Uma das principais atrações dos festejos juninos são as comidas típicas. A Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), alerta sobre os cuidados com o valor calórico dos pratos típicos, já que a maioria tem como principais ingredientes o milho, o açúcar, o leite e o coco.

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SMS / Divulgação

“O ideal, para evitar cair nas tentações, é fazer um lanche saudável antes de sair de casa, assim, a pessoa evita querer provar de tudo e exagerar na dose. A pessoa também pode escolher aquele alimento típico que tenha muita vontade de comer. O milho, além de nutritivo é energético e rico em fibras e carboidratos”, explicou a técnica de alimentação e nutrição da Área de Promoção e Ações Intersetoriais da SMS, Vanessa Barreto.

Segundo a nutricionista, a moderação é o caminho mais seguro quando se trata de comidas típicas, principalmente para aqueles que têm algum problema de saúde como colesterol e glicemia altos. “Os alimentos juninos são muito calóricos. Cuidado especial para os diabéticos e hipertensos porque a maioria dos alimentos que compõem as preparações dos pratos juninos tem açúcar. Substituir o leite integral pelo desnatado é uma boa pedida, o açúcar pode ser substituído por adoçantes, além de utilizar o leite de coco”, esclareceu.

Outro cuidado que deve ser adotado nesse período junino é sobre os aspectos de higiene, conservação e qualidade dos alimentos. “A preparação requer muito cuidado, principalmente com alimentos industrializados, que devem estar dentro do prazo de validade. Os pratos típicos devem ser preparados no dia da festa já que contêm coco e pode correr o risco de estragar, além de causar infecções intestinais”, disse.

Durante uma fiscalização de rotina, na manhã dessa terça-feira, 18, no bairro Coroa do Meio, agentes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju apreenderam uma motocicleta com mais de R$ 26 mil em multas. A moto foi levada para o pátio de veículos guinchados da SMTT.

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SMTT / Divulgação

Ao todo, o proprietário tem 120 infrações pendentes: 55 por avanço de sinal, 63 por ultrapassagem da velocidade máxima permitida e duas por transitar com o veículo em cima de calçada. O licenciamento também está atrasado há quatro anos. Para ter o veículo de volta, será necessário regularizar toda a situação, além do pagamento de taxa do guincho e das diárias do pátio. 
“Chama a nossa atenção a quantia devida pelo proprietário, que já é superior ao valor de mercado da motocicleta. É raro encontrarmos um veículo com uma lista de infrações tão extensa”, ressaltou o diretor de Trânsito da SMTT, Thiago Alcântara. 

Alcântara destacou, ainda, que a quantidade de infrações comprova o constante descumprimento do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e que tamanha reincidência é um risco à própria vida do condutor e a de terceiros. “Percebemos que ele chegava a avançar o sinal vermelho com uma velocidade de 110km/hora. Esse tipo de infração é extremamente perigosa”, frisou. 

Sobre as infrações

Avançar o sinal vermelho é considerada uma infração gravíssima com pagamento de multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O mesmo vale para o ato de transitar com veículo em cima de calçada. 

Já a infração por excesso de velocidade é dividida em três categorias: média nos casos em que a ultrapassagem é de até 20% acima da velocidade permitida; grave quando a velocidade é de 20% a 50% acima da permitida; e gravíssima quando é 50% superior. As penalidades são, respectivamente: multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH; multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH; e multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH.

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Jadilson Simões / Alese

O ex-deputado estadual Paulinho da Varzinhas, com problemas de saúde, foi condenado pelo desembargador Roberto Porto a se apresentar até esta quarta-feira às 17h.

Acompanhado de seu advogado, o ex-deputado se apresentou na manhã desta terça-feira à Central de Monitoramento Eletrônico de Presos (CEMEP), no bairro América, para a instalação da tornozeleira eletrônica.

Ele ficará em casa, em Aracaju, monitorado eletronicamente, podendo comparecer apenas em juízo ou a postos de saúde ou hospital.

guarda municipal forro caju
Rogério César / PMA

O SIGMA – Sindicato Guardas Municipais de Aracaju vem informar que em assembleia geral extraordinária realizada no dia 11 de junho de 2019, a categoria decidiu não trabalhar de forma extraordinária no FORRÓ CAJU 2019.

Mais de 70% dos guardas que poderiam ser escalados na festa já assinaram um documento abrindo mão do serviço. 

Entre os motivos estão o total descaso com os guardas municipais e a falta de diálogo do prefeito com os representantes da categoria. 

Além da PARALISAÇÃO , a guarda municipal realizará MANIFESTAÇÃO em todos os dias do forró caju para que a população tenha conhecimento das mazelas da nossa instituição.

Lamentamos, mas chegamos a uma situações insustentável.

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Arquivo

O ex-deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) tem até amanha, às 17h, para se apresentar no Presmil – Presídio Militar – para cumprir condenação imposta por decisão do desembargador Roberto Porto, no processo das subvenções da Assembleia Legislativa.

NE Notícias apurou que seu advogado, Aurélio Belém, recorrerá ao STJ para pedir habeas corpus.

Para o advogado, a Constituição é clara no seu artigo 5º: “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

Augusto foi condenado em segunda instância.

“Todos os problemas de segurança [do WhatsApp] são convenientemente voltados à vigilância, e se parecem e funcionam como backdoors”. A afirmação foi feita pelo russo Pavel Durov, cofundador e atual executivo-chefe do Telegram, no site oficial do app com o provocativo título “Por que o WhatsApp nunca será seguro” – observe, não se trata de uma pergunta, mas de uma afirmação!

“Backdoor” – ou “porta dos fundos”, em tradução livre – é o termo técnico usado para designar brechas de segurança através das quais podem ser extraídos dados pessoais e sensíveis de um programa ou sistema operacional sem conhecimento do usuário. Detalhe importante: um backdoor pode ser implementado de propósito pela desenvolvedora do software.

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Pixabay

“Ao contrário do Telegram, o WhatsApp não é de código aberto, então não há como os pesquisadores de segurança verificarem se há backdoors em seu código. O WhatsApp não apenas não publica seu código, mas também faz o oposto: ele ofusca deliberadamente os binários de seus aplicativos para que ninguém seja capaz de estudá-los”, diz Pavel Durov.

Em resumo, o que Pavel Durov insinua eu já venho dizendo há anos, mesmo contrariando amigos especializados em tecnologia ou curiosos, como eu, no tema “segurança digital”: o WhatsApp pode vigiar todos os usuários por meio da câmera e do microfone do celular, além de ter capacidade para extrair dados diversos do aparelho, sem que o proprietário se dê conta.

Um dado curioso eleva ainda mais as suspeitas de conspiração: pelas leis dos EUA, o Facebook, dono do WhatsApp, está obrigado a criar backdoors “se houver a necessidade”. Ora bolas, necessidade conforme a visão dos EUA do que seja “segurança nacional”. Ademais, apesar de backdoors poderem ser usados por agências de segurança para caçar criminosos – terroristas, por exemplo –, também poderiam, em tese, ser usados por governos para espionar cidadãos.

“Não é de admirar que os ditadores parecem adorar o WhatsApp: a sua falta de segurança permite espionar o povo, então o WhatsApp continua funcionando livremente em locais como Rússia ou Irã, onde o Telegram é proibido pelas autoridades”, cutuca Pavel Durov. Ele ainda faz uma acusação grave, de que a criptografia do WhatsApp seria apenas “truque de marketing” e que “as chaves para decodificar as mensagens estão disponíveis para vários governos, incluindo o russo.”

Por essas e outras, principalmente depois de a própria segurança do Telegram ser posta a prova no caso do suposto hacker que teria surrupiado as conversas de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e outros – a fonte e seus métodos de prospecção do material divulgado estão sendo mantidos sob sigilo pelo The Interpect Brasil, o que não permite dizer como foi obtido –, o fato é que nada em termos de internet é realmente 100% seguro. O ideal é se precaver, sempre!

Davi Leite, marquetólogo.

Os Correios retomaram, no mês de maio, a entrega domiciliária de correspondências nos conjuntos Padre Pedro e Valadares, no bairro Santa Maria, em Aracaju. O serviço havia sido suspenso temporariamente, por duas vezes, em dezembro do ano passado e fevereiro deste ano, depois que os carteiros que atuavam nessas localidades sofreram sucessivos assaltos e ameaças de morte, registrados em boletins de ocorrência.

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Arquivo

Para minimizar os transtornos durante a suspensão, os moradores dos dois conjuntos afetados passaram a retirar suas correspondências no Centro de Distribuição dos Correios localizado no Distrito Industrial de Aracaju (DIA). Nesse período, a empresa manteve contato com a Polícia Militar (PM), com o objetivo de solicitar reforço na segurança ou escolta para os carteiros.

De acordo com a gerente de Atividades Externas, Ítala Costa, com o retorno da entrega de porta em porta, os Correios tiveram que adotar algumas ações operacionais de precaução. “As correspondências simples, por exemplo, estão sendo entregues por carteiro pedestre e as registradas por carteiro motorizado, sem a utilização de smartphone corporativo, para não atrair assaltantes. Já as encomendas são distribuídas em dupla, com dois carteiros no veículo, quando o previsto é apenas um empregado”, relata.

Ítala explica ainda que os smartphones servem exclusivamente para a atualização em tempo real do status da entrega no Sistema de Rastreamento de Objetos (SRO). Não há outra utilidade, uma vez que os aparelhos possuem sistema operacional específico e não apresentam outras funções. Como os smartphones não estão sendo usados nessas localidades, a entrega é feita através de uma lista física de objetos e a baixa no SRO é executada na unidade, quando o carteiro retorna da rua.

Portaria – A portaria interministerial nº 4.474, atualizada em agosto de 2018, estabelece os critérios que devem ser atendidos para que os Correios possam efetuar a distribuição domiciliária. Entre as exigências estão a presença de placas de identificação dos logradouros, a numeração única e ordenada das residências e, também, a existência de condições mínimas de acesso e segurança para o empregado postal.

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Pedro França / Agência Senado

O senador por Sergipe, Alessandro Vieira (Cidadania) informou ao site O Antagonista que o projeto de abuso de autoridade é um pedido oportunista.

Veja na íntegra a matéria:

Alessandro Vieira, autor dos pedidos de criação da CPI da Lava Toga e vice-líder do Cidadania no Senado, disse a O Antagonista que nem ele nem ninguém do seu partido foram consultados sobre a tramitação do projeto de abuso de autoridade, inserido na CCJ como extrapauta na semana passada.

“Os senadores do Cidadania em nenhum momento participaram de acordo ou foram consultados sobre a tramitação desse projeto. Cobrei o presidente Davi [Alcolumbre] sobre isso e ele me relatou um lapso.”

O senador acrescentou que o tema tem “uma certa complexidade” e não poderia ter sido pautado “de forma açodada”. Ele está analisando o relatório de Rodrigo Pacheco (DEM) a favor do projeto e adiantou que apresentará emendas.

“É importante discutir o projeto, mas não como forma de retaliação e opressão a quem tem investigado crimes de corrupção. É, no mínimo, um oportunismo.”

O projeto entrou como extrapauta na CCJ justamente na semana dos vazamentos envolvendo a Lava Jato. O relator, que teve de elaborar seu parecer na noite anterior à sessão, considera uma “coincidência”.

O Antagosnista, 18 de junho de 2019
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Redes sociais / Reprodução

Na manhã desta terça-feira, 18, reformados da Polícia Militar de Sergipe bloquearam o cruzamento da avenida Desembargador Maynard com a avenida Hermes Fontes.

Os militares cobram do Governo do Estado a reposição da inflação, vale-refeição, não-tributação da Retribuição Financeira Transitória pelo Exercício de Atividade Extraordinária (Reate) e ainda o pagamento da diferença de subsídios aos veteranos.

A manifestação está sendo acompanhada pela Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese).

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Thaiara Silva / Alese

A defesa do ex-deputado estadual Augusto Bezerra, condenado no processo das subvenções da Assembleia Legislativa, pediu a concessão de prisão domiciliar.

O pedido já havia sido feito no processo, mas não havia sido considerado.

O pedido de prisão domiciliar voltou a ser feito nesta segunda-feira, 17, pelo advogado Aurélio Belém, alegando problemas de saúde do ex-deputado.