O governador Renan Filho encaminhou ao presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) um Projeto de Lei sobre que estabelece as normas de consórcio entre os estados do Nordeste – Bahia, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe – para promover o desenvolvimento da região em diversas áreas.

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Marco Vieira / ASN

O consórcio, segundo a mensagem do governador, irá proporcionar um instrumento político-jurídico no intuito de consolidar uma série de ações estratégicas cooperativas entre os consorciados, vinculadas às seguintes áreas: a) Desenvolvimento Econômico; b) Infraestrutura; c) Ciência, Tecnologia e Inovação; d) Desenvolvimento Social; e) Segurança Pública e Administração Penitenciária; f) Meio Ambiente; g) Gestão Pública; h) Articulação Política, Jurídica e institucional; e i) Comunicação.

“Assim, o Consórcio Nordeste objetiva um desenvolvimento estrutural cooperativo entre os entes públicos, medida imprescindível à promoção do interesse público, na medida em que pretende implementar um complexo de ações estruturais necessárias ao cumprimento dos mais caros mandamentos constitucionais, garantindo a maximização e aplicação das políticas públicas”, colocou Renan Filho em sua mensagem.

Em Alagoas, o ato já vem sendo representado pelo vice-governador, Luciano Barbosa. O local que irá sediar as reuniões será o mesmo do estado do presidente do consórcio, que terá mandato de um ano, sendo reeleito pelo mesmo período.

Especificamente na área de saúde, uma das principais para população, o consórcio vai possibilitar a aquisição centralizada e ou compartilhada de medicamentos, equipamentos e material de saúde, gestão de serviços de saúde, em especial hospitais e laboratórios regionais, desenvolvimento e implantação de tecnologias digitais e inovação em saúde, prontuários eletrônicos e compartilhamento de estruturas, dados e sistemas.

Na educação poderão ter ações compartilhadas nas escolas de tempo integral, avaliação de desempenho escolar, educação profissional, universidades públicas, capacitação de professores e gestores educacionais, metodologias e pedagogias inovadoras, novas mídias educacionais e intercâmbios. Esse mesmo desenvolvimento é descrito para as demais áreas.

Em um novo vídeo postado em suas redes sociais nesta segunda-feira (15), o Padre Marcelo Rossi diz que registrou o boletim de ocorrência com “Bíblia e oração” após ter sido empurrado do altar por uma fiel durante celebração em Cachoeira Paulista (SP).

YouTube / Reprodução

O vídeo (acima) foi postado no Youtube na manhã desta segunda e tem mais de 35 mil visualizações. Na postagem, o religioso ainda afirma que foi um “milagre” não ter se ferido na queda. Ele foi empurrado de uma altura de 1,80 metro e teve apenas escoriações

A declaração foi depois que o religioso foi empurrado por uma mulher do altar durante uma celebração na Canção Nova, neste domingo (14). A mulher que assistia à missa furou a segurança, invadiu o altar e empurrou o padre.

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Agência Brasil / Arquivo

O atendimento ao público, na 4ª Zona Eleitoral, situada na cidade de Boquim (SE), acontecerá das 8h às 19h durante o período de 17 de julho a 27 de setembro de 2019, devido à eleição suplementar no município de Riachão do Dantas (SE). A alteração do expediente foi determinada pelo desembargador Diógenes Barreto, corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE).

O juízo da 4ª Zona Eleitoral, que possui jurisdição sobre os municípios de Boquim, Arauá e Pedrinhas, é responsável pela organização do pleito de Riachão do Dantas, a ser realizado no dia 1º de setembro (domingo). Os cargos em disputa são prefeito e vice-prefeito. 

Durante a sessão plenária do último dia 10, foi aprovada a minuta da resolução que estabelece o calendário da eleição suplementar do município de Riachão do Dantas.

Chegando para revolucionar a comunicação sergipana, a TV Pé Pé Pé está no ar com entretenimento, conteúdo informativo e opinativo, além do já conhecido trabalho social que soluciona os problemas diários da população.

https://youtu.be/238rG_zw1tA
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Tero Vesalainen / Pixabay

Pelo menos 476 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (15). Ao todo, são ofertadas mais de 13,2 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$28.884,20 no Tribunal de Justiça de Rondônia. 

CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. 

Entre os principais concursos federais em aberto estão: 

Exército, que oferece 127 vagas para profissionais da saúde;

Receita Federal, que oferta 48 vagas para peritos na Alfândega de Paranaguá;

IBGE, que abriu 400 vagas para recenseadores;

Instituto Rio Branco, que tem 20 vagas para diplomatas.

Só nesta segunda-feira (15), pelo menos 18 órgãos públicos abrem as inscrições para cerca de 626 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. 

Dentre os concursos que abrem inscrições nesta segunda, só Exército oferta 127 vagas para profissionais da área de saúde. Os salários variam entre os órgãos. Na Prefeitura de Bom Sucesso do Sul, no Paraná, a remuneração chega a R$ 15.246,44.

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Cleverton Ribeiro / Arquivo TCE

Na próxima quinta-feira, o Pleno do Tribunal de Contas do Estado julga os embargos apresentados pelo conselheiro Clóvis Barbosa de Melo, que pedem esclarecimentos sobre alguns aspectos técnicos e processuais.

O pedido de Flávio Conceição para anulação da sua aposentaria, em razão do arquivamento pela Justiça dos processos judiciais que deram causa ao processo administrativo que o aposentou, este por seu turno. tramita no TCE sob a relatoria do conselheiro Carlos Alberto Sobral de Souza, mas ainda sem previsão de julgamento.

Para a defesa de Flávio, o Pleno do TCE dirá quem perderá o cargo se Flávio Conceição voltar à titularidade: Clóvis Barbosa de Melo ou Angélica Guimarães.

Semana passada, a Justiça deixou Flávio livre para voltar ao derrubar duas ações, uma delas movida pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Há uma máxima no jornalismo: “se alguém diz que está chovendo, e outra pessoa diz que não está, não é trabalho do jornalista citar as duas, é ir olhar lá fora”. Desde que o The Intercept Brasil liberou a primeira série de reportagens baseadas na troca de mensagens no Telegram entre membros da força-tarefa da Lava Jato, que revelaram o relacionamento no mínimo questionável entre o procurador Deltan Dallagnol e o então juiz Sergio Moro, a veracidade dessas informações vem sendo contestada.

De um lado, o site The Intercept afirma ter certeza de que o material é original, mesmo não divulgando a fonte do vazamento; do outro, procuradores que tiveram suas mensagens vazadas afirmam que elas podem ter sido adulteradas e que não têm mais acesso aos originais para poder checar. No meio deste impasse, restam dúvidas: é possível provar a veracidade das conversas divulgadas pelo The Intercept? Por que continuar publicando arquivos que não se pode comprovar?

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José Cruz / Agência Brasil

O EL PAÍS testou este impasse. Com o auxílio de uma fonte externa ao The Intercept, que prefere preservar sua identidade, tivemos acesso a parte de um arquivo de mensagens de um dos chats mencionados nas reportagens e comparamos seu conteúdo com o material disponibilizado pelo site. O conteúdo é idêntico. À parte imagens, que não estavam disponíveis nos documentos consultados, as informações são as mesmas em ambos os chats e mostram o dia a dia de conversas de trabalho entre procuradores, assessores de imprensa e jornalistas. A partir deste material, identificamos outras conversas com potencial de verificação.

Inclusive, mensagens do EL PAÍS com pedidos de informações enviados à Lava Jato puderam ser identificadas. É o caso de um pedido feito pelo repórter Gil Alessi por email no dia 2 de março de 2017 para a assessoria do Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR), e que foi compartilhado em um dos chats do Telegram por um assessor de imprensa.

Ao ter acesso aos arquivos do The Intercept, vemos que a consulta ao material é artesanal, e depende de busca por termos em diversos chats – o site não mapeou o número total de documentos nem de chats disponíveis. A quantidade do material faz com que o processo de entrevista dos dados seja lento e bastante trabalhoso. A maioria das conversas traz apenas conteúdos corriqueiros que, certamente, não geram interesse público, logo, não haveria motivo para terem sido inventadas.

O EL PAÍS acompanhou o percurso de algumas destas conversas, cujo conteúdo foi possível checar com fonte externa ao The Intercept, para tentar verificar possíveis fraudes. Por exemplo, quando a Lava jato fez quatro anos, o procurador Deltan Dellagnol conversou com assessores de imprensa da força tarefa sobre material a ser divulgado. Um esboço de texto foi preparado e compartilhado em alguns chats com pessoas de interesse, como assessores e jornalistas.

No dia 29 de novembro de 2018, o texto discutido entre o procurador e a assessoria de imprensa se tornou um artigo na Folha de S. Paulo. Com o título “Deltan Dallagnol: Quatro anos de Lava Jato e eleições de 2018”, o início do artigo é praticamente idêntico a um trecho que foi discutido no chat com a comunicação. “No dia em que Paulo Roberto Costa sentou-se em nossa frente, em agosto de 2014, a Lava Jato se transformou. Ao mesmo tempo, mudou o modo como víamos o mundo. A corrupção política não era um desvio do sistema, mas o modo de fazer o sistema operar. Ficou claro que parte relevante das oligarquias política e econômica se uniu para saquear os brasileiros. O desafio, para nós e para a sociedade, era bem maior do que poderíamos imaginar”.

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Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Em outro trecho, o artigo destaca que “a corrupção bilionária na Petrobras é apenas a ponta do iceberg que a Lava Jato descobriu: políticos e partidos desonestos há anos têm escolhido pessoas incumbidas de arrecadar subornos para chefiar órgãos federais, estaduais e municipais. Elas fraudam licitações em favor de empresas que pagam propinas”.

Auxílio-moradia

Também acompanhamos um debate ocorrido em um momento anterior, no dia 5 de março de 2018, entre membros da força-tarefa, que movimentou nove chats de conversas aos quais o EL PAÍS teve acesso. Naquele dia, a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo afirmou que Dallagnol recebia 6.659,73 reais de verbas indenizatórias por mês, incluindo auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-moradia.

Apresentamos trechos das conversamos a dois profissionais que debateram o assunto com Dallagnol:   Bruno Brandão, diretor executivo da Transparência Internacional Brasil e Michael Freitas Mohallem, professor da FGV Direito Rio. Por decisão editorial, não publicaremos os diálogos, apenas um recorte do que foi falado pelo procurador (veja abaixo), para preservar a privacidade das pessoas que tiveram informações vazadas.

Brandão informou por mensagem: “com respeito especificamente ao diálogo enviado, confirmo que ocorreu”. Já Mohallem afirma que tentou baixar suas mensagens antigas do Telegram – tanto em seu celular, quanto no computador –, para comparar os conteúdos, porém, as conversas com Dallagnol já não existiam. Sua hipótese é que conversas particulares foram apagadas, quando o interlocutor deletou a conta. “Eu tive várias conversas com Deltan e outros procuradores, porque escrevi artigos sobre a inconstitucionalidade do auxílio moradia. Mas não tenho como confirmar que este diálogo foi feito, ao menos, não num contexto importante como este, de investigação. O que eu posso dizer com toda certeza é que já tive conversas com ele. Ele foi um dos 200 colaboradores em um projeto acadêmico importante que eu fiz”, afirma.

O professor alerta, no entanto, que tentativas de checar essas informações podem criar conflitos de interesse. “Não acredito que a privacidade se sobrepõe ao interesse público, mas o fato desse material ser repassado para terceiros, mesmo que a finalidade seja nobre, pode ter um custo para a privacidade”, diz. “Ter minhas conversas particulares circulando entre jornalistas mostra falha no compromisso assumido por quem detém essas informações.”

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Divulgação

Um apostador de Canindé do São Francisco ganhou mais de R$ 100 mil na Lotofácil.

Ele fez 15 acertos, juntamente com outras 17 pessoas.

O sorteio foi realizado na última sexta-feira.

Os números sorteados:  01, 03, 04, 06, 07, 08, 09, 14, 15, 17, 18, 19, 23, 24 e 25. 

O apostador, que não foi identificado, ganhou R$ 117,00.

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Divulgação

O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, general Luiz Eduardo Ramos Baptista, já confirmou o nome de Cezar Mandarino no comando da Codevasf em Sergipe.

Cezar dirige a companhia e teve sua permanência defendida pela senadora Maria do Carmo (DEM).

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Internauta NE / Reprodução

O Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) inicia nesta segunda-feira, 15, uma campanha aberta à sociedade de arrecadação de alimentos não-perecíveis e roupas para vítimas das fortes chuvas que atingiram o estado nos últimos dias. A ação é coordenada pela vice-presidente da entidade sindical, Robenilde Gonçalves, e direcionada para pessoas que estão desabrigadas e/ou desalojadas no bairro Jabotiana, na capital sergipana.

“Temos acompanhado os resultados das fortes chuvas em nosso estado e decidimos nos somar à causa que atinge tantas pessoas neste momento e que necessitam de apoio coletivo. Sabemos que há outras campanhas em andamento e a nossa vem para somar. Estaremos disponibilizando seis pontos de coleta dos materiais ao longo desta semana para nossos filiados e demais cidadãos colaborarem. Nossos materiais serão encaminhados na próxima semana diretamente para a Associação dos Moradores do Sol Nascente. Solicitamos então alimentos, casacos, lençóis e roupas em geral, para crianças e adultos”, detalhou Robenilde Gonçalves.

Filiados do Sinpol/SE e demais cidadãos poderão doar os alimentos e agasalhos ao longo desta semana, entre os dias 15 e 19 julho, em seis pontos para doações, que serão monitorados diariamente pelo sindicato. Em cada um destes pontos, haverá duas caixas: uma destinada aos alimentos e outra destinada às roupas doadas pelos cidadãos. 

“Mais de 900 pessoas estão desabrigadas em Sergipe. Dessas, mais de 200 são do bairro Jabotiana. É o momento de nos colocarmos no lugar do outro, de exercitarmos a nossa solidariedade e fazer a nossa parte. Fazer o bem faz bem”, concluiu a vice-presidente do Sinpol/SE.

Pontos para doações

Ponto 1: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE). Endereço: Rua Professor Miguel Rezende, 72, bairro Atalaia, Aracaju.

Ponto 2: Academia de Polícia Civil de Sergipe (Acadepol). Endereço: Avenida Presidente Tancredo Neves, 5727, bairro Capucho, Aracaju.

Ponto 3: Superintendência Geral da Polícia Civil (Supci). Endereço: Rua Duque de Caxias, bairro São José, Aracaju (prédio anexo à Secretaria da Segurança Pública do Estado de Sergipe).

Ponto 4: Delegacia Plantonista Norte (Central de Flagrantes). Endereço: Avenida Visconde de Maracaju, bairro Santos Dumont, Aracaju.

Ponto 5: Departamento de Crimes Contra o Patrimônio da Polícia Civil (Depatri). Endereço: Rua José de Oliveira Filho, 2.148, bairro Grageru, Aracaju.

Ponto 6: Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DHPP). Endereço: Rua Boquim, 692, bairro Cirurgia, Aracaju (próximo à praça da Bandeira)