitorando as localidades com risco de desabamento e alagamentos. Agentes da SMTT orientam o trânsito nos cruzamentos onde houve paralisação dos semáforos.
Ainda na reunião, foram identificados os locais com situações mais complexas, sobre os quais a Prefeitura intensificará suas ações, uma vez que há previsão de continuidade das chuvas até o final de semana. Ficou definido que a Assistência Social reforçará o trabalho de atendimento às famílias que tiverem em áreas de risco, enquanto a Secretaria da Comunicação Social ampliará os informes à imprensa e à população com orientações para o período.
Participaram da reunião os secretários Sérgio Ferrari (Emurb), Luiz Roberto Dantas (Emsurb), Luís Fernando Almeida (Defesa Social), Carlos Cauê (Comunicação), Antônio Bittencourt (Assistência Social) e Nildomar Freire (Chefia de Gabinete do Prefeito), além do diretor de trânsito da SMTT, Thiago Alcântara.
SSP Sergipe / arquivo
O secretário de Segurança Pública, João Eloy, determinou ao COPE que assuma as investigações sobe o assassinato do secretário de Assuntos Institucionais e Defesa Social de Itabaiana, Rauan Stefani de Santos Santana.
O secretário foi vitima de crime de mando na manhã desta quinta-feira, 6, em Itabaiana.
Fontes da polícia informam que o pistoleiro estava, no momento do crime, em um carro Onix, cor prata, com placas de Alagoas.
Desvio na Av. Euclides Figueiredo – SMTT / Divulgação
Chuvas torrenciais caem em Aracaju.
Águas fortes provocaram o desabamento de estrutura de estacionamento no condomínio Estrela do Mar, no bairro Atalaia.
Uma árvore caiu e provocou interdição de rua no conjunto Leite Neto.
A situação se agrava na avenida Euclides Figueiredo.
Moradores da rua Distrito Federal, entre Amapá e o condomínio Vivendas, interditam a área.
A Defesa Civil informa que caiu árvore sobre um veículo na travessa Praia Formosa, causando danos materiais.
Policiais civis de Sergipe estiveram reunidos em Assembleia Geral Extraordinária na noite desta quinta-feira, 06, no auditório da Academia de Polícia Civil (Acadepol), para deliberar sobre três pontos de interesse da categoria: Remuneração Transitória por Atividade Extraordinária (Retae), Projeto Oficial de Polícia Civil (OPC) e Revisão Geral Anual.
SSP Sergipe
No referente ao projeto OPC, que busca unificar os cargos da base da Polícia Civil em um só, o entendimento da Procuradoria Geral do Estado (PGE) é que tal fusão de cargos seria inconstitucional. “A justificativa do parecer dos órgãos do Governo de Sergipe não convenceu a categoria, que compreendeu que o maior motivo para não aprovação do nosso projeto é o receio de empoderamento destes profissionais no âmbito da Polícia Civil. Esse ponto será cobrado diretamente ao governador do estado, Belivaldo Chagas”, destacou Adriano Bandeira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE).
No tocante ao segundo ponto de discussão da noite, que tratou da Retribuição Financeira Transitória pelo Exercício Eventual de Atividade de Plantão (Retae), os policiais civis destacaram o entendimento da PGE, de que a remuneração seria verba remuneratória e por isso deve passar a ser descontada do imposto de renda do profissional. Outro ponto destacado foi que o percentual de 4% da despesa de pessoal da Secretaria da Segurança Pública (SSP/SE) para pagamento de Retae já foi superado, sendo fato impeditivo para o pagamento da referida verba nos próximos meses.
“Por conta deste cenário envolvendo a Retae, os policiais civis decidiram que não farão mais horas extras nas delegacias e que vão lutar pela incorporação do valor da Retae no próprio subsídio. Isso significa que o trabalho em muitas delegacias plantonistas e especializadas será prejudicado, tendo em vista que atualmente são as horas extras trabalhadas que seguram o funcionamento da Polícia Civil. Não há efetivo suficiente para a demanda e o policial civil não vai trabalhar a mais, em seu horário de folga, sem ser compensado financeiramente de maneira devida”, explicou Adriano Bandeira.
No ponto que tratou da revisão geral anual, a categoria deixou evidente o descontentamento por estar há seis anos sem que o Governo de Sergipe apresente um Projeto de Lei junto à Assembleia Legislativa para cumprir com sua obrigação constitucional de conceder aos policiais civis a revisão.
“O policial civil chegou ao limite da humilhação por parte do Governo de Sergipe. São muitos anos com o salário congelado e as necessidades básicas das nossas famílias já começam a ser afetadas por conta dessa defasagem financeira. O trabalhador civil comum todo ano tem seu salário mínimo reajustado e nós não tivemos nem essa garantia que está prevista na Constituição Federal. Temos em Sergipe um governo que está acima da nossa Constituição, então foi deliberado que esse ponto integrará o pacote de reivindicações da categoria nas mobilizações previstas para os próximos dias”, esclareceu Adriano Bandeira.
Principais reivindicações
Entre os problemas que afetam os agentes, escrivães e agentes auxiliares, estão a falta de reposição inflacionária, concedida recentemente a outras categorias de servidores públicos; a ausência de revisão salarial há seis anos, a não previsão de uma reestruturação dos cargos que integram a base da Polícia Civil, ou seja, a não aprovação do projeto OPC; e mais recentemente o problema com o pagamento das horas extras dos policiais civis.
Início das mobilizações
Como ponto de partida das mobilizações para que o Governo de Sergipe se sensibilize com a situação de escrivães, agentes e agentes auxiliares, a categoria realizará na próxima terça-feira, 11, a partir das 7h, um café da manhã com a categoria para lançamento das mobilizações em frente à Superintendência da Polícia Civil (Supci), que fica na rua Duque de Caxias, Centro, no mesmo prédio da SSP/SE.
Na quinta-feira, 13, às 18h, haverá mobilização da categoria em frente à Delegacia Plantonista Norte (chamada de Central de Flagrantes).
Na quarta-feira, 19, às 7h, está previsto um novo café da manhã com a categoria em frente ao Palácio dos Despachos.
Campanha de alerta ao cidadão
Nos próximos dias, será ainda desenvolvido em Sergipe campanha de alerta ao cidadão sergipano e aos turistas que pretendem vir ao estado nesse período de festejos juninos sobre todos os problemas relacionados à Segurança Pública que têm ocorrido nos 75 municípios. A intenção é que os cidadãos compreendam o grave cenário de violência e criminalidade que Sergipe está passando justamente pela omissão do Governo de Sergipe em dialogar com os profissionais que sustentam os trabalhos na Polícia Civil de Sergipe.
Arquivo pessoal
A polícia investiga o assassinato do secretário de Assuntos Institucionais e Defesa Social de Itabaiana, Rauan Stefani de Santos Santana.
No início da manhã desta quinta-feira, 6, um pistoleiro, de cara limpa, entrou em uma conhecida churrascaria de Itabaiana, localizada às margens da BR-235, com uma arma de fogo em cada mão, e disparou tiros que mataram o secretário.
No momento do crime, Rauan tomava café ao lado de duas pessoas.
Fontes da polícia informam que a possibilidade maior é a de que o crime esteja ligado a acerto de contas vinculado a atividades de Rauan na área do Direito.
A coluna “Painel”, da Folha de São Paulo, nesta sexta-feira, 7, informa que há um racha entre os governadores quanto à estratégia de pressionar o Congresso Nacional a não retirar Estados e municípios da reforma da Previdência.
A tentativa de pressionar a Câmara a enquadrar estados e municípios na reforma da Previdência rachou o grupo que reúne os 27 governadores do país. Há divergências não só em relação à essência do projeto mas também ao estilo de atuação. Gestores do Nordeste têm dito que, no afã de liderar, João Doria (SP) e Ibaneis Rocha (DF) cometem erros “de principiante”. Há queixas em relação a ataques ao Congresso e avisos de que o ambiente “é de maratona, não de corrida de 100 metros”.
O impasse ficou explícito nesta quinta (6), quando ao menos três versões de cartas assinadas por governadores foram divulgadas. A primeira era uma minuta e acabou rechaçada pelos termos que usava; a segunda foi rejeitada por ao menos quatro gestores que constavam como signatários (os de PI, CE, SE e RN disseram não ter assinado); e a última só representava o Nordeste.
Os governadores do Nordeste querem que o relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), tire da proposta temas polêmicos, como mudanças nas aposentadorias rural e assistencial, o BPC, para depois entrarem em campo.
O recado foi repassado por Flávio Dino (PC do B-MA) ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo aliados, ele disse que o democrata pode, sim, contar com a responsabilidade dos governadores da oposição, mas só depois de modificar os pontos mais problemáticos.
Painel, Folha de São Paulo
Jackson Barreto e Fábio Reis
Não há nem haverá rompimento, mas os Reis – irmãos Sergio e Fábio – rezam em cartilha própria no comando estadual do MDB.
Por isso, o prefeito de Barra dos Coqueiros, Airton Martins, que é do MDB, está perdendo o controle da legenda no município para seu vice, mas não mais aliado, Alysson Souza.
Airton é aliado de Jackson, mas está sendo acusado de ter ajudado candidatos de outras legendas em 2018.
Alysson, rompido com Airton, disputará a eleição para prefeito do município. Airton ainda não disse quem apoiará na campanha eleitoral de 2020.
O mesmo acontece com Diva, ex-prefeita de Pacatuba.
Embora seja filiada ao MDB, é acusada de ter ajudado candidatos fora do partido em 2018.
Por determinação dos Reis, está perdendo o controle do partido no município para Edna Scotti, que disputará a prefeitura.
Na sessão desta quinta-feira (6), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou, em parte, medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5624 para afirmar que a exigência de autorização legislativa não se aplica à venda do controle das subsidiárias e controladas de empresas públicas e sociedades de economia mista. Na hipótese, segundo decidiu a Corte, a operação pode ser realizada sem necessidade de licitação, desde que siga procedimento que observe os princípios da administração pública, previstos no artigo 37 da Constituição Federal (CF), respeitada sempre a exigência de competitividade. A Corte firmou, contudo, a necessidade de autorização legislativa e processo licitatório para alienação das empresas-matrizes. O resultado, por maioria, foi alcançando a partir do voto médio, entendimento que representa um meio termo entre os votos apresentados no julgamento.
Rosinei Coutinho / Arquivo STF
A ADI 5624 foi ajuizada pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenaee) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) para questionar a Lei das Estatais (Lei 13.303/2016). Também foram julgadas, em conjunto, as liminares nas ADIs 5846, 5924 e 6029, todas de relatoria do ministro Lewandowski. O julgamento teve início no dia 30 de maio, com a leitura do relatório e as sustentações orais das partes. Na sessão de ontem (5), votaram o relator, ministro Ricardo Lewandowski, e o ministro Edson Fachin, no sentido de referendar integralmente a liminar. Os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso não referendaram a liminar.
Ministra Cármen Lúcia
Primeira a votar na sessão de hoje, a ministra Cármen Lúcia acompanhou em parte o voto do relator. Para a ministra, não há exigência de lei ou autorização para alienação de subsidiárias de empresas públicas. Segundo ela, no entanto, todas as alienações, da empresa principal ou das controladas, devem ocorrer mediante processo de licitação pública ou procedimento competitivo.
Ministra Rosa Weber
Para a ministra Rosa Weber, a medida cautelar, tal como foi deferida pelo relator, encontra respaldo nos precedentes do Supremo que assentam a exigência de autorização, ainda que genérica, por meio de lei para a venda de ações de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas.
Segundo o entendimento da ministra, o processo licitatório é imprescindível apenas para a venda da empresa-matriz. Quanto às subsidiárias, considera exigível um procedimento competitivo que resguarde os princípios da administração pública e da razoabilidade.
Ministro Luiz Fux
Ao acompanhar integralmente o voto do ministro Alexandre de Moraes, primeiro divergente do relator, o ministro Luiz Fux assentou que a Constituição estabelece que a exploração direta da atividade econômica pelo Estado, em regra, é proibida, sendo permitida apenas em alguns casos. “Se o constituinte não realizou uma escolha categórica a respeito da intervenção do Estado na economia, mas apenas estabeleceu balizas norteadoras desse proceder, não cabe ao Judiciário encampar visão juricêntrica, sobrepujando-se aos entendimentos exarados pelo Legislativo ao editar a lei, cuja constitucionalidade se discute, e pelo Executivo, que estabelece metas e prioridades na atuação empresarial com critérios políticos e econômicos”. O ministro ressaltou ainda que a Lei 13.303/2016 dispensa a realização de processo licitatório nas situações de desinvestimento, como é o caso dos autos.
Ministro Gilmar Mendes
O ministro Gilmar Mendes referendou em parte a liminar concedida na ADI 5624. De acordo com ministro, se é compatível com a Constituição Federal a criação de subsidiárias quando houver previsão na lei que cria a respectiva estatal, por paralelismo também é possível a alienação de ações de empresa subsidiárias, ainda que tal medida envolva a perda do controle acionário do Estado. “Considero necessário declarar que é dispensável a autorização legislativa específica para a alienação do controle acionário de subsidiárias quando houver a previsão para esse fim na própria lei que institui a empresa estatal matriz”.
O ministro afirmou, no entanto, que o afastamento da necessidade de licitação foi regulamentado pelo Decreto 9.188/2017. Nesse ponto, as operações de desinvestimento previstas na Lei 13.303/2016, segundo seu entendimento, devem ser realizadas com base em procedimento que espelhe os princípios da licitação, tais como o princípio constitucional da isonomia, a seleção de proposta mais vantajosa, a garantia da impessoalidade, moralidade e o julgamento objetivo das propostas.
Ministro Marco Aurélio
O ministro Marco Aurélio acompanhou o relator, ministro Ricardo Lewandowski, no sentido de referendar a liminar apenas quanto à necessidade de licitação para a venda de ações de subsidiárias de empresas públicas. Entretanto, ele considera desnecessária a exigência de lei específica para a venda de ações das empresas subsidiárias. Em seu entendimento, como a exploração de atividade econômica pelo Estado é exceção, a autorização legislativa prévia é exigida apenas para a criação de empresas públicas e suas subsidiárias e controladas.
Ministro Celso de Mello
Em seu voto, o ministro Celso de Mello também afirmou que a alienação do controle de subsidiárias de empresas públicas não exige lei. Ele considera que as empresas subsidiárias de estatais devem estar sujeitas ao mesmo regime jurídico das empresas privadas, não sendo necessária autorização legal para a venda das ações, mesmo que isso implique perda do controle acionário.
O decano salienta que o procedimento de venda de ações de subsidiárias, ainda que não se exija lei, deve atender aos princípios da impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, eficiência, probidade administrativa e da economicidade.
Ministro Dias Toffoli
O ministro Dias Toffoli, presidente da Corte, considerou desnecessária a autorização legal prévia para a venda de ações de empresas subsidiárias ou controladas por empresas estatais. Para ele, apenas na alienação do controle acionário da empresa matriz é que se exige a autorização legislativa prévia.
Vino Barreto
A Primeira Câmara Cível do TJ de Sergipe decidiu afastar o prefeito de Rosário do Catete Vino Barreto (DEM) do cargo por improbidade administrativa.
Pessoas teriam sido contratadas, de acordo com ação movida pelo Ministério Público, sem concurso público, para apoiar a candidatura de Vino, em 2016, a prefeito do município.
A apelação apresentada pela defesa do prefeito contra sentença do Juízo de Direito de Carmópolis não foi acatada.
Uma frente fria em alto mar favorece a intensificação de ventos e a formação de muitas nuvens carregadas que chegam em toda costa de Sergipe, nesta quinta-feira, 6. No litoral e nas regiões Sul e Centro Sul do estado o tempo é de muita nebulosidade e chuva a qualquer hora, com possibilidades de raios na capital, chuvas frequentes, volumosas e a temperatura mínima pode chegar aos 22 graus.
Overland Amaral
As chuvas devem se estender até o próximo fim de semana em todo o estado. Segundo o meteorologista da Superintendência Especial de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Serhma, Overland Amaral, a frente fria que chegou na costa sergipana se encaminha também para as outras regiões do estado.
“Ontem a chuva se estendeu para a região Sul e hoje se desloca para a Centro Sul, onde deve ocorrer o maior volume. Por dia, a média deve chegar aos 50 mm. No Litoral Norte, a frente fria chegou com ventos de até 50 km/h, principalmente no município de Pirambu, o que provocou elevação de ondas, com risco de derrubada de árvores por causa dos ventos intensos”, explica o meteorologista.
A frente fria permanece até o fim de semana e vai se distribuindo para o interior, na grande Aracaju, região Agreste e chega até o Sertão sergipano. No semiárido deve chover de 10 a 20 mm por dia, o que é considerado um volume grande de chuva para a região.
O meteorologista alerta ainda que na capital e em todo o litoral Norte deve continuar chovendo em torno de 20 a 50 mm por dia nesse período. “Com ventos fortes e muita chuva há possibilidade de queda de árvores, destelhamento de casas e alagamento em áreas de difícil drenagem ou em ruas e avenidas com canais. É preciso apenas atenção de quem mora nessas áreas em períodos de chuvas intensas”, informa.
A Marinha, através da Capitania dos Portos, também emitiu um aviso de ressaca no mar, com previsão de ondas de até 2,5 metros.
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